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domingo, 30 de junho de 2013

A EVOLUÇÃO DA ECONOMIA POLÍTICA




Por Jaquelina Nascimento

A Economia enquanto atividade, desde os primórdios, vem se adequando às circunstâncias. O Feudalismo, durante a idade média com o seu método de produção comunitário foi à lógica por muitos séculos. Na idade moderna, posteriormente, os modelos mercantilistas e fisiocratas prevaleceram, sendo que, este enfatizava a produção agrícola, e, aquele, o comércio internacional.

A teoria econômica clássica, entre o século XVIII e inicio do século XX, ditou os rumos do processo produtivo, enfocando que o sucesso econômico de uma nação estava pautado nos princípios da livre concorrência, tendo os seus dogmas, nesse período, questionados por Karl Marx que profetizou a derrocada dos preceitos capitalistas da teoria clássica. A teoria econômica convencional com a crise de 1929 foi renovada por Jonh Maynard Keynes, que propôs um papel mais ativo do estado no processo econômico.

Schumpeter, economista importante, avaliou o papel do empreendedor e da inovação, e o economista Friedman, que abordou sobre o controle monetário como variável fundamental para o bom funcionamento da economia, foram fundamentais para compreensão dos fenômenos econômicos. Há de se destacar, por fim, que a economia é uma ciência mutável, pois inicialmente se preocupava com as questões domésticas.

O foco, com o passar do tempo, estava no processo de produção e distribuição de bens e, atualmente, preocupa-se com o emprego eficaz dos recursos, que são escassos. A economia como ciência social, fundamenta-se no dinamismo das atividades econômicas, e, como em um processo de “seleção natural”, adéqua-se às circunstâncias, com vistas a atender as necessidades humanas, que é a sua própria razão de existir.

Estrutural Contra à Corrupção: O povo vai estourar com essa gestão


A cidade Estrutural amanhã dia 25 de junho de 2013, começará a tirar o sussego da Senhora Maria do Socorro Torquato Fagundes, Administradora da cidade Estrutural a qual a mesma é esposa do Deputado Federal Roberto Policarpo que também é Presidente do PT-DF. 


Tudo indica que os dias dela serão bombardiados por moradores da cidade Estrutural envolvendo até o nome do Governador Agnelo Queiroz que também falhou com a comunidade. E ainda mais! um caro que não tem a noção de como lhe dar com os moradores que é o Chefe de Gabinete apoiado pelo governo petista vai ser um dos que vai ser mais bombardiado. Sabe quem é ele? Valcir Costa aquele que traio o PSB por oportunismo de segurar o cargo que exerce.

Você que estar cansado vai amanhã, dia 25/06/2013, às 6:00hs, na porta da Administração reivindicar a saída desses petralhas que estão fudendo com a nossa cidade.

Fonte: Rodrigo da Estrutural

Chefe de Gabinete dá mal exemplo no respeito do silência na Estrutural


  Moradores da cidade Estrutural denunciam Valcir Costa, o Chefe de Gabinete da Administração da cidade Estrutural apoiado pelo o Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz do PT-DF como arruaceiro em um suposto carro de som automotivo em horário inadequadado a qual vem pertubando o sono dos moradores de várias localidades na comunidade. Os moradores vinham denunciando há muito tempo, mas sem provas ussuficientes o nosso blog não tinha publicado nada.

Valcir Costa em roda de líderes Comunitários e pagodeiros da comunidade embriagado

Mas depois que tivemos acesso as imagens de fotos e vídeos do mesmo em evento fora do horário, viemos a despertar o Governador Agnelo Queiroz que os moradores estão denunciando com toda a razão dos fatos que estão acontecendo, esperamos que o mesmo venha tomar as devidas providências sobre essa questão que estar afetando nossos moradores.


Nós moradores estamos conscientes de que a festividade na comunidade é ótima, mas que seja em lugar e hora adequada para não trazer transtornos e poluição sonora acabando o nosso sossego de todos.


Rodrigo da Estrutural

Frota de ônibus: Não adianta tampar sol com a peneira



Ônibus novos e lotados

  Eu e as pessoas do grupo Estrutural Contra à Corrupção que denunciamos muito sobre o descaso do transporte público de ônibus sucateados aqui em nossa cidade Estrutural, estamos orientando você morador da cidade Estrutural e também Brasília que tem nos observado a nossa indignação pelo um transporte digno para os cidadãos de bens que se não fosse a nossa mobilizaçao de estar sempre criticando não teríamos ônibus novos.


Mas a intenção de todos nós é de agradecer primeiramente pelo o GDF juntamente com os Deputados que nos ouviram os nossos manifestos e veio colocar linhas novas de ônibus, um pouco de paradas, poucos ônibus novos e por ter sido a primeira cidade a receber esta frota de ônibus.


A nossa crítica continua da seguinte forma. Andamos pela cidade e vimos muitos trabalhadores angustiados esperando ônibus a qual pode trazer transtornos a esses moradores que muitos hoje chegaram atrasados no serviço. E também os que passaram foram todos lotados, deles passavam direto por que não cabia mais ninguém.


Então viemos por meio de nossa observação que vamos continuar fiscalizando e denunciando se não mudar o transporte dos sonhos de todos. E deixando uma proposta para fazer um levantamento de demando de pessoas e colocar mais ônibus para aí sim o verdadeiro conforto do povo será com moralismo de verdade, não pregar o falso moralismo. É o que não esperamos.


Rodrigo da Estrutural.

Plebiscito para reforma política: novo golpe para desviar a atenção do povo; Pr. Silas comenta

Pastor Silas Malafaia

  A presidente Dilma está reunida nesta quinta-feira (27) com políticos de sua base para discutir a polêmica proposta de plebiscito para reforma política. Segundo o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Ayres Britto, este plebiscito seria como a população dar um “cheque em branco” aos políticos.

É incrível a capacidade dos governantes tentarem desviar o foco dos problemas graves do Brasil para um tema que o povo pouco domina. É de uma insensatez, para não dizer “cara de pau”, tratar de um tema que só interessa aos políticos e principalmente ao governo, para tentar desviar a atenção da sociedade de assuntos mais sérios que afligem a população.

Fala para a presidente que a reforma política que o povo quer é menos roubalheira, burocracia e muito mais eficiência e competência para governar. Quem vai comandar o plebiscito sobre a reforma política? Os políticos! O que o povo entende disso? Absolutamente nada! É uma vergonha! É uma afronta a inteligência de qualquer um! Avisa à presidente que a reforma que o país precisa é a tributária, mas essa ela não quer porque vai perder poder.Vamos enviar e-mails para senadores e deputados federais com o seguinte dizer: Fora plebiscito para reforma política! O povo quer menos roubalheira e burocracia e muito mais eficiência e competência para governar.

Observação: como são muitos e-mails, dividimos em grupos. Selecione um grupo de cada vez, copie os e-mails, cole-os no espaço para destinatário e envie. Repita a operação nos grupos seguintes.

Grupo 1 – senadores:

acir@senador.gov.br; aecio.neves@senador.gov.br; alfredo.nascimento@senador.gov.br; aloysionunes.ferreira@senador.gov.br; alvarodias@senador.gov.br; ana.amelia@senadora.gov.br; ana.rita@senadora.gov.br; angela.portela@senadora.gov.br; anibal.diniz@senador.gov.br; antoniocarlosvaladares@senador.gov.br; antonio.russo@senador.gov.br; armando.monteiro@senador.gov.br; benedito.lira@senador.gov.br; blairomaggi@senador.gov.br; casildomaldaner@senador.gov.br; cassio@senador.gov.br; cicero.lucena@senador.gov.br; ciro.nogueira@senador.gov.br; clesio.andrade@senador.gov.br; clovis.fecury@senador.gov.br; cristovam@senador.gov.br; cyro.miranda@senador.gov.br; delcidio.amaral@senador.gov.br; demostenes.torres@senador.gov.br; eduardo.amorim@senador.gov.br; eduardo.braga@senador.gov.br; eduardo.lopes@senador.gov.br; eduardo.suplicy@senador.gov.br; ecafeteira@senador.gov.br; eunicio.oliveira@senador.gov.br; fernando.collor@senador.gov.br; flexaribeiro@senador.gov.br; francisco.dornelles@senador.gov.br; garibaldi@senador.gov.br; gim.argello@senador.gov.br; humberto.costa@senador.gov.br; inacioarruda@senador.gov.br; ivo.cassol@senador.gov.br; jader.barbalho@senador.gov.br; jarbas.vasconcelos@senador.gov.br; jayme.campos@senador.gov.br; capi@senador.gov.br; joaodurval@senador.gov.br; joaoribeiro@senador.gov.br; j.v.claudino@senador.gov.br; jorgeviana.acre@senador.gov.br; jose.agripino@senador.gov.br; gab.josepimentel@senado.gov.br; sarney@senador.gov.br; katia.abreu@senadora.gov.br; lidice.mata@senadora.gov.br; lindbergh.farias@senador.gov.br; lobaofilho@senador.gov.br; lucia.vania@senadora.gov.br; luizhenrique@senador.gov.br; magnomalta@senador.gov.br; maria.carmo@senadora.gov.br; mario.couto@senador.gov.br; martasuplicy@senadora.gov.br; mozarildo@senador.gov.br; paulobauer@senador.gov.br; paulodavim@senador.gov.br; simon@senador.gov.br; pedrotaques@senador.gov.br; randolfe.rodrigues@senador.gov.br; renan.calheiros@senador.gov.br; ricardoferraco@senador.gov.br; roberto.requiao@senador.gov.br; rollemberg@senador.gov.br; romero.juca@senador.gov.br; sergiopetecao@senador.gov.br; sergiosouza@senado.gov.br; valdir.raupp@senador.gov.br; vanessa.grazziotin@senadora.gov.br; vicentinho.alves@senador.gov.br; vital.rego@senador.gov.br; waldemir.moka@senador.gov.br; pinheiro@senador.gov.br; wellington.dias@senador.gov.br; zeze.perrella@senador.gov.br

Grupo 2 – deputados:

dep.abelardocamarinha@camara.leg.br; dep.abelardolupion@camara.leg.br; dep.acelinopopo@camara.leg.br; dep.ademircamilo@camara.leg.br; dep.adrian@camara.leg.br; dep.aeltonfreitas@camara.leg.br; dep.afonsoflorence@camara.leg.br; dep.afonsohamm@camara.leg.br; dep.akiraotsubo@camara.leg.br; dep.albertofilho@camara.leg.br; dep.alceumoreira@camara.leg.br; dep.alessandromolon@camara.leg.br; dep.alexcanziani@camara.leg.br; dep.alexandreleite@camara.leg.br; dep.alexandreroso@camara.leg.br; dep.alexandresantos@camara.leg.br; dep.alexandretoledo@camara.leg.br; dep.alfredokaefer@camara.leg.br; dep.alfredosirkis@camara.leg.br; dep.aliceportugal@camara.leg.br; dep.alinecorrea@camara.leg.br; dep.almeidalima@camara.leg.br; dep.amauriteixeira@camara.leg.br; dep.andersonferreira@camara.leg.br; dep.andrefigueiredo@camara.leg.br; dep.andremoura@camara.leg.br; dep.andrevargas@camara.leg.br; dep.andrezacharow@camara.leg.br; dep.andreiazito@camara.leg.br; dep.angeloagnolin@camara.leg.br; dep.angelovanhoni@camara.leg.br; dep.anibalgomes@camara.leg.br; dep.anselmodejesus@camara.leg.br; dep.anthonygarotinho@camara.leg.br; dep.antonialucia@camara.leg.br; dep.antoniobalhmann@camara.leg.br; dep.antoniobrito@camara.leg.br; dep.antoniobulhoes@camara.leg.br; dep.antoniocarlosmendesthame@camara.leg.br; dep.antonioimbassahy@camara.leg.br; dep.antonioroberto@camara.leg.br; dep.aracelydepaula@camara.leg.br; dep.ariostoholanda@camara.leg.br; dep.arlindochinaglia@camara.leg.br; dep.armandovergilio@camara.leg.br; dep.arnaldofariadesa@camara.leg.br; dep.arnaldojardim@camara.leg.br; dep.arnaldojordy@camara.leg.br; dep.arnonbezerra@camara.leg.br; dep.aroldedeoliveira@camara.leg.br; dep.arthurlira@camara.leg.br; dep.arthuroliveiramaia@camara.leg.br; dep.arturbruno@camara.leg.br; dep.asdrubalbentes@camara.leg.br; dep.assiscarvalho@camara.leg.br; dep.assisdocouto@camara.leg.br; dep.assismelo@camara.leg.br; dep.atilalins@camara.leg.br; dep.augustocarvalho@camara.leg.br; dep.augustocoutinho@camara.leg.br; dep.aureo@camara.leg.br; dep.beneditadasilva@camara.leg.br; dep.benjaminmaranhao@camara.leg.br; dep.bernardosantanadevasconcellos@camara.leg.br; dep.betinhorosado@camara.leg.br; dep.betoalbuquerque@camara.leg.br; dep.betofaro@camara.leg.br; dep.betomansur@camara.leg.br; dep.biffi@camara.leg.br; dep.bohngass@camara.leg.br; dep.bonifaciodeandrada@camara.leg.br; dep.brunafurlan@camara.leg.br; dep.brunoaraujo@camara.leg.br; dep.camilocola@camara.leg.br; dep.candidovaccarezza@camara.leg.br; dep.carlosalbertolereia@camara.leg.br; dep.carlosbezerra@camara.leg.br; dep.carlosbrandao@camara.leg.br; dep.carloseduardocadoca@camara.leg.br; dep.carlosmagno@camara.leg.br; dep.carlosroberto@camara.leg.br; dep.carlossampaio@camara.leg.br; dep.carlossouza@camara.leg.br; dep.carloszarattini@camara.leg.br; dep.carmenzanotto@camara.leg.br; dep.celsojacob@camara.leg.br; dep.celsomaldaner@camara.leg.br; dep.cesarcolnago@camara.leg.br; dep.cesarhalum@camara.leg.br; dep.chicoalencar@camara.leg.br; dep.chicodasverduras@camara.leg.br;

Grupo 3:

dep.chicolopes@camara.leg.br; dep.claudiocajado@camara.leg.br; dep.claudioputy@camara.leg.br; dep.cleberverde@camara.leg.br; dep.colbertmartins@camara.leg.br; dep.costaferreira@camara.leg.br; dep.dalvafigueiredo@camara.leg.br; dep.damiaofeliciano@camara.leg.br; dep.danielalmeida@camara.leg.br; dep.daniloforte@camara.leg.br; dep.danrleidedeushinterholz@camara.leg.br; dep.darcisioperondi@camara.leg.br; dep.davialcolumbre@camara.leg.br; dep.davialvessilvajunior@camara.leg.br; dep.deciolima@camara.leg.br; dep.delegadoprotogenes@camara.leg.br; dep.deley@camara.leg.br; dep.devanirribeiro@camara.leg.br; dep.diegoandrade@camara.leg.br; dep.dilceusperafico@camara.leg.br; dep.dimasfabiano@camara.leg.br; dep.domingosdutra@camara.leg.br; dep.domingossavio@camara.leg.br; dep.dr.adilsonsoares@camara.leg.br; dep.dr.carlosalberto@camara.leg.br; dep.dr.grilo@camara.leg.br; dep.dr.jorgesilva@camara.leg.br; dep.dr.luizfernando@camara.leg.br; dep.dr.paulocesar@camara.leg.br; dep.dr.rosinha@camara.leg.br; dep.dr.ubiali@camara.leg.br; dep.duartenogueira@camara.leg.br; dep.dudimarpaxiuba@camara.leg.br; dep.edinhoaraujo@camara.leg.br; dep.edinhobez@camara.leg.br; dep.ediolopes@camara.leg.br; dep.edsonezequiel@camara.leg.br; dep.edsonpimenta@camara.leg.br; dep.edsonsantos@camara.leg.br; dep.edsonsilva@camara.leg.br; dep.eduardoazeredo@camara.leg.br; dep.eduardobarbosa@camara.leg.br; dep.eduardocunha@camara.leg.br; dep.eduardodafonte@camara.leg.br; dep.eduardosciarra@camara.leg.br; dep.efraimfilho@camara.leg.br; dep.elcionebarbalho@camara.leg.br; dep.eleusespaiva@camara.leg.br; dep.elicorreafilho@camara.leg.br; dep.elienelima@camara.leg.br; dep.emanuelfernandes@camara.leg.br; dep.eniobacci@camara.leg.br; dep.erikakokay@camara.leg.br; dep.eriveltonsantana@camara.leg.br; dep.esperidiaoamin@camara.leg.br; dep.eudesxavier@camara.leg.br; dep.euricojunior@camara.leg.br; dep.evandromilhomen@camara.leg.br; dep.fabiofaria@camara.leg.br; dep.fabioramalho@camara.leg.br; dep.fabioreis@camara.leg.br; dep.fabiosouto@camara.leg.br; dep.fabiotrad@camara.leg.br; dep.fatimabezerra@camara.leg.br; dep.fatimapelaes@camara.leg.br; dep.felipebornier@camara.leg.br; dep.felipemaia@camara.leg.br; dep.felixmendoncajunior@camara.leg.br; dep.fernandocoelhofilho@camara.leg.br; dep.fernandoferro@camara.leg.br; dep.fernandofrancischini@camara.leg.br; dep.fernandojordao@camara.leg.br; dep.fernandolopes@camara.leg.br; dep.fernandomarroni@camara.leg.br; dep.fernandotorres@camara.leg.br; dep.flaviamorais@camara.leg.br; dep.flavianomelo@camara.leg.br; dep.franciscochagas@camara.leg.br; dep.franciscoescorcio@camara.leg.br; dep.franciscofloriano@camara.leg.br; dep.franciscopraciano@camara.leg.br; dep.franciscotenorio@camara.leg.br; dep.gabrielchalita@camara.leg.br; dep.gabrielguimaraes@camara.leg.br; dep.geneciasnoronha@camara.leg.br; dep.georgehilton@camara.leg.br; dep.geraldoresende@camara.leg.br; dep.geraldosimoes@camara.leg.br; dep.geraldothadeu@camara.leg.br; dep.giacobo@camara.leg.br; dep.giovanicherini@camara.leg.br;

Grupo 4:

dep.giovanniqueiroz@camara.leg.br; dep.givaldocarimbao@camara.leg.br; dep.gladsoncameli@camara.leg.br; dep.glauberbraga@camara.leg.br; dep.goiaciaracruz@camara.leg.br; dep.gonzagapatriota@camara.leg.br; dep.goretepereira@camara.leg.br; dep.guilhermecampos@camara.leg.br; dep.guilhermemussi@camara.leg.br; dep.heliosantos@camara.leg.br; dep.henriqueafonso@camara.leg.br; dep.henriqueeduardoalves@camara.leg.br; dep.henriquefontana@camara.leg.br; dep.henriqueoliveira@camara.leg.br; dep.hermesparcianello@camara.leg.br; dep.heulercruvinel@camara.leg.br; dep.homeropereira@camara.leg.br; dep.hugoleal@camara.leg.br; dep.hugomotta@camara.leg.br; dep.hugonapoleao@camara.leg.br; dep.humbertosouto@camara.leg.br; dep.iarabernardi@camara.leg.br; dep.ilariomarques@camara.leg.br; dep.inocenciooliveira@camara.leg.br; dep.iracemaportella@camara.leg.br; dep.irinylopes@camara.leg.br; dep.irisdearaujo@camara.leg.br; dep.isaiassilvestre@camara.leg.br; dep.ivanvalente@camara.leg.br; dep.izalci@camara.leg.br; dep.jaimemartins@camara.leg.br; dep.jairbolsonaro@camara.leg.br; dep.jairoataide@camara.leg.br; dep.jandirafeghali@camara.leg.br; dep.janetecapiberibe@camara.leg.br; dep.janeterochapieta@camara.leg.br; dep.janionatal@camara.leg.br; dep.jaquelineroriz@camara.leg.br; dep.jeanwyllys@camara.leg.br; dep.jeffersoncampos@camara.leg.br; dep.jeronimogoergen@camara.leg.br; dep.jesusrodrigues@camara.leg.br; dep.jhonatandejesus@camara.leg.br; dep.jomoraes@camara.leg.br; dep.joaoananias@camara.leg.br; dep.joaoarruda@camara.leg.br; dep.joaobittar@camara.leg.br; dep.joaocampos@camara.leg.br; dep.joaocarlosbacelar@camara.leg.br; dep.joaodado@camara.leg.br; dep.joaoleao@camara.leg.br; dep.joaolyra@camara.leg.br; dep.joaomagalhaes@camara.leg.br ; dep.joaomaia@camara.leg.br; dep.joaopaulocunha@camara.leg.br; dep.joaopaulolima@camara.leg.br; dep.joaopizzolatti@camara.leg.br; dep.jorgebittar@camara.leg.br; dep.jorgeboeira@camara.leg.br; dep.jorgecortereal@camara.leg.br; dep.jorgetadeumudalen@camara.leg.br; dep.jorginhomello@camara.leg.br; dep.joseairton@camara.leg.br; dep.joseaugustomaia@camara.leg.br; dep.josecarlosaraujo@camara.leg.br; dep.josechaves@camara.leg.br; dep.josegenoino@camara.leg.br; dep.joseguimaraes@camara.leg.br; dep.josehumberto@camara.leg.br; dep.joselinhares@camara.leg.br; dep.josementor@camara.leg.br; dep.josenunes@camara.leg.br; dep.joseotaviogermano@camara.leg.br; dep.josepriante@camara.leg.br; dep.joserocha@camara.leg.br; dep.josestedile@camara.leg.br; dep.josiasgomes@camara.leg.br; dep.josuebengtson@camara.leg.br; dep.jovairarantes@camara.leg.br; dep.juliocampos@camara.leg.br; dep.juliocesar@camara.leg.br; dep.juliodelgado@camara.leg.br; dep.juniorcoimbra@camara.leg.br; dep.junjiabe@camara.leg.br; dep.jutahyjunior@camara.leg.br ; dep.keikoota@camara.leg.br; dep.laelvarella@camara.leg.br; dep.laerciooliveira@camara.leg.br; dep.lauriete@camara.leg.br; dep.lazarobotelho@camara.leg.br; dep.leandrovilela@camara.leg.br; dep.lelocoimbra@camara.leg.br;

Grupo 5:

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Grupo 6:

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Grupo 7:

dep.sergiomoraes@camara.leg.br; dep.sergiozveiter@camara.leg.br; dep.severinoninho@camara.leg.br; dep.sibamachado@camara.leg.br; dep.silasbrasileiro@camara.leg.br; dep.silascamara@camara.leg.br; dep.silviocosta@camara.leg.br; dep.simaosessim@camara.leg.br ; dep.simplicioaraujo@camara.leg.br; dep.stefanoaguiar@camara.leg.br; dep.stepannercessian@camara.leg.br; dep.suelividigal@camara.leg.br; dep.takayama@camara.leg.br; dep.taumaturgolima@camara.leg.br; dep.tiririca@camara.leg.br; dep.toninhopinheiro@camara.leg.br; dep.urzenirocha@camara.leg.br; dep.valadaresfilho@camara.leg.br; dep.valdemarcostaneto@camara.leg.br; dep.valdircolatto@camara.leg.br; dep.valdivinodeoliveira@camara.leg.br; dep.valmirassuncao@camara.leg.br; dep.valtenirpereira@camara.leg.br; dep.vanderloubet@camara.leg.br; dep.vanderleimacris@camara.leg.br; dep.vanderleisiraque@camara.leg.br; dep.vazdelima@camara.leg.br; dep.vicentearruda@camara.leg.br; dep.vicentecandido@camara.leg.br; dep.vicentinho@camara.leg.br; dep.vieiradacunha@camara.leg.br; dep.vilalba@camara.leg.br; dep.vilsoncovatti@camara.leg.br; dep.viniciusgurgel@camara.leg.br; dep.vitorpaulo@camara.leg.br; dep.vitorpenido@camara.leg.br; dep.waldenorpereira@camara.leg.br; dep.waldirmaranhao@camara.leg.br; dep.walneyrocha@camara.leg.br; dep.walterfeldman@camara.leg.br; dep.walterihoshi@camara.leg.br; dep.waltertosta@camara.leg.br; dep.wandenkolkgoncalves@camara.leg.br; dep.washingtonreis@camara.leg.br; dep.welitonprado@camara.leg.br; dep.wellingtonfagundes@camara.leg.br; dep.wellingtonroberto@camara.leg.br; dep.wevertonrocha@camara.leg.br; dep.williamdib@camara.leg.br; dep.wilsonfilho@camara.leg.br; dep.wladimircosta@camara.leg.br; dep.wolneyqueiroz@camara.leg.br; dep.zegeraldo@camara.leg.br; dep.zevieira@camara.leg.br; dep.zecadirceu@camara.leg.br; dep.zequinhamarinho@camara.leg.br; dep.zezeuribeiro@camara.leg.br; dep.zoinho@camara.leg.br

Dilma caio e não chega nem a 31% nas pesquisas


  A aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff caiu para 30%, segundo pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (29) pelo jornal "Folha de S.Paulo". O número de eleitores que consideram o governo bom ou ótimo caiu 27 pontos percentuais desde o início dos protestos no país. Há três semanas, a aprovação era de 57%. De acordo com o instituto, é a maior queda de popularidade registrada desde o início da gestão Dilma.

A pesquisa foi realizada na quinta (27) e sexta (28) com 4.717 pessoas, em 196 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. É a segunda vez desde que a presidente assumiu o cargo, em 2011, que sua avaliação cai acima da margem de erro da pesquisa. Em março, o índice de aprovação do governo atingiu 65%.

O percentual de pessoas que consideram a gestão Dilma ruim ou péssima passou de 9% para 25%, segundo a pesquisa. A nota média da presidente, numa escala de 0 a 10, caiu de 7,1 para 5,8.

Os entrevistados pelo Instituto Datafolha também avaliaram o desempenho da presidente em relação aos protestos. O levantamento apontou que, para 32%, a postura de Dilma foi ótima ou boa. Outros 38% julgaram como regular e 26% avaliaram como ruim ou péssima.

Diante das manifestações em centenas de cidades brasileiras, a presidente Dilma Rousseff fez um pronunciamento na TV no dia 21 de junho e propôs aos 27 governadores e aos 26 prefeitos de capitais convidados por ela para reunião no Palácio do Planalto, no dia 24, a adoção de cinco pactos nacionais: por responsabilidade fiscal, reforma política, saúde, transporte, e educação.

Plebiscito
A pesquisa Datafolha mostra ainda que 68% dos entrevistados apoiam a ideia de um plebiscito para consultar a população sobre questões ligadas à reforma política. Outros 19% disseram que Dilma agiu mal ao propor a ideia, e 14% não souberam responder.

O instituto diz ainda que 73% dos pesquisados são favoráveis à criação de uma constituinte para elaborar uma reforma política. Sobre esse tema, 15% mostraram-se contrários à proposta.

Economia
O Datafolha também avaliou a expectativa dos entrevistados em relação à inflação: 54% acham que o índice vá aumentar. No último levantamento, 51% afirmaram acreditar no aumento. Para 44% o desemprego vai crescer, enquanto na pesquisa anterior o índice era de 36%. Segundo o instituto, 38% acreditam que o poder de compra do salário vai cair, aumento de 11 pontos percentuais em relação ao último levantamento.

Fonte: G1; Tutulo: Rodrigo da Estrutural.

Eleições 2014 Olha o impedimento




A depender da velocidade das ações em andamento contra nove dos 24 deputados distritais, a Lei da Ficha Limpa pode provocar renovação na Câmara Legislativa. A regra em vigor tira das eleições políticos com condenações em segunda instância. Alguns estão próximos da degola. Rôney Nemer (PMDB) e Aylton Gomes (PR) poderão ficar inelegíveis caso uma das turmas cíveis do Tribunal de Justiça do DF confirme sentença contra os dois por envolvimento nas denúncias da Caixa de Pandora. Benedito Domingos (PP) também está prestes a ser julgado pelos desembargadores pela contratação de familiares na ornamentação do Natal de 2008. Raad Massouh (PPL) corre o risco de encerrar carreira pelo processo de cassação na Câmara ou pela denúncia por suposto desvio de dinheiro de uma emenda para eventos.

Por Ana Maria Campos e Helena Mader
Fonte: Correio Braziliense - Coluna Eixo Capital / Redação - Blog do Sombra 30/06/2013

Estrutural Contra à Corrupção

Foto: Estrutural Contra à Corrupção
  A Administração da Cidade Estrutural-DF, na condição de gestora pública, perdeu uma grande chance de se tornar aceitável pela comunidade local.
com sua falta de comunhão com a comunidade, tornou-se ríspida e áspera conforme o gosto popular.
Assim tipo as demais gestões públicas brasileira a Cidade Estrutural-DF, passa por uma fase muito delicada e o que mais implicou nesta questão foi justamente foi a antipatia passado por seus componentes à comunidade como um todo. 
Esse título: vou tirar a Santa Luzia, não ficou legal para quem pretende granjear votos para 2014. 
Esta falta de atento para com o Senta Luzia, na questão remoção é quem vai de uma vez por todas derrubar mais ainda a credibilidade administrativa local. Até porque o tempo se falar retirar o povo do Setor Santa Luzia, não cabe mais a esta Administração. Uma vez saber, que o tempo de ter agido para uma remoção pacífica, foi logo no início da gestão local. Isto, desde que esta Administração não tivesse contribuído para com as reocupação, tanto do Setor Santa Luzia, quanto para com a Q. 12. 
É inadmissível, esta ideia de que o povo destas áreas tem que saí. Infelizmente o poder público quis assim e sempre será assim. Porque ele poder público quer assim. Porque se não for assim ele não tem fim lucrativo nenhum. Um fim lucrativo que não tem outro nome, sem que não seja eleitoreiro, como é de costume todos governos fazerem esse tipo de "barganha eleitoral" 
É vergonhoso saber que, nunca se viu uma falta de vergonha governamental desde de 1995, hera em que a Estrutural teve sua explosão demográfica. Tempo aquele, em que as pessoas viviam em barracos de lona preta e de tapetes velhos catado no Lixão, referência nacional e mundial, que até agora é que faz a maior renda percreta local e o meio melhor de sobrevivências das famílias pobres da cidade, o quanto agora. Porque em 1995 não tinha governo, que pensasse na comunidade, como de verdade era de humanos. 
Em 2008, outra maldição chamada de governo Arruda, caiu sobre estas cidade, a qual apesar de ter o pensamento remover o povo, pelo menos valorizou a cidade. 
Com a força do seu próprio egoísmo e ambição, Arruda cai na armadilha dos seus próprios aliados e deixa um legado pendências intermináveis e que causou grandes transtornos aos moradores da cidade e inclusive aos que foram removidos e que deixaram de ser removidos, devido a incompetência governamental.
Com a queda de Arruda, ficou a Herança Maldita, a qual continuada com o governo que não está nada diferente de outros ancestrais que nunca tiveram compromisso com a condição de vida das pessoas pobres. Com uma diferença: em 1995, na Vila Estrutural, como era chamada tinha pobreza. Hoje em 2013, a Cidade Estrutural tem todo qualquer tipo de desgraça, principalmente a miséria, que paira sobre a condição de vida das pessoas pobres e miseráveis, os quais são submetidos a todo e qualquer tipo de humilhação, em todos os sentidos.
Há vinte anos que a Estrutural é torturada o seu psicológico por governos, que na verdade, nunca tiveram se quer pensado um pouco em condicionar uma qualidade de vida digna a esta comunidade, a não ser com fins eleitoreiros.
O pior nesta história é que comunidade é alimentada de um esperança morta, a qual só revive quando chaga novos eleições.
Esta atitude governamental, dar para se comparar com o a safrão, o qual flora apenas na época da chuva, depois de passar o ano todo debaixo da terra. 
Quem sabe agora? Depois desta onda revolucionária, os gestores públicos brasileiros, não se atentam para o que realmente o povo quer.
Graças a Deus que o povo Brasileiro despertou para um nova era racional! Cabe agora estes governos insensíveis, pelo menos verem o que realmente o povo deseja, além de obrigado a votar em corruptos, os quais dizem ser os representantes do povo. O povo de verdade, agora mostrou que não tem memória curta e que não presta apenas para torcer por futebol e ver novelas.

Falta agora o povo da Estrutural, mostrar sua verdadeira força, sem que não seja apenas na língua para falar mal da gestão administrativa da cidade. O povo da Cidade Estrutural, tem que fazer jus ao que tanto fala mal da gestão pública local.

PARABÉNS BRASIL! PARABÉNS POVÃO BRASILEIRO!
Estrutural Contra à Corrupção



O Paraíso na ESTRUTURAL


   Se isto é o paraíso prefiro ficar na Estrutural, a qual é o inferno mais próximo dos três Poderes, onde ficam todas as espécies de demônios intitulados de políticos, os quais dizem ser os representantes do povo. Se sou povo, pelo menos estou perto deles gorjeando as migalhas que vejo caírem no Lixão da Estrutural que fica há 15 Km do Paraíso da terra, onde só eles os políticos tem direitos a usufruírem. Já que não tem outra alternativa, sem que não seja viver de esperança, uma vez saber que Brasília é a Capital da Esperança e Patrimônio da Humanidade. É justamente por não ser humanos para estes governantes, que prefiro ficar na condição de povo. Já que Eviadão inventaram esta desculpa de paraíso, para viverem na putaria.

ARRAIAR DO AMARAL NA CIDADE ESTRUTURAL 2013



Por: Ana Jara Macêdo

A festa de São João na Estrutural, aconteceu na noite deste sábado 29/06/2013, com a famosa quadrilha do "Raimundão". 
A quadrilha retrata histórias do nordeste, portanto o artista Raimundo Abreu busca manter na memória popular a cultura nordestina.
O público prestigiou a festa, que contou com apresentação do cantor gospel R. Campos e a banda secular "Gathiares da Bahia". 
Se na cidade Estrutural a administração desse todo o apoio que os artistas precisam, certamente teríamos eventos de qualidade pra toda a comunidade, e não haveria espaço para discursos políticos em palanques pela cidade.


Agradeço ao Raimundo e sua equipe pelo convite, e desejo-lhe muito sucesso neste grande projeto. E me deixo a disposição para apoiar essa iniciativa cultural em necessidades futuras.
Fotos extras 

Fonte: Blog do Germano Guedes 
http://apoliticaeopoder.blogspot.com.br/2013/06/arraiar-do-amaral-na-cidade-estrutural.html
(R. Campos Cantor Gospel)


FAMÍLIA DE PASCAL CALIL, FATURA R$ 2,7 MILHÕES VENDENDO QUENTINHAS PARA PREFEITURA EM CONTRATO DE APENAS 60 DIAS



   Família de Pascal Calil, fatura R$ 2,7 milhões vendendo quentinhas para prefeitura em contrato de apenas 60 dias

21 de abril de 2012

Salomão Matos
Da redação de ac24horas

O governo do Acre gastou R$ 2,7 milhões com refeições só com uma empresa de alimentação. A ordem de contratação e de pagamento á empresa TAPIRI INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTÍCIO LTDA, para fornecimento de alimentação tipo marmitex ás famílias desabrigadas pela enchente do rio Acre e que estavam alojadas no Parque de Exposições Marechal Castelo Branco no Acre este ano, foi publicado na edição desta sexta-feira (20), no Diário Oficial do Acre e tem o valor total pelo serviço R$ 2.718.456,50 (dois milhões, setecentos e dezoito mil, quatrocentos e cinquenta e seis reais e cinquenta centavos).

A empresa Tapirí Indústria e Comércio Alimentício LTDA é de propriedade da família do ex-secretário de saúde do município de Rio Branco, Paskal Kalil e foram fornecidos segundo a publicação, 232.345 unidades de marmitex. Confira publicação do D.O:

ESTADO DO ACRE
COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL – CEDEC/AC EXTRATO DO CONTRATO N° 018/2012.
Contrato N° 018/2012, firmado entre a COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL e a EMPRESA TAPIRI INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTÍCIO LTDA, para fornecimento de alimentação.

DO OBJETO

Constitui objeto deste contrato a contratação de empresa do ramo alimentício para a preparação e o fornecimento de refeições – almoço e jantar – tipo “marmitex”, de forma estimativa, para atender as demandas de pessoas vitimadas em face da enchente do Rio Acre, que se encontram abrigadas nos locais destinados/instalados pelo Governo do Estado do Acre/Prefeitura, no Parque de Exposições e na Avenida Amadeo Barbosa no Município de Rio Branco/AC, em quantidades estimadas para o período de 16/02/2012 a 17/05/2012, conforme descrição a seguir.

DO PAGAMENTO

O pagamento dar-se-á até 30 (trinta) dias, após o fornecimento das refeições, acompanhados das Faturas, juntamente com as requisições, Notas Fiscais, Certidões Negativas de Débitos para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal, INSS, FGTS, mediante Cartão de Pagamento da Defesa Civil, conforme Lei Nº 12.340, de 01/12/2010 e DECRETO Nº 7.257, de 04/08/2010.

DOS PREÇOS

O valor total deste Contrato é de R$ 2.718.456,50 (dois milhões, setecentos e dezoit mil, quatrocentos e cinquenta e seis reais e cinquenta centavos), estando incluídos todos os impostos, fretes e demais encargos incidentes, considerando os preços relacionados na planilha abaixo, os quais foram cotados na Proposta de Preços da Contratada

DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADE 232.345

VALOR R$ 5,85

UNITÁRIO R$ 5,85

VALOR ESTIMADO TOTAL R$ 1.359.218,25

segunda-feira, 24 de junho de 2013

A REVOLUÇÃO NO BRASIL

Foto: #BrasilAcordou #OGiganteAcordou #Vemprarua
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   Custou de mais, mas esta revolução veio na hora certa. Uma revolução destas, nisto que eles chamam de governo democrático e popular, só aconteceu em 1986, quando o Sarney a vice presidência do Tancredo Neves. Um dos governos menos maldosos contra a sociedade, mas que na sua composição política, não foi agraciado com sua equipe. Daí o motivo de ser um governo sem moral e sem serventia para a sociedade.
O Brasil, por ser um país de muitos jovens "está com a faca e o queijo na mão" cabe a ele Brasil, a partir de agora saber o que verdadeiramente quer com esta atitude demonstrada por protestos.
Nesta nova reação revolucionária, o povo brasileiro precisa se ater, para o que realmente quer com esta atitude revolucionária.
O povo brasileiro provou que não tem força somente na ponta dos dedos de quatro em quatro anos, quando indica na urnas, aquele que se diz o seu representante. Ao mesmo tempo também mostrou que não tem memória curta, como é tido por muitos.
Parabéns ao povo brasileiro, que finalmente despertou da sonolência do comodismo e com despertar, percebeu que não precisa apenas de COPA do MUNDO, CARNAVAL e de NOVELAS.
Parabéns povo brasileiro! 2014 será daqui há um ano e neste ano que nos aproxima, haverá COPA do e novas ELEIÇÕES. 2014 será um ano histórico, na hera revolucionária brasileira. Esta revolução só será possível com a próxima eleição.
O Brasil tem força para isto. O Brasil pode. O Brasil quer e vai conseguir mostrar o seu verdadeiro poder de cidadão.
Boa sorte a todos! E um futuro melhor para todos. Afinal, o Brasileiro merece, não só o sofrimento causado por estes "bandidos do colarinho branco", os quais tem a "cara de pau de dizer que são os representantes do povo brasileiro.

ASSÉDIO MORAL UMA DOENÇA INCOMBATÍVEL NO SERVIÇO PÚBLICO.

  
Foto: VEM PRO SUS DILMA !!!!!

  Falta condições de trabalho para todos os profissionais e em todas as áreas do serviço público. O mais indignante nesta história é saber que em decorrência de tantos concursos públicos exista uma deficiência enorme do efetivo.
Esta invenção de concurso público é só para arrecadar o dinheiro da sociedade e ajudar aos concurseiros a melhorarem as escolas de concursos.
Chegou a hora de todas as classes se unirem e irem para as ruas e mostrarem seus verdadeiros valores, para estes gestores, que só vêem à frente deles, os trabalhadores tipo objetos que só prestam enquanto tem validade.
O serviço público está um caos, não é só na questão prestação de serviço à sociedade.
As mazelas no serviço público estão por todas as parte do país. Menos nos órgãos conhecidos como: Tribunais, Congresso Nacional, Câmara Legislativa e outros que toda sociedade já sabe.
Infelizmente a sociedade ainda vive numa ditadura disfarçada de democracia. Uma ditadura de branco, em que o servidor ver a má gestão e ainda tem que se omitir para não ser mandado embora. Esta falta de vergonha no serviço por parte dos gestores, só tem agravado a condição de trabalho dos profissionais de todas as áreas. Esta aberração é mais impiedosa no Executivo Federal, já que tem os ministros, para fazer tudo quanto é impedimento em benefício dos trabalhadores do órgão citado. Tais ministros, ficam obedecendo ordens de governos descompromissados com o restante da sociedade. Enquanto que estes ministros ficam ministrados por tais governos, apenas para sacrificar o restante da sociedade, por sua vez, esta sociedade fica alienada e sem saber o que fazer, porque qualquer coisa que vier fazer contra tais gestores intitulados de ministros, estão correndo o risco de serem demitidos por contra versão e má conduta. Apenas os trabalhadores tem má conduta para com os gestores. Já o assédio moral tornou-se banalizado e a desculpa para estes gestores não serem punidos por causa do assédio, segundo estes gestores os trabalhadores relapso e fazendo "corpo mole" e não querem mesmo é trabalhar.
Assim a ditadura de branco disfarçada de democracia continua acirrada e apenas torturando os trabalhadores, com a retirada dos direito e garantias, os quais nem existem mais.
É isto que os governantes querem. De uma vez por todas eliminarem com o restante de trabalhador que ainda tenta mante com suas próprias habilidades um bom atendimento à toda sociedade.
Mas se a sociedade, a qual sabedora de todos os direitos e deveres e que na condição de cidadã que se presa despertar para o que realmente realmente quer de melhor, com certeza o Brasil tomará outro no futuro.

VEM PRO SUS DILMA !!!!!

15 ÔNIBUS SÃO QUEBRADOS E 2 INCENDIADOS EM MANIFESTAÇÃO PERTO DA RODOVIÁRIA



Policial levou uma pedrada na cabeça e precisou ser socorrido por causa da confusão; Corpo de Bombeiros atendeu outras 17 pessoas



Passageiros ficaram revoltados com a paralisação de ônibus nesta segunda-feira, em Brasília

Pelos menos 15 ônibus foram quebrados e dois incendiados no protesto dos rodoviários, nesta segunda-feira(24/6). Duas pessoas foram presas e oito policiais ficaram feridos. Um deles levou uma pedrada na cabeça durante a confusão. Não há informações sobre seu estado de saúde.

O quebra-quebra teve início depois que os coletivos pararam de circular. No início da tarde, os manifestantes fecharam os dois sentidos do Eixo Monumental perto da rodoviária do Plano Piloto e a circulação de carros no local foi interrompida.

O Corpo de Bombeiros fez pelo menos 17 atendimentos de feridos, ou pessoas que passaram mal durante o protesto. Os ônibus que fechavam o Eixo Monumental já começam a circular e a passagem foi liberada.

Fonte: Correioweb

Renan Calheiro 1,9 Milhões de Brasileiros já pediu para você sai.

  
Foto: #BrasilAcordou #OGiganteAcordou #Vemprarua
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  Infelizmente se o povo não ir para dentro do Congresso arrancá-lo à força, jamis ele sairá desta mamata.
O povo não precisa apenas sair às ruas e sim pegar estes bichões na toca onde eles se encontra escondidos, legislando apenas para eles mesmos.
Finalmente o povo despertou. Só resta agora, saber para que este despertar.

PEC 37 UMA DESCULPA PARLAMENTAR


  Já que muita gente gosta de acessar a Internet é bom consultar no Google o que significa a PEC 37. 

Em todo caso, se não estiver disponível no Google vá ao Congresso Nacional e procure saber do maldito deputado, que inventou essa merda intitulada de a PEC 37!
Se o infeliz que projetou este invento de araque não souber explicar, lamentavelmente você terá que estudar à Constituição, que por sua vez, não sei se tem mais validade, devido o tanto de emendas que os deputados tipo este canastrão fizeram para beneficiarem a si mesmos.
Se estes caras apelaram para estas chamadas a PECs é porque na verdade eles não tem mais o que fazer para se dar de bem as custas da sociedade, já que a Constituição está cheia de medidas provisórias, que para quem não sabe é puramente emendas constitucionais.
Adoaldo Dias!!!
Por Paulo Moreia Leite


Falso debate sobre a PEC 37
O debate em torno da PEC 37 ocorre num momento especialmente instrutivo para quem se preocupa com a preservação das instituições democráticas.

A PEC, nós sabemos, pretende garantir exclusividade às forças policiais no trabalho de investigação criminal.

Só para você ter uma ideia do que está acontecendo.

Dias atrás, tivemos um mutirão de 158 promotores. Os jornais e emissoras de TV disseram que sua finalidade era combater a corrupção. O próprio Roberto Gurgel, procurador-geral da República, deu um esclarecimento em outra linha: "O MP está mobilizando a sociedade no sentido de mostrar que o que se deseja com a PEC 37 é concentrar as investigações num único órgão do Estado, a Polícia. É um retrocesso gigantesco para a persecução penal e para o combate à corrupção.”

É grotesco.

O procurador-geral admite que o Ministério Público fez prisões e operações de busca com a finalidade de fazer propaganda de um ponto de vista político e pressionar o Congresso. O Estado de S. Paulo, o mais antigo dos grandes jornais do país, diz que é isso mesmo – e critica Gurgel, em editorial.

“Se fosse apenas uma demonstração de eficiência dos Ministérios Públicos (MPs) estaduais e da Procuradoria-Geral da República no cumprimento de suas atribuições funcionais, o mutirão contra a corrupção - integrado por 158 promotores - mereceria aplauso. Infelizmente, porém, ele foi realizado com propósitos corporativos e políticos.” 

Disse ainda o jornal: “Mais do que um ato de protesto, essas operações midiáticas são uma verdadeira tentativa de retaliação contra políticos, por parte do MP.”

É isso, meus amigos: “uma tentativa de retaliação contra políticos.” Quem quer retaliar os políticos?

Até onde eu sei, quem faz isso é o eleitor, em urna. Retalia quem não gosta, promove quem agrada e dá uma chance a quem levanta esperanças. Fazemos isso pelo voto em urna, soberano, origem dos poderes da nação. 

É assim nas democracias, o pior regime que existe com exceção de todos os outros. 

Vamos pensar um pouco mais. Nesta operação exemplar, tivemos dezenas de prisões, operações de busca, e até dois parlamentares paulistas com seus telefones grampeados, em algo que é uma campanha marketing. Não se iluda. Em poucos dias, o saldo dessa operação de “demonstração” estará nos jornais, um punhado de políticos será acusado a partir de informações vazadas e o país estará estarrecido diante de mais um escândalo.

Sei que a corrupção existe e que é preciso que seja punida e investigada. Mas a perseguição política não leva a parte alguma.

Seleciona alvos, define adversários e escolhe suas vítimas ao sabor de opções que não têm caráter técnico. 

Só para dar um exemplo, que todos podem lembrar: não é curioso que o celebre mensalão mineiro, pioneiro e original, iniciado nas eleições de 1998, só tenha sido investigado anos depois que se apurou o mensalão petista? 

E não é curioso que até ministros admitem que o interesse da imprensa – uma instituição privada, com interesses próprios e visão política própria – tenha interferido nesse comportamento?

Não se deve generalizar uma discussão que não tem mocinhos nem bandidos, mas é preciso entender o principal: estamos assistindo a uma disputa de garantias constitucionais e direitos democráticos. Este é o debate em torno da PEC 37.

Não sou em quem diz isso, mas a seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, que acaba de criar uma Comissão de Defesa da Constitucionalidade das Investigações Criminais. Procurando esclarecer as coisas, o advogado Marcos Costa, presidente da OAB-São Paulo apoia a PEC 37 e explica, em entrevista ao Estado de S. Paulo de hoje:

"A PEC não quer restringir os poderes do Ministério Público, cujo papel é relevantíssimo e está claramente estabelecido pela Constituição Federal de 88. Na verdade, propõe restabelecer a imparcialidade na fase de investigação, segundo a qual a Polícia Judiciária (Civil e Federal) investiga, o Ministério Público denuncia, a Advocacia faz a defesa e o Judiciário julga."

Para Costa, "quem acusa não pode comandar a investigação, porque isso compromete a isenção, quebra o equilíbrio entre as partes da ação penal".

A PEC 37 devolve à polícia o direito de investigar uma denúncia criminal.

Já ao Ministério Público caberia determinar a abertura de uma investigação e apresentar uma denúncia à Justiça, se for o caso. 

Por quê? Como ensina o mesmo Estadão: “No Estado de Direito, quem acusa não deve ter a prerrogativa de investigar, sob pena de se pôr em risco o devido processo legal e ferir liberdades públicas e individuais.”

O problema é que vivemos hoje uma situação em que essas funções estão embaralhadas. Temos, assim, uma situação estranha, em que o trabalho da polícia é diminuído e dispensado, em nome da supremacia do Ministério Público. Vamos ver alguns casos realmente exemplares.

Como é fácil de comprovar pela leitura dos autos da ação penal 470, várias conclusões da Polícia Federal – sobre os empréstimos ao PT, sobre o papel dos dirigentes partidários e ministros, contribuições de empresas privadas – não foram devidamente respondidos nem considerados pela denúncia.

Uma leitura possível é que se considerou o que interessava – e se dispensou aquilo que não ajudava na tese da acusação. 

Outro aspecto. Os doadores privados do mensalão foram excluídos da denúncia e nenhum se sentou no banco dos réus. Entregaram milhões de reais, informa a Política Federal e também a CPMI dos Correios. Foram seletivamente deixados de lado. Mesmo documentos oficiais não foram levados em conta, no esforço para denunciar que houvera desvio de dinheiro público.

Na morte do prefeito de Santo André, Celso Daniel, tivemos duas conclusões opostas. A Polícia Civil de São Paulo concluiu que foi crime comum. A pedido de Geraldo Alckmin, uma nova equipe policial, com uma delegada de outra área, refez o inquérito e chegou à mesma conclusão. A Polícia Federal, num trabalho realizado a pedido do então presidente Fernando Henrique Cardoso, também. 

Mas o Ministério Público diz que foi um crime encomendado.

Resultado: os réus são acusados de um tipo de crime que contraria frontalmente a conclusão de três investigações policiais. Muitos já foram até condenados em nome do crime encomendado.

Nem vou entrar no mérito desses casos específicos, embora tenha uma opinião conhecida a respeito.

Mas é difícil negar que, ao evitar a separação entre o trabalho de investigar e o de acusar, a legislação deixa uma porta aberta para abusos.

É simples como uma fábula infantil: a parte que acusa não pode estar contaminada nem envolvida com o trabalho de investigação.

Eu não posso ter a função legal de encontrar aquilo que quero procurar. É absurdo.

Cabe à acusação levantar as hipóteses que considerar cabíveis numa denuncia e exigir que todas sejam investigadas e examinadas com rigor. Os promotores podem mandar a polícia refazer o trabalho, reexaminar suas conclusões e ir atrás de novos indícios.

Não podem, no entanto, substituir a polícia. Não podem ocupar seu lugar quando discordam da investigação.

O Estadão escreveu que a PEC 37 merece ser aprovada.

Conheço opiniões que defendem uma outra proposta, que preserve o poder de investigação da polícia, mas assegure que os promotores possam supervisionar o trabalho.

Observadores céticos de Brasília julgam que é tudo um teatro, mais uma vez.

Se o MP faz um mutirão para ameaçar os parlamentares, estes fingem que irão colocar a PEC 37 em votação como uma forma de amansar o Ministério Público.

Aqueles que têm motivo real para temer uma investigação bem feita se escondem por trás das garantias fundamentais para assegurar a própria proteção.

Sentem-se chantageados e respondem com a mesma arma.

Mas seria bobo desprezar os aspectos políticos do debate.

As democracias justificam sua existência porque garantem os direitos a todos e só condenam uma pessoa depois que sua culpa foi inteiramente provada. A separação de atribuições é uma forma de a própria sociedade controlar o que é feito e impedir abusos.

O predomínio de uma força sem controle é o caminho mais fácil para o abuso em que se condena com base em indícios, em suposições, em deduções ou com base em denúncias arrancadas daquele jeito tão feio e tão selvagem que anos depois é preciso fazer Comissões da Verdade para descobrir um pouco, mas só um pouco, daquilo que havia por trás de tanta mentira e tanta brutalidade que envergonha a todos, não é mesmo?