Gente, Sinceramente, não entendo estes números que expressam a diminuição de um resultado, para dá a soma de um outro.
Acho que não saiu o número que fotografei na Sexta Feira passada, quando ia para o meu serviço.
O problema é que fico tão nervoso com esta questão do transporte coletivo, que não dá para se tranquilizar, com a forma que estes empresários tratam os usuários do transporte público do Distrito Federal e Entorno.
É imperdoável, e inamissível, o que os meios de comunicações relatam sobre a forma de fiscalização do DFTRANS contra à PIRATARIA no transporte público do Distrito Federal em Brasília/Brasil.
O que quero dizer mesmo é que, se o GDF quisesse condicionar um transporte público de qualidade, com certeza ele teria condição de dignificar um meio transporte realmente para humanos. Claro que isto só seria possível, a partir do momento que tivesse uma fiscalização realmente em defesa do usuário e não apenas em termos de proteção dos empresários que prestam este péssimo serviço intitulado de transporte público coletivo do Distrito Federal e Entorno,
Mas isto não acontece, em razão de não haver fiscalização nenhuma que trate melhor e digno à classe trabalhadora.
Hora! É imperdoável a forma de massacre que as pessoas usuárias do transporte público coletivo é submetida ao se deslocarem das casas delas para o trabalho, ou seja para resolverem problemas pessoais de qualquer que seja a natureza,
Exemplo:
Sexta Feira contei 90 pessoas dentro de um ônibus que ia da Cidade Estrutural para Guará; no qual para não chegar mais atrasado no serviço tive que andar mais de 2 km, porque na parada onde moro os ônibus não estão mais parando, já que não comporta o número de passageiros.
Isto está acontecendo, sempre aconteceu e nunca deixará de acontecer, já que os governos não fazem o que deveria, que seria justamente fiscalizar as empresas que cobram um preços absurdo por serviços de péssima qualidade, e que ao mesmo tempo não fazem questão de priorizar e nem dignificar um transporte realmente de humanos.
Agora com a questão grevista da Rota do Sol a coisa ficou mais cruel.
Sempre tenho falado para as pessoa que fazem uso do transporte público, que elas não tem que esperar por vontade de governos, porque eles não usam transporte público e nem tão pouco estão preocupados com a condição de vida da classe trabalhadora, a qual é brutalmente escravizada, por um sistema perverso e criminoso, o qual estupra a dignidade de cada cidadão que depende desta mediocridade intitulada de transporte público coletivo brasileiro.
Um transporte que desohonra pais e mães e toda e qualquer espécie de seres humanos, não só no que se refere ao preço exorbitante da passagem, mas acima de tudo com o assédio moral e sexual que fazem de refém e vitima uma sociedade, a qual parece não ter saída alguma em termo de se defender do tamanho castigo que tem que se submeter, já que não tem alguém que a defenda do sistema escravagista que perpetua desde que inventaram que o Brasil foi liberto da escravidão, que eles governos dizem que acabou.
De que adianta, um transporte não ser PIRATA, tipo o DFTRANS que não o sistema público de transporte brasileiro, mas que ao mesmo tempo não tem uma fiscalização, mas que tem como meta principal fazer da sociedade uma fonte de renda para os capitalista disfarçados de empresários brasileiros,
Será se é somente o Distrito Federal que não tem fiscalização em defesa da classe trabalhadora e usuária do transporte público coletivo, ou é Brasil inteiro que sofre deste mal de omissão e perversão por parte dos governos e empresário?
Na condição de usuário do transporte público coletivo há 35 anos no Distrito Federal, gostaria muito de saber das autoridades que são responsáveis por este mal criminoso que cruelmente escraviza a classe trabalhador e todas as pessoas que dependem desta imoralidade intitulada de transporte público coletivo brasileiro.