Os Gays representam o fim da humanidade’ - Dr. Enéias
Os verdadeiros representantes do fim da humanidade são aqueles que vivem a julgar as pessoas sem o consentimento do Deus altíssimo.
Pessoas que estão no submundo do julgar a quem não lhes interessam, mas que de uma forma ou de outra, querem mesmo é viver preocupadas com vidas outras pessoas, que não fazem parte do restante da humanidade que se julga mais perfeita.
O interessante neste subjugamento é que ninguém vive a vida de alguém. Ninguém pagas as de alguém e nesta história, o que prevalece é a interferência de ninguém na vida de alguém.
Esta "Herança Maldita" é desde quando aconteceu a primeira desgraça na vida de quem apenas queria ser o que não era ele mesmo.
Veja que essa aberração na humanidade, começou quando Caim matou o próprio irmão, justamente por não saber o que era felicidade, o qual levava uma vida fazendo os sacrifícios de tolo.
Inconformado com o prazer que o irmão Abel tinha, Caim não se limitou ao tamanho ato de incapacidade, provocado pelo sentimento de inveja que Abel causava a ele, devido as ofertas oferecidas a Deus serem recebidas pelo próprio Deus.
Caim com a falta de controle das emoções daquele momento, cometeu o primeiro crime contra humanidade também fez com que se concretizasse um dos mais cruéis ato e daí começasse toda desgraça no mundo da época.
Arrependido por tal ato, Caim não teve outra alternativa, a não ser se matar ou cometer suicídio. Uma maldição que caiu não só sobre Caim, mas em toda humanidade daquele mundo. Isso só foi possível devido a falta de atenção que o Caim não teve consigo mesmo. Porque se ele tivesse atentado para vida que Deus lhe dera, e não se voltar para prestar atenção na vida de Abel, jamais teria acontecido tal tragédia catastrófica, com o mundo daquela época.
Conclusão: o mundo daquela época era composto por 4 pessoas:
Adão, Eva, Abel e Caim. Caim matou Abel e acabou com um quarto do mundo. Caim suicidou-se eliminou mais um quarto do mundo. Somando os dois quartos do mundo que Caim acara de acabar, resultou na eliminação da metade daquela população, composta de apenas quatro pessoas. Ou seja, um pessoa cometeu dois homicídios apenas num mundo composto por 4 humanos e o povo da atualidade não tem consciência do tamanho da aberração inserida no mundo daquela época e que está arraigada e patrocinada pela Lei da impunidade; a qual prevalece até hoje, por uma justiça que só é justa, pra quem a pratica com as própria mãos.
O ato de vingança é um dos mais violentos cometidos pela humanidade. Com isso essa parte que se julga mais humana que restante da humanidade se sente no direito de fazer justiça pela liberdade que tem de subjugar o restante do mundo.
Assim continua a condenar as outras pessoas sem saber o que realmente acontece nas vidas delas. Enquanto isso, o que importa para o resto da humanidade é o subjugamento sobre as outras pessoa, que segundo elas não são humanas e a felicidade dessas pessoas que vivem no mundo do subjugamento do restante da humanidade, não interessa mais ao restante desta parte que se julga ser a mais correta no mundo dos humanos, o qual foi feito par todos, sem distinção de cor, sexo, ou etnia.
Pessoas que estão no submundo do julgar a quem não lhes interessam, mas que de uma forma ou de outra, querem mesmo é viver preocupadas com vidas outras pessoas, que não fazem parte do restante da humanidade que se julga mais perfeita.
O interessante neste subjugamento é que ninguém vive a vida de alguém. Ninguém pagas as de alguém e nesta história, o que prevalece é a interferência de ninguém na vida de alguém.
Esta "Herança Maldita" é desde quando aconteceu a primeira desgraça na vida de quem apenas queria ser o que não era ele mesmo.
Veja que essa aberração na humanidade, começou quando Caim matou o próprio irmão, justamente por não saber o que era felicidade, o qual levava uma vida fazendo os sacrifícios de tolo.
Inconformado com o prazer que o irmão Abel tinha, Caim não se limitou ao tamanho ato de incapacidade, provocado pelo sentimento de inveja que Abel causava a ele, devido as ofertas oferecidas a Deus serem recebidas pelo próprio Deus.
Caim com a falta de controle das emoções daquele momento, cometeu o primeiro crime contra humanidade também fez com que se concretizasse um dos mais cruéis ato e daí começasse toda desgraça no mundo da época.
Arrependido por tal ato, Caim não teve outra alternativa, a não ser se matar ou cometer suicídio. Uma maldição que caiu não só sobre Caim, mas em toda humanidade daquele mundo. Isso só foi possível devido a falta de atenção que o Caim não teve consigo mesmo. Porque se ele tivesse atentado para vida que Deus lhe dera, e não se voltar para prestar atenção na vida de Abel, jamais teria acontecido tal tragédia catastrófica, com o mundo daquela época.
Conclusão: o mundo daquela época era composto por 4 pessoas:
Adão, Eva, Abel e Caim. Caim matou Abel e acabou com um quarto do mundo. Caim suicidou-se eliminou mais um quarto do mundo. Somando os dois quartos do mundo que Caim acara de acabar, resultou na eliminação da metade daquela população, composta de apenas quatro pessoas. Ou seja, um pessoa cometeu dois homicídios apenas num mundo composto por 4 humanos e o povo da atualidade não tem consciência do tamanho da aberração inserida no mundo daquela época e que está arraigada e patrocinada pela Lei da impunidade; a qual prevalece até hoje, por uma justiça que só é justa, pra quem a pratica com as própria mãos.
O ato de vingança é um dos mais violentos cometidos pela humanidade. Com isso essa parte que se julga mais humana que restante da humanidade se sente no direito de fazer justiça pela liberdade que tem de subjugar o restante do mundo.
Assim continua a condenar as outras pessoas sem saber o que realmente acontece nas vidas delas. Enquanto isso, o que importa para o resto da humanidade é o subjugamento sobre as outras pessoa, que segundo elas não são humanas e a felicidade dessas pessoas que vivem no mundo do subjugamento do restante da humanidade, não interessa mais ao restante desta parte que se julga ser a mais correta no mundo dos humanos, o qual foi feito par todos, sem distinção de cor, sexo, ou etnia.
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