PRECONCEITO: UM SENTIMENT DE INVEJA INDIVIDUALISTA, O QUAL NUNCA SAI DE MODA. VOCÊ SABE O POR QUÊ DESTE SENTIMENTO ENTRE AS PESSOAS?
Não gosto desta história de
assumir perante sociedade, o que ela acha o que tenho que ser apenas para me
sentir feliz, em relação ao que devo ou não fazer da minha vida particular.
Não sinto que para mostrar que
gosto de alguém, seja preciso andar de mãos dadas ou abraçando alguém no meio
da rua, ou mesmo falar para o mundo inteiro que gosto de uma pessoa do mesmo
sexo, ou não, simplesmente para atender aos caprichos de uma sociedade, a qual,
sei que não está preocupada nem um pouco em me ajudar e sim denegrir minha
imagem, a partir do momento em que lhe der satisfação dos meus atos, ou feitos,
enquanto pessoa que ela quer que eu seja. Quero mais é que esta sociedade
hipócrita coma o próprio vômito dela sozinha, já que ela não que ver minha
felicidade e sim, simplesmente fazer-me de “boi de piranha” e com isto
sentir-se mais gente que eu, ou mais que as outras pessoas, como de fato é
costumo fazer. Ou seja, não se preocupar com os deveres dela e sim com a das
outras pessoas.
Se for viver preocupado com o que
a sociedade acha que tenho que ser, ou fazer, nunca viverei o que tenho para
viver.
O que tenho que fazer nesta vida
é ter consciência, de que a vida que quero me fará bem isto pra mim é o que
importa.
O resto é não atentar-se, para o
que a sociedade ache, ou deixe de pensar o que realmente tenho que fazer da
minha vida.
Se a sociedade fosse melhor que
eu, ou fizesse o melhor que eu, com certeza o mundo não seria toda esta
desgraça de maldade, das pessoas umas com as outras.
A partir do momento que tenho
minha vida particular, com certeza já estou privando-me de certos comentários,
ou de outros tipos de observações sobre minha vida pessoal.
Se não me escandalizo diante da
sociedade, não tem porque temer o repúdio dela contra os meus atos, ou até
mesmo contra a minha pessoa.
Por isto quero mais é viver e ser
feliz da melhor e mais simples maneira possível, conforme Deus me permitir.
Nesta história, espiritualmente
falando, o único ser, o qual é merecedor das nossas explicações, ou dos nossos
atos neste universo é simplesmente o nosso Pai eterno, já que ele Deus é quem
nos dar o fôlego de vida, o qual também é quem nos permite tudo que a vida nos
propõe enquanto filhos dele. Até porque, quando a sociedade tem as conclusões
dela sobre o que sou, ou do que somos, conforme á visão dela, não preciso e nem
precisamos sair nas ruas abraçado com uma mulher, ou com um homem e ainda
gritando bem alto... Hei! Sociedade! Estou aqui! Olha o jeito que gosto de amar!
Estou amando este, ou aquele
homem, esta, ou aquela mulher, simplesmente para sentir-me bem, diante do que
ela achara que é certo, ou errado, do que tenho que representar para ela,
apenas para não deixa-la constrangida, porque tenho um jeito diferente de ser.
Nós não precisamos destes
artefatos explicativos, simplesmente para satisfazer o ego de uma sociedade, a
qual age tão é pior quanto eu, ou quanto o restante das pessoas que preenche o universo
naquilo que ela acha que lhe convém.
O que quero é Deus, o nosso Pai
Todo Poderoso, me dê à graça de viver livre do sentimento de culpa que tal
sociedade impõe sobre mim, já que parte desta sociedade não sabe o que é amar e
muito ser feliz, no que diz respeito a uma relação conjugal, seja homem com
mulher, homem com homem e mulher com mulher.
Tal parte da sociedade referida
deixa claro ao restante das pessoas, que amor, ou fazer amor é simplesmente à
prática do Ato sexual entre 2 pessoas, seja lá do sexo oposto, ou do mesmo
sexo.
É inadmissível que em pleno
século XXI e em plena hera da “Globalização Mundial” possamos viver sob o
domínio de um dos piores atos da sociedade, denominado preconceito. Um ato
arcaico e obsoleto, mas que por conta de uma sociedade de uma individualista e
absolutamente preconceituosa, nunca sai de moda. Ou seja, no nosso universo
tudo muda menos a forma de sermos preconceituosos uns com os outros.