You Are At The Archives for abril 2013
Atacando o Problema
Um sábio e um guardião dividiam a administração de um templo.
Certo dia, o guardião morreu e foi preciso substituí-lo.
O sábio reuniu todos os seus discípulos para escolher quem iria trabalhar diretamente ao seu lado.
– Vou apresentar-lhes um problema. – disse o sábio.
– Aquele que o resolver primeiro será o novo guardião do templo.
Terminando o seu curtíssimo discurso, colocou um banquinho no centro da sala. Em cima dele estava um vaso de porcelana caríssimo com rosas vermelhas enfeitando-o.
– Eis o problema. – disse o mestre.
Os discípulos contemplavam perplexos o que viam: os desenhos sofisticados e raros da porcelana, o frescor e a elegância das flores. O que representava aquilo? O que fazer? Qual seria o enigma?
Depois de alguns minutos, um dos discípulos levantou-se, olhou o mestre e os alunos a sua volta. Depois, caminhou resolutamente até o vaso e atirou-o no chão, destruindo-o.
– Você é o novo guardião! – disse o sábio ao aluno.
Assim que ele voltou ao seu lugar, explicou:
– Eu fui bem claro: disse que vocês estavam diante de um problema. Não importa quão belo e fascinante o problema seja, ele tem de ser eliminado. Um problema é um problema. Pode ser um vaso de porcelana muito raro, um lindo amor que já não faz mais sentido, um caminho que precisa ser abandonado, etc. Só existe uma maneira de lidar com um problema: atacando-o de frente e não se iludindo com sua aparência externa.
Assim somos nós diante dos desafios que nos são apresentados. Para alcançarmos os resultados temos que ir com todas as nossas forças contra eles.
Colaborou: Wilon Cardoso
Seita queima vivo um recém-nascido dizendo que era o “Anticristo”
Bispo Edir Macedo pede que membros da IURD denunciem profetas
por Jarbas Aragão
Há alguns anos, já na Universal, uma mulher, que é membro da igreja, veio até mim e disse que Deus havia mostrado a ela que eu não teria filhos, pois era estéril. Eu, criança na fé, e temendo duvidar que aquela profecia não viesse de Deus, fiquei na minha, e pensava que se isso acontecesse era por causa dos erros que havia cometido.
Depois de um tempo, me mudei daquela cidade e me casei. Poucos meses depois do meu casamento, descobri que estava com um mioma que crescia muito rápido, e o médico disse que eu corria o risco de perder o útero. Então me lembrei daquela mulher, de suas palavras.
Entendi que era algo diabólico e lutei por um ano e meio na fé, e então foi realizada uma cirurgia que, graças a Deus, foi bem-sucedida e tenho meu útero perfeito. Não foi preciso retirá-lo, até porque não aceitei.
Não tenho filhos porque eu e meu marido escolhemos não tê-los, por achar que é uma covardia colocar um filho neste mundo nojento, e não porque não posso gerar.
Naquela época, me lembro de ela dizer que tinha o Espírito Santo, mas hoje sei que era um espírito enganador. Apesar de ter mudado de cidade, sei que ela ainda está na igreja e, provavelmente, continua sendo enganada pelo diabo com essa coisa de revelação e profecia.
Então, não é só em outras igrejas que isso acontece, mas até mesmo dentro da Universal.
Graças a Deus, nesses últimos anos, Ele tem aberto nossos olhos e usado o bispo para nos alertar sobre as artimanhas do diabo, de forma incessante. Isso tem feito com que eu cresça, tenha mais entendimento e discernimento do que é verdade e do que é engano e, com isso, hoje não me deixo mais levar por esse tipo de engodo do diabo.
Luciene
ALERTA GERAL
Se alguém souber que há um "profeta ou profetisa" na Universal, por favor, denuncie imediatamente ao pastor e também ao líder regional, para que providências imediatas sejam tomadas.
Muito obrigado!
Deus os abençoe!
Manobra política do PT pode inviabilizar reuniões da CDHM
Manobra política do PT pode inviabilizar reuniões da CDHM
Com saída de 7 deputados, comissão presidida por Marco Feliciano pode ficar sem quórum.
No mesmo dia que o deputado Marco Feliciano recebeu o apoio de um grupo de 40 evangélicos que decidiu cobrar a saída dos deputados petistas José Genoíno e João Paulo Cunha da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, uma manobra política pode ter acabado com a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
Pressionado, Feliciano afirmou semana passada que só renunciaria à presidência da CDHM se os petistas condenados no julgamento do “mensalão” deixassem a Comissão de Constituição e Justiça. Embora o governo Dilma não tenha se pronunciado oficialmente, possivelmente com medo de perder o apoio dos evangélicos, a resposta do PT veio hoje.
Os deputados do PT Padre Tom (RO), Erika Kokay (DF), Domingos Dutra (MA) e Nilmário Miranda (MG) anunciaram sua saída da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Além deles, também abdicaram de seus postos Chico Alencar e Jean Wyllys (PSOL-RJ) e a Luiza Erundina (PSB-SP).
Ao informarem o líder da bancada petista, deputado José Guimarães (CE), que estão fora da comissão, pediram ainda que o partido não indique outros deputados para suas vagas.
“A comissão está inviabilizada por este ano. Não fazia sentido participar das reuniões e não quero mais polemizar, porque esse cara é um artista e está tirando proveito da situação para interesses individuais”, justificou o deputado Padre Tom. Afirmou que esse grupo “anti-Feliciano” irá trabalhar para a criação da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, que atuaria paralelo à Comissão de Direitos Humanos.
A justificativa dos parlamentares do PT, PSOL e PSB é o protesto à permanência do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP). “Estamos saindo para não legitimar os atos do pastor. Não reconhecemos a eleição dele”, asseverou Nilmário Miranda, ex-presidente do colegiado.
O deputado Jean Wyllys, principal opositor de Feliciano, escreveu um artigo, publicado na internet, onde afirma: “Não serviremos de trampolim para fundamentalistas homofóbicos, inimigos da cidadania plena de minorias e desonestos intelectuais”. Deixando claro que não aceita o fato de parlamentares religiosos comporem a Comissão. Por fim, anunciou que o 10º seminário LGBT do Congresso Nacional, terá como tema “Religião e Diversidades”.
Embora o deputado Marco Feliciano não tenha se pronunciado oficialmente ainda, está claro que a atitude orquestrada pelo Partido dos Trabalhadores foi “implodir” a Comissão. Sem seus membros, nem substitutos indicados pelos partidos, na prática ela perdeu sua função e dificilmente conseguirá dar sequencia aos trabalhos por falta de quórum nas próximas reuniões. Com informações de IG e Último
Brasil é 4º país mais desigual da América Latina, indica ONU
FOTOS DO DUDA, O REPÓRTER DA ESTRUTURAL/DF |
Jean Wyllys e deputados do PT tentam incriminar Pr. Silas Malafaia
Pr. Silas comenta:
Os deputados Jean Wylly, Érika Kokay e Dutra estão mais para três patetas do que para deputados federais. Vamos aos fatos:
Imagem do facebook falso
1. A arma dos incompetentes é a calúnia e a difamação.
Vejam o absurdo em que chegaram três deputados na tentativa de me incriminar em uma denúncia sem pé nem cabeça, misturada com outros assuntos que não tem nada a ver comigo (clique aqui e veja). Usando um perfil falso do Facebook – o meu perfil oficial é Silas Malafaia Oficial – na tentativa de me incriminar junto ao Procurador da República.
2. O jogo é tão inescrupuloso e bandido que ao tentarem misturar minha fala com a do deputado Marco Feliciano e seus assessores, eles tentam, de maneira inescrupulosa, produzir uma notícia na imprensa – onde eles possuem muitos amiguinhos – a fim de dizer que estou sendo processado por formação de quadrilha. Isto é para vocês verem aonde eles querem chegar e porque eu não me calo.
3. Os ativistas gays e seus defensores não suportam o debate democrático, querem criminalizar a opinião, e, no Brasil, amparado pela Constituição, opinião não é crime. A duras penas o Brasil ficou livre do delito de opinião. O jornalista Alexandre Garcia de maneira inteligente disse o seguinte: “Opinião homofóbica ou racista não é crime. O crime é incentivar, ou praticar a homofobia, ou o racismo”. Falar mal das práticas religiosas dos evangélicos não é crime, o crime é incitar a sociedade a praticar maldades contra nós.
4. Já disse várias vezes que tenho diferenças com o pastor Marco Feliciano, porém a questão não é ele, e sim o jogo ideológico. Os ativistas gays e seus amigos querem calar tanto ele quanto eu, pois não suportam o contraditório. Nenhum grupo social tem o monopólio das ilegalidades, ou dos direitos. E olha que coisa interessante, os que querem tirar o pastor Marco Feliciano da presidência da CDHM, e os que querem tirar os meus direitos, são os mesmos que defendem o aborto. Que moral esta gente tem para falar de Direitos Humanos? Nenhuma!
5. Vou entrar na Procuradoria Geral da República com uma ação contra os três deputados por denunciação caluniosa. Mais uma vez peço ao povo de Deus que ore por nós. É uma verdadeira batalha espiritual para deturpar os valores que Deus instituiu na terra para o bem-estar do ser humano.
IMPERDÍVEL! LEIA O COMENTÁRIO DE REINALDO AZEVEDO, NO SITE DA VEJA, SOBRE O ASSUNTO. Clique aqui
sexta-feira, 26 de abril de 2013
ACONTECEU A AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SETOR DE OFICINAS NA ESTRUTURAL
A tão esperada audiência pública que estava prevista para este dia 25 de abril de 2013, de fato ocorreu as 19:00 no Setor de Oficinas da Estrutural com o vice-presidente da câmara legislativa do Distrito Federal deputado Agaciel Maia (PTC).
Quero desde já parabenizar a organização feita pela câmara legislativa, e a mobilização dos líderes em trazer a população para fazer parte dessa audiência pública que muitos desejavam a quase dois anos.
O tema da audiência seria a questão fundiária da Estrutural. Logo no início o deputado fez o seu breve discurso e falou das dificuldades para realizar uma audiência pública na cidade e se intitulou o deputado da família.
Após as lideranças fazerem seus pronunciamentos, Paulo Batista (Paulão) um dos líderes da cidade que "entende" do assunto expôs o seu ponto de vista em relação aos problemas da cidade, fugindo assim do principal assunto a ser discutido, que em minha opinião foi mais um palanque político do que defesa da população.
Durante minha fala fiz questão de lembrar que a maioria dos líderes comunitários estavam presentes o que só ocorria em tempos passados, pois muitos reclamam que somente nas reuniões do conselho de segurança da cidade é que tinham o direito de falar e hoje todos tem a oportunidade de falar.
Lembrei também do projeto da quadra 12 e Setor de Chácaras Sntª.Luzia, que não faz parte do projeto do atual governo mais sim de gestões anteriores, que simplesmente o fizeram e não cumpriram o acordo feito pelo BNDS no projeto de urbanização e organização da cidade.Que foi bem lembrado pelo presidente das entidades e lideranças Edimilson Almeida Lopes, o mesmo pediu uma audiência pública com a diretoria do banco para discutir o projeto urbanístico da cidade, onde ressaltei que é importante a audiência pública mais que tenha compromisso de fato e de verdade com a comunidade.
Dentre as autoridades presentes estavam a deputada distrital Celina Leão (PSD), Eliana Pedrosa (PSD), o assessor do deputado distrital Evandro Garla, Elediak cordeiro (PRB) e o chefe de gabinete da cidade Valcir Costa (PT) representando a administradora da cidade.
AGACIEL MAIA REALIZA AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CIDADE ESTRUTURAL
A formação da Estrutural aconteceu a partir de uma invasão de catadores de lixo próximo ao aterro sanitário do DF. Depois de uma luta de quase cinco décadas, a população local conseguiu que o Estado reconhecesse sua condição de cidade e passasse a garantir mais efetivamente o direito aos lotes e o acesso a outros direitos sociais”, afirma Agaciel Maia no requerimento da audiência. Para o parlamentar, a regularização fundiária vai garantir o direito de moradia da população daquela cidade.
O governador do DF, Agnelo Queiroz, assinou em novembro de 2011, o decreto de aprovação da Cidade Estrutural. O processo de registro cartorial do parcelamento foi concluído em dezembro de 2012, mas, durante a audiência pública os moradores reclamaram da forma como foi realizado o cadastramento, que deixou algumas pessoas de fora. Pediram ainda, que fosse realizadas outras audiência públicas, para debater todos os problemas sofridos pela população.