sábado, 26 de março de 2016

QUANDO ERA UM ANALFABETO SOCIAL, NÃO SABIA A QUEM ELEGER, PARA REPRESENTA-ME NAS CÂMARAS FEDERAL E DISTRITAL. HOJE, NA CONDIÇÃO DE UM CIDADÃO QUE TENHO O CONHECIMENTO DO VALOR DO VOTO QUE TENHO QUE PRESTAR CONTRÁRIO A MINHA VONTADE, NÃO SEI EM QUEM VOTAR MAIS, EM RAZÃO DE NÃO ENCONTRAR UM POLÍTICO QUE POSSA APROVEITAR, NO QUE DIZ RESPEITO A ME REPRESENTAR NO PARLAMENTO BRASILEIRO. VOCÊ? O QUE TEM A DIZER SOBRE A O OBRIGATORIEDADE DO VOTO NO BRASIL?

Veja quanta aberração na política brasileira!
Um político que não se vê durante o mandato, mas que em toda época eleitoral consegue eleger-se as custa de uma população, a qual não sabe para quem vota, e muito menos para que vota.
Uma sociedade corrompida por um sistema político perverso e falida, o qual não se limite às aberrações da irresponsabilidade governamental, com o bem estar social da mesma.
É impressionante como uma sociedade se porta de maneira tão estúpida, em se tratando de eleger políticos na condição de seus representantes, os quais não fazem nada, sem que não seja legislar cm fins de interesse próprio. 
O fato de referir-se desta forma sobre a social analfabeta, é porque infelizmente não dar para entender, porque a mesma não para com esta história de eleger aqueles que se dizer seus representantes, apenas pela simpatia que lhe é passada, através das falsidades ideológicas passadas pelo carisma disfarçado de bons políticos para o povo brasileiro.

Político aclamado, de eleitorado fiel, o senador José Antônio Reguffe tem subido os tons nas críticas - tanto ao governo local quanto ao Governo Federal. Nega, com todas as letras, com “clareza absoluta” e repetidas vezes, que não se candidatará em 2018 e deve cumprir o mandato no Senado até o fim, em 2023. 

Nas redes sociais, no entanto, os seguidores são categóricos: querem que ele assuma o governo do DF e até do País. São inúmeros os apelos para que se candidate até a presidente da República.

“Meu papel é cobrar que o governo esteja à altura do que a população espera. Mas toda vez que se faz uma crítica, as pessoas acham que você faz por que é candidato”, desabafou o senador.

Na capital federal, as legendas disputam a filiação dele, que também já se cansou de repetir: pretende ficar passar um ano sabático, sem partido político, depois de se desfiliar do PDT. “Agradeço os convites que recebi, agradeço o carinho, mas vou ficar pelo menos um ano sem partido”, disse, repetidas vezes.

Disputa 

Tanto a Rede quanto o PPS, no entanto, esperam, com ansiedade, que Reguffe mude de ideia. Chico Andrade, que preside o novo partido do senador Cristovam Buarque e da deputada distrital Celina Leão no DF, diz que o partido trabalha, sim, com a possibilidade de lançar o trio nas próximas eleições. “Temos expectativa favorável pela vinda dele”, resumiu Andrade.

A Rede diz ter um projeto político para o Distrito Federal, que contemplaria o distrital Chico Leite como mais provável candidato ao Palácio do Buriti. Mas o próprio deputado já disse que o partido da ex-senadora Marina Silva tem o maior empenho em receber Reguffe, que, inclusive, participou das articulações para criação da Rede.

Nem o PDT desistiu do senador. O distrital Reginaldo Veras diz que, quando acabar o período sabático, Reguffe avaliará que a antiga casa ainda é a melhor que poderia ter. “Quando ele precisar concorrer, que outro partido ele encontrará com mais credibilidade que o PDT?”, disse ao Jornal de Brasília.

Está na hora de tocar o mandato

Cumprir o mandato inteiro no Senado é “honrar a procuração que o eleitor passou”, nas palavras de Reguffe. “Vou ficar no Senado até o fim, assim como cumpri os mandatos de deputado distrital e deputado federal”, reiterou o senador.

Agora, que o assunto “partido” está superado, ele diz que vai seguir tocando o mandato. “Vou continuar do mesmo jeito, fazendo as mesmas coisas”. A relação com os governos local e federal não muda em nada, já que, mesmo enquanto esteve no PDT, agiu sempre com independência. “Meu lado nunca foi o do partido, nunca foi o do governo. Meu lado é o lado da sociedade e do contribuinte. Meus votos falam por mim”, completou.

Cobranças

As críticas, no entanto, são inevitáveis. “Eu sou contra propostas como a recriação da CPMF”. E as cobranças também, quando o assunto é governo local: “Vou continuar fazendo como tenho feito no Plenário do Senado, cobrando para que o programa de governo feito na campanha seja honrado”.

Apesar de torcer para que a gestão do governador Rodrigo Rollemberg dê certo, ele disse que cumpre o papel de cobrar. “Não tenho cargo e não quero ter. Espero que o governo melhore, para o bem de todos. Essa é minha torcida”, finalizou.






sexta-feira, 18 de março de 2016

AMEAÇADO DE MORTE: VOCÊ JÁ SENTIU-SE AMEAÇADO DE MORTE? PARA NÃO PERDER O QUE VOCÊ TINHA, VOCÊ JÁ IGNOROU O MEDO DA MORTE? PARA CONSEGUIR O QUE VOCÊ QUERIA, VOCÊ JÁ ENFRENTOU O MEDO DA MORTE? O QUE É A MORTE PARA VOCÊ?

Pois é; o Duda viveu ameaçado de morte nesta área, por 11 anos, mesmo sendo teno a certeza do risco de morte.
O pior em todo esta história, é justamente o Duda ter o conhecimento do risco que estava exposto,  uma vez entender que todas as autoridades do GDF e parte do Governo Federal além da Administração Regional da cidade terem o conhecimento dos fatos e não tomava nenhuma providência para evitar tanto os danos ambientais, quanto pessoais e morais.
Confira a história abaixo!
Esta foto é de autoria do Duda, o Repórter. A mesma, mostra apenas onde ficava a piscina ecológica da chácara do Duda.   

Entre 10h e 16h, de terça-feira, dia 02/07, um grupo de grileiros, de 20 a 30 pessoas, sob liderança de "Seu Luís", invadiu, desmatou, abriu picada para fazer uma "rua", depredou e "loteou" a chácara do Duda, considerada "o pulmão verde da Estrutural". No dia seguinte, a bomba d'água e a caixa d'água de 500 litros também foram roubadas, acusam testemunhas, pelo filho do líder grileiro.
Os grileiros demarcaram as terras improvisadamente, usando arame farpado da cerca da propriedade e também fazendo tiras com o plástico que revestia o balneário que Duda esvaziara com medo de crianças se afogarem.
A Wender, morador também da chácara de Duda, os grileiros disseram que "Seu Luís" quer “conversar” com Duda para ele sair pois vão ocupar a área. "Disseram" é modo de dizer, já que ameaçaram que "o bicho vai pegar, se Duda não sair".
Acionada imediatamente por Duda, a PM não fez questão de tomar posição sobre o fato e ainda debochou do denunciante, dizendo que na Estrutural “não tem bandido”. Perguntados se podiam fornecer-lhe o número da Polícia Ambiental, não souberam informar e sugeriram-lhe que ligasse no 190 “que eles informariam”.
Desamparado, Duda partiu para registrar a ocorrência na Polícia Civil, que ao lado da PM na Cidade Estrutural. Duda voltou à PM, comunicou-lhes o registro da ocorrência na Polícia Civil e perguntou-lhes o que iriam fazer. O policial disse que não poderiam agir naquele momento porque estavam na hora do almoço.
Desconsolado, Duda voltou à chácara assediada pelos grileiros e começou a ligar para autoridades do Poder Público. Em primeiro lugar, ligou ào chefe de gabinete da Administração, Valcir Costa, que nada fez a não ser dizer que no dia seguinte, às 9h, o tenente Riegas iria lá porque já havia uma operação programada para acontecer.
Em seguida, Duda ligou para o IBAMA, que também disse que não podia fazer nada porque não era de responsabilidade deles. Todavia, a secretária Renata informou-lhe o número do CMBio, que acionou a fiscalização do IBRAM, Instituto Brasília Ambiental.
Só por volta de 16h o IBRAM apareceu, acompanhado da Polícia Civil, e pôde flagrar os grileiros em atuação de desmatamento e depredação na chácara. Durante a operação, Duda aguardou à distância, com o intuito de não se envolver.
Aproximadamente passado uma hora, Duda se aproximou dos fiscais do IBRAM e da polícia para saber o que tinham feito. Quando Duda chegou, eles lhe disseram “que não podiam fazer nada porque a área era pública e por não apresentar documento de propriedade não podiam fazer nada”, como se apenas a propriedade estivesse sendo ofendida e não o cidadão e a natureza.
Desacorçoado, Duda despediu-se dos fiscais e dos policiais civis sem saber o que fazer e a quem recorrer, pois se achava injustiçado em decorrência de ver sua propriedade livremente destruída sem nenhuma intervenção de proteção da parte do Estado.
Saindo dali, Duda foi à Administração pedir mais uma vez socorro, pois o chefe de gabinete, Valcir Costa, já desligara o telefone, possivelmente para não ser mais incomodado. Ao chegar, Duda encontrou Valcir Costa, que lhe disse já ter “tomado as devidas providências” no que diz respeito à operação que o tenente Riegas faria no dia seguinte. 
Desesperado, Duda foi à Ouvidoria da Administração, conversar com a Sra. Célia, ouvidora. Ela lhe repetiu o que Valcir já dissera: “Já tá tudo certo para a operação amanhã às 9h; já tá todo mundo acionado”.
Essa operação não aconteceu. Mais ou menos às 9h, hora marcada para a “operação” começar, Duda recebeu um telefonema de Sérgio, segurança da administradora da Cidade Estrutural, Maria do Socorro Torquato. Sérgio confirmou a Duda que o tenente Riegas já estava na “tenda” esperando por ele.
A “tenda” à qual se referia é o lugar onde um pastor distribui alimentos para as famílias da localidade, há cerca dois ou três meses. Quando chegou à tenda, Duda não encontrou ninguém, nem sinal de operação policial.
A chácara de 8.500 a 9.000 m² é a única propriedade verde remanescente no outrora Setor de Chácaras Santa Luzia, totalmente favelizado após uma ação de remoção dos antigos chacareiros para a chamada Fazenda Monjolo e a omissão diante da invasão dos terrenos esvaziados sob a ação da TERRACAP, comandada então pelo Sr. Antônio; da Secretaria de Estado da Agricultura, comandada pelo Sr. Vilmar, secundado na remoção pelo Sr. Osvaldo; da Secretaria de Estado e Assistência Social e Trabalho, comandada por Eliana Pedrosa; da Sudesa, da AGEFIS, da CAESB, da CEB e da Administração da Estrutural.
Duda transformou a área da chácara num recanto ecológico, generosamente apresentado aos amigos mas também oferecido à visitação da comunidade, de escolares em excursão e de amigos da comunidade, como os incontáveis professores e estudantes universitários que Duda ajudou, acompanhou e ciceroneou durante a realização de projetos de extensão de instituições como UnB, UCB, IESB, etc.
Chamada Adonaira em homenagem aos filhos, Adonai e Naira, a chácara chama a atenção por preservar espécies nativas do cerrado. Além disso, Duda, ecologista natural, promoveu ali uma verdadeira integração botânica nacional.
Nesse paraíso de passarinhos, Duda plantou pés de ipê, mogno, cedro, pau-brasil, pau-cotia, ingá, tamboril, cajá-do-mato, paricá, amendoeira (sete-copas), jamelão, anjico, sabonete, castanha-do-Pará braba, peroba, jatobá, imbaúba, jenipapo, ubá, macaúba, jacarandá, babaçu, sibipiruna, entre outras espécies.
Após a ação grileira, no fim da tarde de terça, estavam no chão bananeiras, ingazeiras, paus-santos, chapéus-de-couro, muricis, mangueiras, laranjeiras e pés de siriguela, araticum e acerola. As mudas de abacaxi estavam arrancadas do chão, como querem arrancar Duda da terra que protege, venera e cultiva com o fim de criar ali um "museu ecológico".
Quem é o Duda, hoje ameaçado de morrer
Duda é o apelido de Adoaldo Dias Alencar, o repórter comunitário da Cidade Estrutural, comunidade nascida em torno do Lixão de Brasília e ao largo da Via Estrutural, que liga o Plano Piloto a Taguatinga e Ceilândia. A identidade de repórter comunitário é construída desde quando passou a filmar intuitivamente o cotidiano da Estrutural, com o objetivo de flagrar as mazelas da vida na cidade.
Duda nasceu em 17/08/1963, na cidade maranhense de Governador Archer. Em 1981, veio para Brasília. Em 1984, no dia 04/01, empregou-se como auxiliar de higiene no Hospital Sarah Kubistcheck. Em 1990, tornou-se auxiliar de almoxarifado, desviado de função. Na condição de auxiliar operacional de serviços diversos (AOSD) foi cedido em dezembro de 1993 ao Ministério do Trabalho, onde trabalhou como office-boy na Secretaria de Emprego e Salário. Em 1996, foi transferido para a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), e, no ano seguinte, para a Secretaria de Saúde (cedido até hoje), onde atua, no momento, como auxiliar de arquivo no Posto de Saúde Lúcio Costa, uma extensão do Guará, região administrativa do Distrito Federal.
Em 1995, Duda mudou-se para a Estrutural, no período mais conflituoso de formação da cidade. No ano seguinte, 1996, investiu R$5.000,00 para colocar uma mercearia. Ali, à meia-noite do dia 12 de agosto de 1997, "no dia em que a polícia descobriu o cativeiro da filha de Luis Estevão", foi baleado na cabeça, tendo a sorte de a bala lhe penetrar apenas o couro cabeludo - fato ocorrido à frente do filho, Hudson Adonai, nascido em 16/07/1994. Traumatizado, Duda mudou-se com a família para Samambaia. Nesse período, nasceu Naira, sua filha, em 14/08/1998. 
Duda retornou a Estrutural a trabalho, em 2000, para trabalhar no combate à dengue. Nessa função, conheceu praticamente todos os recantos da cidade, onde voltaria a morar em 2002. Sua chácara, chamada Adonaira em homenagem aos filhos, espaço verde único restante em área favelizada após desastrada ação do governo, é alvo da especulação imobiliária e Duda não conseguiu ainda implementar o projeto de turismo ambiental com o qual sempre sonha.
Duda começou a filmar ostensivamente em 2010, após assistir a uma palestra no quarto Fórum de Museus, realizado entre 12 e 17 de julho, sobre "estudo de públicos" com auxílio de vídeos que mostravam as pessoas falando. Essas "tantas imagens bonitas", e ouvir a professora falando em "fazer uma 'pesquisa falada'", entusiasmaram-no. Ao chegar em casa, com uma câmera de seu filho, começou a filmar.
- No começo, eu filmava com medo de ser assaltado, de apanhar...
Superado o medo, Duda produziu rapidamente um imenso acervo videográfico da Estrutural, onde figuram desde cenas do primeiro casamento gay na cidade a depoimentos de populares e autoridades. A intensa atividade de Duda como "repórter comunitário" chamou a atenção de professores da Universidade Católica de Brasília que participam do projeto Teia do Conhecimento, que hoje reúne docentes e discentes de Medicina, Filosofia, Comunicação e Administração a atuarem na Estrutural, em parceria com a Casa dos Movimentos. 
Criada pelo Movimento de Educação e Cultura da Estrutural (MECE), do qual Duda faz parte, a Casa tem um grande poder de articulação institucional, constatado nas parcerias que cultiva - entre outras, além da UCB - com o Núcleo de Economia Solidária da Universidade de São Paulo (USP), que a levou a protagonizar a criação do Banco Estrutural, com moeda social própria, chamada "conquista"; com a embaixada argentina e o Coletivo Microrrevoluções, de diplomatas do Itamaraty, que a levaram a criar a Editora Abadia Catadora, com quatro livros no catálogo; e com a Universidade de Brasília (UnB) e o Instituto Brasileiro de Museus, que a levaram a se transformar num Ponto de Memória reconhecido e premiado.
No âmbito das atividades desencadeadas no Ponto de Memória que Duda assistiu à palestra que o inspirou a começar a filmar e a desenhar o sonho de constituir uma TV na Cidade Estrutural, como espaçomorte. para a luta de cidadãos e cidadãs.

quarta-feira, 16 de março de 2016

VOCÊ, NA CONDIÇÃO DE USUÁRIO DO TRANSPORTE COLETIVO, O QUE TEM FEITO PARA EXIGIR MAIS RESPEITO POR PARTE DOS EMPRESÁRIOS? ALÉM DE VOCÊ, QUEM VOCÊ ACHA QUE É MAIS CULPADO PELA INEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE PÚBLICO, OS GOVERNOS? OU OS EMPRESÁRIOS?


Olá bom dia a todos os Internautas de todo Brasil e do mundo, e em especial os do Distrito Federal.
Nas andanças pelas ruas do Distrito Federal e cidade Satélites, o Duda Repórter tem observado, que os usuários do Transporte Público não estão muito preocupados com a questão da qualidade dos prestados pelas empresas de ônibus.
É impressionante o comportamento que os usuário se porta, no que diz ao conformismo com a má qualidade dos serviços que lhes são servidos de um modo geral.
O Duda também observou, que a pesar de muito reclamões os usuários dos serviços públicos em geral, não tem o habito de exigir qualidade pelos serviços que pagam.
Na visão do Duda Repórter, o que prejudica esta tão reclamadora sociedade por direitos é justamente a falta de preocupação por parte dos usuários com os serviços maus prestados e é em razão de não saber a quem recorrer, ou ir a procura dos direitos que tem na condição de usuários dos péssimos serviços prestados a toda sociedade.
Quando o Duda vai adentrar aos coletivos, onde nos quais passa até três minutos parados esperando "abarrotar" cada vez de passageiros, ele não se conforma que ver tanta aberração, no que diz respeito aos maus tratos oferecidos pelos empresários, em forma de serviços prestados. 
O que tira mais o Duda do sério é ele ver a desvalorização da vida quando se trata de transportar pessoas.
Os empresários não estão preocupado em condicionar uma qualidade de vida aos usuários, uma vez não entender que os usuários são sustentados pelos usuários, os quais infelizmente dependem desta imoralidade intitulada de Transporte público.
Se a sociedade que depende deste martírio e tivesse o verdadeiro conhecimento dos que tem na condição de cidadã, certamente ela não se submeteria aos maus tratos que vem sofrendo, para se manter viva na condição de trabalhadora.
A verdade é que ela até sabe que tem direitos, mas uma vez entender que o caminho para encontrar esses direitos são muito espinhosos, ela acaba por desistir de procurá-los.
Não só na condição de usuário do Transporte, o Duda tem experiências o bastante para expor a indignação dele em se tratando da questão de depender dos serviços prestados por parte de qualquer empresário, ou mesmo em se tratando dos serviços públicos em geral.
Nesta questão de depender dos serviços públicos em geral, o que mais constrangedor é saber que apesar da omissão de grande parte da sociedade, o que mais implica em questão a garantir os deia é justamente falta de responsabilidade dos governos, no que diz respeito a não fiscalizar os maus serviços prestados à sociedade.
Governos estes, os quais tem apenas como preocupação a arrecadação de impostos da sociedade, o resto sacrifica´-la mais que os animais quando vão para os matadouros.
O desrespeito sobre as pessoas está muito grande.
Como sempre, o que prevalece mais é a ganância pelo dinheiro. O usuário que morra exprimido dentro de caixotes intitulado de ônibus coletivo. O resto deixa Deus cuida.
Palavras do Duda o Repórter da Cidade Estrutural, em se tratando da imissão da da sociedade e a falta de respeito por parte dos governantes com a mesma, no que diz respeito a prestação dos serviços dos quais ela tem direito constitucionalmente garantidos.

segunda-feira, 14 de março de 2016

SOMOS OS BLOGUEIROS DA ESTRUTURAL. VOCÊ OS CONHECE? O QUE VOCÊ ACHA QUE FAZ UM BLOGUEIRO? QUAL A IMPORTÂNCIA E A INFLUÊNCIA DE UM BLOGUEIRO EM SUA CIDADE? CONHEÇA OS BLOGUEIROS DA SUA CIDADE E QUESTIONE SOBRE ESTA ATIVIDADE QUE MUITAS PESSOAS NÃO CONHECEM QUAL VALOR QUE ELA TEM!


Olá bom dia. Eu Duda de camisa xadrez, o Repórter da Cidade Estrutural, em Brasília Distrito Federal/Brasil, um dos blogueiros da cidade.
A minha esquerda o Senhor Germano Guedes, também um dos principais blogueiros da Cidade Estrutural.
Ambos na mesma atividade, mas com funções diferentes. Ou tem como função fazer reportagens com os moradores da cidade.
Os moradores por sua vez, queixam dos problemas existentes na cidade e ainda tem o privilégio contarem as histórias deles, conforme lhes convém.
Na condição de Repórter Comunitário da Cidade Estrutural, o Duda também faz documentários narrativos, através dos vídeos que grava, através nas atividades que desenvolvem.
Além de Repórter e Blogueiro, o Duda é um escritor de romances e poesias.
Ao contrário do Senhor Germano Guedes, o qual fala mais de políticas, o blog do Duda é pessoal, mas com o objetivo de alcançar todos tipos públicos em geral.
Melhoramento dos assuntos abordados e postados no blog, o Duda pede opiniões e sugestões a todas pessoas que tiverem acesso ao blog.
O agradece grandiosamente, a todos os Internautas de um modo geral, pelas mais de 24 mil visualizações em três anos de reativação do blog.
Parabéns a todos os Internautas que prestigiam ao Duda, através das vossas visualizações! 

domingo, 13 de março de 2016

O QUE SIGNIFICA O PRECONCEITO NO MUNDO? VOCÊ? O QUE TEM A DIZER A RESPEITO DO PRECEITO NO BRASIL E NO MUNDO? VOCÊ SOFRE ALGUM TIPO DE PRECONCEITO NA SUA CIDADE NO SEU LOCAL DE TRABALHO. VOCÊ SABE DISCERNIR O PRECONCEITO DO ASSÉDIO MORAL?


Eu, Duda de Frente com a Comunidade, na condição de Repórter Comunitário e Voluntário da Cidade Estrutural/DF, li o texto acima. O qual me chamou mais atenção, foi a questão do preconceito no Brasil. O qual pra mim é uma doença que jamais será curada, em decorrência de ser uma doença hereditaria e além disso, muito contagiosa.
Por que isto? Justamente porque ela depende unicamente do Ser Humano.
Quando se trata de falar do Ser humano, a coisa fica bem mais complicada; complicação esta, que vai direto ao ponto da questão, a qual tratou o autor do texto acima, mas o mesmo esquecendo-se do detalhe mais importante; o qual é não ter explicado o que diabo é preconceito no Mundo, principalmente no Brasil, que é um País muito miscigenado.
Quando falei do que diabo é preconceito no Brasil é porque particularmente entendo que, se na condição de Humano que sou e que ao mesmo tempo me individualismo, por conta do egoísmo Humano que tenho; automaticamente já exerço a função de preconceituoso.
Como havia falado acima também, que o preconceito é uma doença é que depende exclusivamente do Ser Humano; tenho a certeza absoluta, que já mais este mal será sanado das nações. Isto, porque esta maldição é ainda do tempo que começou o mundo, quando inventaram de Crucificarem Jesus.
Pra que mais preconceito que na quela época? Já que naquela hera, eram milhões de pessoas contra uma somente.
Jesus resistiu a tudo e a todos, com direito apenas à morte; o quel passou por tal preconceito, em decorrência de nos prestigiar o direito à vida. Mas ele só passou por isto, não para provar que era bom e sim, para atender um capricho do Pai dele. Hoje nosso a vô.
Em se tratando de preconceito religioso, este é escarado. Embora disfarçado de pecado contra os princípio do Criador da Humanidade.
A exemplo disto, muitos dos presidiários querendo se redimir dos seus erros, também tornam-se religiosos acreditando ganhar o perdão de Deus, o autor e consumador das nossas vidas.
Falando não só da Tv, globo mas de todos os meios de comunicações mundiais, todos fazem apologia ao crime, à prostituição doméstica, a partir do momento que são patrocinadores de filmes, novelas, rimes de injurias e principalmente do Bullying, que além desta função, tem como objetivo e exclusividade tirar a atenção da humanidade, contra toda e qualquer irresponsabilidade dos maus e descompromissados governantes, ou chefes das nações mundiais e assim tornar a sociedade mais alienada e cada vez mais desnorteado daquilo querem de melhor para si; a qual na condição de um sociedade refém de um sistema perverso e criminoso, não tem outra alternativa, sem que não que seja, apenas ser retaliada e sofrer todos os massacres impostos por governos, ou chefes de estados; os quais tem como objetivos apenas isto mesmo, além de fazerem as nações como bode expiatórias das suas irresponsabilidades políticas antissociais.
Palavras do Duda de Frente com a Comunidade, o Repórter da Cidade Estrutural/DF.
em 19 de Julho de 2012.
Em relação a entrevista de Rosane Collor, o que entendi sobre a conversão dela, foi o seguinte: Todo Macumbeiro, Umbandista, Espiritas e outros tipos de ceitas existentes no Mundo, não se convertem por serem bonzinhos, o mesmo por se arrependerem dos seus e sim, por não outra opção de vida, ou até mesmo, por serem excluídos dos seus grupos de origem; da mesma forma que fez Lutero Luiz, quando foi expulso da igreja que membrava.

sábado, 12 de março de 2016

VOCÊ! QUAL A RAZÃO DE TANTO MEDO DA MORTE, SE VOCÊ NUNCA MORREU? VOCÊ TEM MEDO DA MORTE? POR QUÊ VOCÊ TEM MEDO DA MORTE? VOCÊ JÁ SE DEPAROU DIANTE DA MORTE? O QUE VOCÊ JÁ FEZ PARA SE LIVRAR DA MORTE?


Foto de Adoaldo Dias.

Como pode uma pessoa ter tanto medo da medo, sendo que ela nunca morreu?
- Porque as pessoas tem tando medo morte, já que a mesma é o fenômeno mais intrigante no mundo da espiritualidade?
- Se uma pessoa nunca morreu, não tem porque de essa pessoa temer a morte.
- Será porque isto acontece?
- Não tem porque de as pessoas se torturarem tanto, com medo de uma coisa que ela nunca experimentou.
- Você? O que tem a dizer a este respeito?
- Você já se alto avaliou a respeito deste mistério fenomenal do mundo da espiritualidade intitulado de morte?
- Você já se deu conta do tempo que perde pensando em morrer?
- Pense nisto!
- Não antecipe Morte, morrendo de medo! O medo não leva pessoa alguma a lugar nenhum e também não traz benefício algum, sem que não a uma morte precoce, ou morte antecipada.
Na verdade, segundo o Duda, ele não tem medo da morte, mas teme aos insultos que vida os oferece, quando se trata de um câncer, do HIV, um atropelamento, um AVC, ou mesmo a perca da visão e de outros mais tipos de artefatos intitulados pelos cientistas de doenças.

domingo, 6 de março de 2016

PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO GDF.


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Esta pesquisa que você ver, foi respondida por Adoaldo Dias Alencar. 

A mesma é de autoria da Ouvidoria Geral, do Governo de Brasília, no Distrito Federal/Brasil

O texto abaixo foi uma forma de desabafo e protesto, por parte do Adoaldo Dias Alencar, em se tratando da falta de compromisso das autoridades do público para com a sociedade de Brasília, em especial de todas as cidades satélites e Entorno do Distrito Feral/Brasil.

O desabafo e protesto nesta pesquisa, tem como destaque a Cidade Estrutural, a qual entre todas as cidades satélites do Distrito Federal, a qual é a mais castigada e sofrida na questão falta de políticas públicas de qualidade de vida com a mesma. por parte das autoridades do poder público do Distrito Federal e local.

Prezado Cidadão,

Para melhor atender a sua demanda e aprimorar o serviço de Ouvidoria prestado pelo Governo do Distrito Federal, gostaríamos que respondesse algumas perguntas. As respostas servirão para avaliar o nosso serviço e orientar o desenvolvimento do novo sistema informatizado de Ouvidoria.

Equipe da Ouvidoria-Geral do Distrito Federal

*Obrigatório

Qual o meio de contato utilizado? *

Escolher

Sua manifestação foi resolvida? *
SIM
NÃO

Qual o seu grau de satisfação com o serviço de Ouvidoria? *
Muito satisfeito
Satisfeito
Pouco satisfeito
Insatisfeito

Você recomendaria o serviço de ouvidoria? *
SIM
NÃO

O que te agradou no atendimento de ouvidoria?

Apenas a receptividade dos servidores daí o motivo de recomendar as pessoas ao acesso a esta ouvidoria, como de fato tenho ensinado as várias pessoas, que me muitos dos casos não sabem nem onde fica a Ouvidoria Geral do GDF.

O que te deixou insatisfeito com o serviço de ouvidoria?

Principalmente a falta de iniciativas por parte dos órgãos, para a solução dos problemas queixados. Ou seja, até hoje nenhuma solução foi tomada, em se tratando beneficiar a comunidade conforme os anseios esperados pela mesma.
Exemplo:
Desde 2013 queixo a esta Ouvidoria Geral do GDF, todo e qualquer desrespeito por parte dos condutores carros e motos nas ruas em alta velocidade continuam dentro da cidade.
A barulheira de sons automotivos acima do volume permitido.
O desrespeito total dos comerciantes com os pedestres ao obstruírem as calçadas com todos os tipo de mercadorias, além de mesas e cadeiras aglomeradas para acomodação dos clientes em bares e restaurantes e também a obstrução das ruas e calçadas por parte dos oficineiros , mecânicas e auto peças em geral.
A falta de policiamento nas ruas, deixando a desejar e com os moradores da cidade viverem atrás das grades, em razão de não poderem trabalhar para o ganha pão de cada dia para suas sobrevivências. Contando com também com o grande desrespeito dos motoristas e cobradores para com os usuários do transporte público.
A coleta de lixo inadequada dentro da cidade.
A inexistência de fiscais do DFTRANS, no sentido coibir os excessos de passageiros dentro dos ônibus e os constantes atrasos por parte dos mesmos.
Falta de fiscalização do DETRAN no que diz respeito a coibir os caminhões de lixo dentro da cidade e em especial, no período das aulas, em que as crianças correm um sério risco de morte, ao embarque e desembarque indo para o colégio e voltando para as casas deles.
E mais: a desgraça das invasões que não param de enfeiar a cidade com o acúmulo excessivo de barracos em volta e até mesmo dentro da cidade.
Falta de atuação por parte do Conselho Tutelar durante a noite, o qual não coíbe o tanto de criança fazendo uso de drogas nas esquinas e praças da cidade.
Bem, quero parar com essa história de falar o que todos do poder público abem, mas que por falta de iniciativa e vontade própria, não tomam as devidas providências, sem que seja preciso a gente ter que perder tempo queixando das mazelas, para quem não sofrem os danos e assédios morais impostos por parte de quem deveria arcar com as obrigações, para as quais lhes foram confiadas.
Na condição de morador da Cidade Estrutural/DF por vinte anos, não tenho motivos de está satisfeito com as políticas publicas aplicadas em favor desta comunidade, que estou na condição de vitima de um sistema, o qual não preza pelo bem estar social, não somente da minha pessoa, mas de toda comunidade, que se sente indefesa, com a falta de atuação dos órgãos do GDF e por parte da Administração local, a qual por sua vez não se atenta para as queixas ou manifestações feitas pela comunidade.
Sou grato pelo fôlego de vida que ele, Deus, me concede, para que através do mesmo eu possa respirar, apesar do medo de não sobreviver em meio a tantos desmandos por partes das autoridades de todos os poderes, as quais não se limitam em contribuir com a falta de responsabilidade com a sociedade de todo país.
Parabéns pela iniciativa da Ouvidoria Geral do GDF, em se auto avaliar através da opinião pública,  mesmo sabendo que não adianta muito, não por falta de interesse por parte da sociedade, mas em se tratando do difícil acesso, às pessoas menos conhecedoras dos direitos que tem, e ou, em razão da grande burocracia imposta pelos próprios órgãos, os quais esperam da sociedade maior satisfação pelos serviços prestados a ela.

No mais. boa sorte a toda sociedade com o novo Sistema de Ouvidoria Geral do GDF!

Atenciosamente:

Adoaldo Dias Alencar.
Foto de autoria desconhecida.