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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

ASSIM COMO ADMINISTRAÇÃO DE BRASÍLIA DF É UM MAU EXEMPLO EM GESTÃO PÚBLICA, A ESTRUTURAL TAMBÉM SEGUE O MESMO CURSO, NO QUE DIZ RESPEITO APENAS SER "UM CABIDE DE EMPREGO" PARA ALIADOS DO PARTIDO QUE A INDICA.


A Cidade Estrutural nunca teve Administração e sim um pretexto para "cabide de emprego" Se tivesse uma Administração, certamente ela não seria tão desgovernada a ponto de ser toda invadida pela oposição de Agnelo Queiroz. Oposição esta, que se denomina através da Gangue de Eliana Pedrosa e companha da herança maldita do José Roberto Arruda, governo quando governador da época. Mas Eliana e assessoria da Herança Maldita adentram na Cidade Estrutural, justamente por que não tinha uma Administração séria, que pensasse no bem estar social da comunidade e sim em benefícios políticos, que não levaram à cidade a lugar algum, sem que não fosse caos da desgovernabilidade, por pura incompetência de pessoas despreparadas para ocupar função e desenvolver atividade que não eram do Oficio de quem estava no comando; já que a pessoa indicada não era um administrador ou administradora e acima de tudo não foi indicada pela comunidade e sim pelo governo. Infelizmente a gangue da Herança maldita não está errada de querer tomar a força a Administração da cidade, justamente porque não tinha se que uma defesa em favor da Administradora, sem que fosse esposo a segurava na condição de Deputado Federal e Presidente do PT/DF. Uma absurda aberração absurda e imoral, já que a preocupação do então deputado, não beneficiou a comunidade com feitos a bem dela e sim manter a esposa no cargo de administradora, em virtude do salário ser bem considerável, já que ganhar um salário de 15 a 20 mil reais todos os meses, não é para qualquer. Mas em razão da Administradora ser mulher de um Deputado Suplente da Câmara Federal, isto foi possível, já que a Administradora não bem aceita pela comunidade, por ser apenas uma professora da Fundação Educacional do Distrito Federal. A comunidade inteira é insatisfeita com os atos ou atividades desenvolvidas pela a Administradora da Cidade Estrutural/DF. Falou mal da gestão administrativa, estrebuchou, fez o que pode para ver a Administradora fora da cidade, mas não foi sábia o suficientemente para arrancá-la da administração da cidade de uma vez por toda e teve que "engolir o próprio vômito", já que não sabia o que realmente queria de melhor para si. Agora resta saber se Rodrigo Rollembrg, na condição de governador eleito através da Carona imposta pela morte de Eduardo Campos, fará a diferença, já que ele tanto lutou para ser governador do Distrito Federal e ao mesmo tempo em que lutava nas campanhas, também dizia que não iria indicar administradores caso eleito fosse, em razão de o mesmo ter um projeto, o qual proíbe esse tipo de prática no GDF. Impossível de prever o que acontecerá na Estrutural, no que diz as políticas implantadas em defesa da comunidade, já que as políticas aplicadas na comunidade por todos os governos do Distrito Federal, na cidade não condizem com as expectativas da comunidade e o que prevalece é simplesmente a aberração da politicagem sobre a comunidade. Enquanto a comunidade paga um auto preço, justamente por não ter que a represente, tanto nos poderes Judiciários quanto, Legislativo e Executivo. Restando como consequência para a comunidade, apenas os resquícios da imoralidade política e a irresponsabilidade governamental com a sociedade. Alienada a comunidade fica, sem qualquer meio de defesa, em se tratando de saber a quem recorrer e padecendo, justamente por falta de sabedoria, no que diz respeito se impor contra todo e qualquer tipo de ingovernabilidade contra si. Palavras do dudareporter@gamil.com em se tratando da questão administrativa e gestão pública na Cidade Estrutural/DF.