quarta-feira, 8 de maio de 2013

OCUPAÇÃO NA ESTRUTURAL CRESCE SEM CONTROLE DO GDF


Valdomiro Pereira Nunes mora há oito anos na chácara Santa Luzia Foto: Elton Santos
As invasões de terras públicas que ficaram como marcas de governos anteriores passam fazer parte da gestão de Agnelo Queiroz também. A chácara Santa Luzia, na região da Estrutural, é um exemplo da falta de controle e de solução. Os moradores locais se tornam mais vítima do descaso por que na área onde moram não tem um responsável público definido.

Uma parte ocupada é do Exército. Precisaria de uma intervenção do governo federal para se resolver uma pendência fundiária. Mas não há, aparentemente, nenhuma mobilização com esse objetivo. Por proximidade, a Administração da Estrutural acaba por tomar a tutela da área. É ela que raramente faz alguma coisa na região. A luz e a água são por meio de gambiarras.

A falta de uma ação para extinguir as invasões era muito criticada pela oposição petista nas gestões de Roriz e Arruda. Agora, a mesma situação é encontrada no governo de Agnelo. Defendia-se que a motivação para deixar as invasões era eleitoreira.

Histórico - Esta invasão existe há pelo menos 27 anos, apesar de ter crescido sem o conhecimento de boa parte da população da Estrutural. A expansão populacional na chácara, antes chamada de Monjolo, veio a partir de 2008. “Cresceu mais depois que o Arruda foi preso”, sustenta o chefe de gabinete da Estrutural, Valcir da Costa, referindo-se a detenção do ex-governador José Roberto Arruda, envolvido no escândalo da Caixa de Pandora.

O chefe de gabinete garante ainda que a nova gestão conseguiu impedir a chegada de novos moradores. Segundo ele, atualmente existe cerca de 400 famílias na área. Mas este número não é certo. Nem sequer existe um censo objetivo no local. Para se ter ideia que os números são apenas deduzidos, a Secretaria de Habitação informou que quantidade é de 500 famílias

Discrepâncias à parte, a administração local diz está com as mãos atadas para tomar alguma medida, justamente pela questão de propriedade da terra. “Só podemos fazer alguma coisa se a Grupar autorizar”, explica.

Segundo Valcir da Costa, desde o início da gestão de Agnelo, não houve aumento populacional da invasão. Mas ele é totalmente contestado por moradores da Santa Luzia.

Contraposto - Morador dos arredores da chácara, um homem, identificado apenas como Edmilson, diz que por dia aumenta dois, três barracos. “Chega caminhões com madeirites para construir”, descreve o homem que reside há 10 anos da Estrutural. “Vi desde o começo. Aumentou muito de três anos para cá”, conta Antônio Barbosa, também morador de uma quadra próxima à invasão.

Alternativa - Brasiliense de nascença, a Luzia dos Santos fugiu com a família do aluguel para a invasão. Ela mora na Santa Luzia há apenas um ano e faz parte de uma boa parcela de pessoas consultadas nesta matéria. Esta situação contradiz também a informação do chefe de gabinete que a nova gestão conseguiu impedir a expansão da invasão.

Segundo a administração, há um trabalho feito com as crianças daquela região. Outra informação rebatida pelos moradores. “É mentira. A única vez que vieram aqui foram os agentes de saúde. Isso quando inauguraram o Centro Olímpico”, disse Luzia. “O governo esqueceu desta parte”, lamenta a moradora.

Solidariedade - Pela falta de ação, cabe ao voluntariado ocupar as lacunas que o Estado deixa. Presidente da Associação Evangélica Renovada, Dagilton de Sousa Mendes realiza um trabalho de assistência para famílias na Santa Luzia. “Eles estão em área invadida, mas são humanos”, alerta. Mendes fornece assistência social há quatro meses e também garante que a quantidade de famílias cresce a cada dia. Outro contraponto à administração.

Demora - Mais descasos podem se identificados para esta população. Há cerca de 20 dias, uma árvore caiu em uma das ruas, impedindo a passagem. Segundo os moradores, o Corpo de Bombeiros chegou a ir ao local e a cortou em pedaços. Entretanto, até hoje nenhum órgão do GDF recolheu o material para jogar fora. Neste caso, o Núcleo de Conservação e Manutenção da administração da Estrutural deveria recolher.

Um grupo de moradores da chácara chegou a ser removido para casas populares, também na Estrutural, próximo a entrada do Aterro Sanitário. Mas segundo Valdomiro Pereira Nunes, nesta época chegaram mais pessoas para a santa Luzia. “Cresceu muito”, cravou.

A Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano (Sedhab) trabalha na regularização da Cidade Estrutural. No processo, as famílias poderão ficar nas suas próprias moradias. “No entanto, os moradores que vivem em áreas de risco e de proteção ambiental ou ainda os que interferem na implantação do projeto urbanístico terão de ser removidos ou reassentados”, explicou a Sedhab, por meio de assessoria.

Das famílias que moram na chácara Santa Luzia, só terão direito à moradia as famílias que estavam no local na época do levantamento cadastral em 2008, justamente na gestão de Arruda. “As que tiverem direito serão transferidas para os programas habitacionais do governo ou para a própria Cidade Estrutural”, informou a Sedhab. Ainda de acordo com o órgão, está em andamento um processo de licitação para construção de novas casas.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Ordem Pública do DF (Seops), responsável por controlar as invasões. O órgão não tinha um levantamento para saber quantas invasões, com as mesmas características da Santa Luzia, existem na capital federal. A Vila Dnocs e Área de Transição da Vila Varjão foram as únicas citadas. “Foram desconstituídas nos últimos meses para dar lugar a unidades do programa habitacional do GDF”, disse a secretaria.

“Outras ocupações irregulares, assim como a Chácara Santa Luzia, na Estrutural, são constantemente monitoradas e são alvo de operação para evitar que haja expansão”, garante a Seops, em nota.



Por Elton Santos
Da Redação


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Distrito Federal está a um passo de ter a maior favela da América Latina


 
 
Distrito Federal está a um passo de ter a maior favela da América Latina
O crescimento desordenado faz do Condomínio Sol Nascente, em Ceilândia, o lar de 61 mil pessoas, segundo dados oficiais. Mas hoje podem ultrapassar 100 mil, o que deixaria a região como a mais populosa comunidade carente da América


Vista geral do Sol Nascente : após três décadas de ocupação irregular e da ação de grileiros, a antiga área rural sofre com a falta de infraestrutura

A diarista Paula Alves Ferreira, 42 anos, aponta para o fim da rua esburacada, no Trecho 1 do Condomínio Sol Nascente, em Ceilândia. Mostra que a região ocupada por barracos e biroscas há 12 anos não passava de um enorme cerrado. No período, ela viu casas se multiplicarem. Com a chegada de tantos moradores, os problemas não demoraram a aparecer. As terras da chácara de Paula, antes férteis, pararam de dar frutas e verduras devido à contaminação do solo. O lugar, tranquilo, tornou-se palco de crimes de toda ordem. Em pouco mais de uma década, a zona rural escolhida pela trabalhadora para viver com a família se transformou na segunda maior favela da América Latina, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Só fica atrás da Rocinha, no Rio de Janeiro.

Três décadas atrás, os primeiros chacareiros chegaram à região. Em 1999, grileiros começaram a atuar no local, ainda no governo Cristovam Buarque, mas a migração em massa teve início no terceiro mandato de Joaquim Roriz, em 2004. Com 61 mil moradores e crescimento populacional desordenado, o Sol Nascente caminha para ocupar o topo do ranking de maior comunidade pobre do país — incrustada em um morro, a comunidade carioca da Rocinha praticamente não tem mais espaço físico para se expandir. Lideranças comunitárias garantem que, hoje, são pelo menos 100 mil pessoas na região do DF — o GDF não reconhece o número.

Fonte: Correioweb

domingo, 5 de maio de 2013

NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE O BANCO DA ESTRUTURAL


Por: Ana Jara Macêdo




  Queremos aqui deixar o nosso pedido de desculpas por usar os nomes das pessoas que estavam em débito com o banco da cidade Estrutural sem a autorização das mesmas, porém continuamos a afirmar que foi exposto o nome das pessoas na porta do banco com o timbre do banco. Fica mais do que comprovado que foi colocado pela própria gestão do banco, onde a gestora divulgou um comentário em nosso blog nos chamando de mentirosos. Porém as fotos falam por si só, comprovando a veracidade dos fatos. Se isso é a política do banco não temos nada a ver. Imagine se os bancos mais conhecidos no Brasil, como: Banco do Brasil, Caixa Econômica, etc, divulgassem uma lista com o nome daqueles que estão devendo?

Deixamos claro que a assessoria jurídica do blog " A Política e o Poder"está a disposição daqueles que tiveram sua honra e caráter afetados, por parte do Banco para entrar com um processo por danos morais, pelo uso de seus nomes indevidamente.
O advogado Dr.Kléber Barros atende na Av. W3 Norte, quadra 710, bloco A entrada 31, sala 105.
Redação: Blog A Política e o Poder

sexta-feira, 3 de maio de 2013

MENSALÃO DO DEM MINISTÉRIO PÚBLICO GARANTE VÍDEOS





Mensalão do DEM
Ministério Público garante vídeos


O Ministério Público Federal reiterou a validade dos vídeos gravados por Durval Barbosa que culminaram na operação Caixa de Pandora, responsável pela prisão temporária do ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda.


Parecer assinado pela subprocuradora da República Raquel Dodge e enviado ao Superior Tribunal de Justiça no fim de abril rebate os argumentos das defesas dos acusados e pede o recebimento integral da denúncia. Só ontem o parecer foi divulgado. ...


PARA MPF, ESQUEMA ILÍCITO
Arruda foi denunciado por quadrilha, corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Segundo o MPF, ele pôs em prática um esquema ilícito de "dominação da máquina administrativa e de seus uso para fins criminosos". Arruda nega que tenha cometido qualquer ilegalidade.


Os vídeos gravados pelo então secretário Durval Barbosa mostra- vam secretários, funcionários de segundo escalão, parlamentares e o próprio governador recebendo dinheiro — das mãos dele, Durval. O primeiro vídeo divulgado mos- trava justamente José Roberto Ar- ruda, antes de sua eleição, pegando um maço de notas.

Fonte: Jornal de Brasília - Coluna Esplanada 

HOMOSEXUAIS PODEM SER TRATADO NO BRASIL COMO DOENTES





Por: Ana Jara Macêdo

 Depois de inúmeras confusões envolvendo o deputado  e presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos deputados Marco Feliciano e o grupo LGBT, parece que agora o deputado resolveu dar um "check mate" na questão. Enquanto o grupo dos LGBT tem 6 representantes os evangélicos tem mais da terça parte da câmara dos deputados.

 Feliciano como presidente da Comissão já colocou em pauta o Projeto de Decreto Legislativo 234/11, de autoria do pastor e presidente da frente parlamentar evangélica o deputado João Campos (PSDB-GO), foi relacionado como primeiro item de tramitação ordinária da pauta da próxima sessão da comissão, que está marcada para o próximo dia 8 de maio.
 Desde que assumiu a presidência da comissão, em março, Feliciano é criticado por declarações consideradas homofóbicas e racistas, onde no Brasil declarações não é  crime.
O projeto de Campos quer sustar dois artigos instituídos em 1999 pelo CFP (Conselho Federal de Psicologia).
   O primeiro artigo afirma que "os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados".
  O conselho de psicologia parece que diante dos escândalos que vem ocorrendo parece não querer assumir o papel de responsabilidade para cuidar dos "doentes" psicológico.

O texto ainda impede aos profissionais que participem de eventos e serviços que proponham a chamada "cura gay".

De acordo com o segundo artigo, eles ainda estão impedidos de emitir opiniões que reforcem "os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica."
Marco Feliciano

Em sua justificativa ao projeto, Campos afirma que o conselho "extrapolou seu poder regulamentar" ao "restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional".

O parecer apresentado pelo deputado Anderson Ferreira (PR-PE), que relator da proposta na comissão, pede a aprovação do projeto. "Seu texto constitui uma defesa da liberdade de exercício da profissão e mesmo da liberdade individual de escolher um profissional para atender a questões que dizem respeito apenas à sua própria vida, sem prejudicar outrem", afirma o relator.

A proposta é criticada pelo CFP. No ano passado, a entidade recusou-se a participar de uma audiência pública realizada na Câmara para debater o projeto. O conselho inclusive lançou uma campanha contra a ideia.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) deixou de considerar a homossexualidade doença em 1993.

A questão já passou pela Comissão de Seguridade Social e Família e chegou no final de fevereiro à Comissão de Direitos Humanos.

Outro projeto que também está na pauta da comissão é a do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que "penaliza a discriminação contra heterossexuais". Relatora da proposta na comissão, a deputada Erika Kokay (PT-DF), apresentou parecer contrário.
 
Matéria baseada: 

Feliciano pauta projeto que propõe legalização da 'cura gay'


Os Gays representam o fim da humanidade’ - Dr. Enéias


Foto: HOMOSEXUAIS PODEM SER TRATADO NO BRASIL COMO DOENTES
http://apoliticaeopoder.blogspot.com.br/2013/05/homosexuais-podem-ser-tratado-no-brasil.html

Os verdadeiros representantes do fim da humanidade são aqueles que vivem a julgar as pessoas sem o consentimento do Deus altíssimo.
Pessoas que estão no submundo do julgar a quem não lhes interessam, mas que de uma forma ou de outra, querem mesmo é viver preocupadas com vidas outras pessoas, que não fazem parte do restante da humanidade que se julga mais perfeita.
O interessante neste subjugamento é que ninguém vive a vida de alguém. Ninguém pagas as de alguém e nesta história, o que prevalece é a interferência de ninguém na vida de alguém.
Esta "Herança Maldita" é desde quando aconteceu a primeira desgraça na vida de quem apenas queria ser o que não era ele mesmo.
Veja que essa aberração na humanidade, começou quando Caim matou o próprio irmão, justamente por não saber o que era felicidade, o qual levava uma vida fazendo os sacrifícios de tolo.
Inconformado com o prazer que o irmão Abel tinha, Caim não se limitou ao tamanho ato de incapacidade, provocado pelo sentimento de inveja que Abel causava a ele, devido as ofertas oferecidas a Deus serem recebidas pelo próprio Deus.
Caim com a falta de controle das emoções daquele momento, cometeu o primeiro crime contra humanidade também fez com que se concretizasse um dos mais cruéis ato e daí começasse toda desgraça no mundo da época.
Arrependido por tal ato, Caim não teve outra alternativa, a não ser se matar ou cometer suicídio. Uma maldição que caiu não só sobre Caim, mas em toda humanidade daquele mundo. Isso só foi possível devido a falta de atenção que o Caim não teve consigo mesmo. Porque se ele tivesse atentado para vida que Deus lhe dera, e não se voltar para prestar atenção na vida de Abel, jamais teria acontecido tal tragédia catastrófica, com o mundo daquela época.
Conclusão: o mundo daquela época era composto por 4 pessoas:
Adão, Eva, Abel e Caim. Caim matou Abel e acabou com um quarto do mundo. Caim suicidou-se eliminou mais um quarto do mundo. Somando os dois quartos do mundo que Caim acara de acabar, resultou na eliminação da metade daquela população, composta de apenas quatro pessoas. Ou seja, um pessoa cometeu dois homicídios apenas num mundo composto por 4 humanos e o povo da atualidade não tem consciência do tamanho da aberração inserida no mundo daquela época e que está arraigada e patrocinada pela Lei da impunidade; a qual prevalece até hoje, por uma justiça que só é justa, pra quem a pratica com as própria mãos.
O ato de vingança é um dos mais violentos cometidos pela humanidade. Com isso essa parte que se julga mais humana que restante da humanidade se sente no direito de fazer justiça pela liberdade que tem de subjugar o restante do mundo.
Assim continua a condenar as outras pessoas sem saber o que realmente acontece nas vidas delas. Enquanto isso, o que importa para o resto da humanidade é o subjugamento sobre as outras pessoa, que segundo elas não são humanas e a felicidade dessas pessoas que vivem no mundo do subjugamento do restante da humanidade, não interessa mais ao restante desta parte que se julga ser a mais correta no mundo dos humanos, o qual foi feito par todos, sem distinção de cor, sexo, ou etnia.

BANCO DA CIDADE ESTRUTURAL DIVULGA LISTA DE INADIMPLENTES



Por: Ana Jara Macêdo


  No dia 06 de junho de 2012 foi inaugurado o banco comunitário da cidade Estrutural, com uma proposta inovadora para os moradores da cidade, onde visa atender demandas de produção, consumo e habitacional.

O Banco comunitário é composto por um Conselho Gestor com a participação de vinte moradores da Estrutural, logo abaixo desse Conselho está um Comitê Gestor formado por seis moradores e um integrante da Entidade Gestora, no caso, o Movimento de Educação e Cultura da Estrutural, o MECE.
A gestão é feita por meio de uma reunião mensal do Conselho Gestor e por reuniões pontuais do Comitê toda vez que é necessária ser feita alguma análise cadastral.
O projeto é de grande importância para a Estrutural, mas se não fosse a irresponsabilidade das pessoas que aproveitaram do novo empréstimo, que não tiveram o compromisso de pagarem, este projeto certamente estaria dando mais certo.
O banco foi inaugurado em um ponto provisório com a construção da praça de alimentação da cidade, mudou-se para uma sala no Centro Comunitário aonde está funcionando apenas duas vezes por semana. As agentes de créditos que eram funcionárias terminaram o contrato com o banco empregatício e hoje trabalham como voluntárias.
Para não cometer injustiças, segundo informações alguns dos que pegaram o empréstimo chegaram a pagar algumas parcelas, com o atraso do pagamento o banco hoje sofre as consequências dos que não cumpriram com suas obrigações, que muitos desses se apresentavam nas reuniões e davam suas opiniões, simplesmente para ganhar confiança dos gestores do banco.
Cada morador tem o direito de pegar 500,00 "conquistas" emprestado que era pra atender a necessidade do dia-a-dia dos moradores, auxiliando nas despesas domésticas.
Para a maior surpresa, essa semana fui até o banco e o mesmo estava de portas fechadas. Segundo uma nota de esclarecimento informava que as agentes de crédito estavam em campo e retornariam mais tarde, porém o mais surpreendente foi a lista dos inadimplentes colada na porta do banco, como se já não bastasse, os nomes citados eram de figuras conhecidas na cidade, além de pessoas comuns, até os líderes comunitários.


Quero aqui pedir desculpas as pessoas ao qual referimos com palavras que afetam a sua conduta, deixando claro que apenas passamos ao conhecimento da população o porque de o banco expor o nome de seus devedores.
Germano Guedes: Autor do Blog A politica e o Poder.

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