sábado, 26 de março de 2016

QUANDO ERA UM ANALFABETO SOCIAL, NÃO SABIA A QUEM ELEGER, PARA REPRESENTA-ME NAS CÂMARAS FEDERAL E DISTRITAL. HOJE, NA CONDIÇÃO DE UM CIDADÃO QUE TENHO O CONHECIMENTO DO VALOR DO VOTO QUE TENHO QUE PRESTAR CONTRÁRIO A MINHA VONTADE, NÃO SEI EM QUEM VOTAR MAIS, EM RAZÃO DE NÃO ENCONTRAR UM POLÍTICO QUE POSSA APROVEITAR, NO QUE DIZ RESPEITO A ME REPRESENTAR NO PARLAMENTO BRASILEIRO. VOCÊ? O QUE TEM A DIZER SOBRE A O OBRIGATORIEDADE DO VOTO NO BRASIL?

Veja quanta aberração na política brasileira!
Um político que não se vê durante o mandato, mas que em toda época eleitoral consegue eleger-se as custa de uma população, a qual não sabe para quem vota, e muito menos para que vota.
Uma sociedade corrompida por um sistema político perverso e falida, o qual não se limite às aberrações da irresponsabilidade governamental, com o bem estar social da mesma.
É impressionante como uma sociedade se porta de maneira tão estúpida, em se tratando de eleger políticos na condição de seus representantes, os quais não fazem nada, sem que não seja legislar cm fins de interesse próprio. 
O fato de referir-se desta forma sobre a social analfabeta, é porque infelizmente não dar para entender, porque a mesma não para com esta história de eleger aqueles que se dizer seus representantes, apenas pela simpatia que lhe é passada, através das falsidades ideológicas passadas pelo carisma disfarçado de bons políticos para o povo brasileiro.

Político aclamado, de eleitorado fiel, o senador José Antônio Reguffe tem subido os tons nas críticas - tanto ao governo local quanto ao Governo Federal. Nega, com todas as letras, com “clareza absoluta” e repetidas vezes, que não se candidatará em 2018 e deve cumprir o mandato no Senado até o fim, em 2023. 

Nas redes sociais, no entanto, os seguidores são categóricos: querem que ele assuma o governo do DF e até do País. São inúmeros os apelos para que se candidate até a presidente da República.

“Meu papel é cobrar que o governo esteja à altura do que a população espera. Mas toda vez que se faz uma crítica, as pessoas acham que você faz por que é candidato”, desabafou o senador.

Na capital federal, as legendas disputam a filiação dele, que também já se cansou de repetir: pretende ficar passar um ano sabático, sem partido político, depois de se desfiliar do PDT. “Agradeço os convites que recebi, agradeço o carinho, mas vou ficar pelo menos um ano sem partido”, disse, repetidas vezes.

Disputa 

Tanto a Rede quanto o PPS, no entanto, esperam, com ansiedade, que Reguffe mude de ideia. Chico Andrade, que preside o novo partido do senador Cristovam Buarque e da deputada distrital Celina Leão no DF, diz que o partido trabalha, sim, com a possibilidade de lançar o trio nas próximas eleições. “Temos expectativa favorável pela vinda dele”, resumiu Andrade.

A Rede diz ter um projeto político para o Distrito Federal, que contemplaria o distrital Chico Leite como mais provável candidato ao Palácio do Buriti. Mas o próprio deputado já disse que o partido da ex-senadora Marina Silva tem o maior empenho em receber Reguffe, que, inclusive, participou das articulações para criação da Rede.

Nem o PDT desistiu do senador. O distrital Reginaldo Veras diz que, quando acabar o período sabático, Reguffe avaliará que a antiga casa ainda é a melhor que poderia ter. “Quando ele precisar concorrer, que outro partido ele encontrará com mais credibilidade que o PDT?”, disse ao Jornal de Brasília.

Está na hora de tocar o mandato

Cumprir o mandato inteiro no Senado é “honrar a procuração que o eleitor passou”, nas palavras de Reguffe. “Vou ficar no Senado até o fim, assim como cumpri os mandatos de deputado distrital e deputado federal”, reiterou o senador.

Agora, que o assunto “partido” está superado, ele diz que vai seguir tocando o mandato. “Vou continuar do mesmo jeito, fazendo as mesmas coisas”. A relação com os governos local e federal não muda em nada, já que, mesmo enquanto esteve no PDT, agiu sempre com independência. “Meu lado nunca foi o do partido, nunca foi o do governo. Meu lado é o lado da sociedade e do contribuinte. Meus votos falam por mim”, completou.

Cobranças

As críticas, no entanto, são inevitáveis. “Eu sou contra propostas como a recriação da CPMF”. E as cobranças também, quando o assunto é governo local: “Vou continuar fazendo como tenho feito no Plenário do Senado, cobrando para que o programa de governo feito na campanha seja honrado”.

Apesar de torcer para que a gestão do governador Rodrigo Rollemberg dê certo, ele disse que cumpre o papel de cobrar. “Não tenho cargo e não quero ter. Espero que o governo melhore, para o bem de todos. Essa é minha torcida”, finalizou.






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