A BÍBLICA NO FACE BUQUE
Que Deus o nosso pai celestial, conceda a você sempre a magia da sensibilidade que a mãe Natureza tem lhe proporcionado. Magia esta esta, que é automaticamente transformada em carisma de uma pessoa pura e serena, com uma capacidade humana, a qual não encontrei em nenhum outro ser vinculado ao nosso parentesco. Mesmo sabendo que cada ser tem um DNA apropriado conforme à genética de cada ser é notável que você, independentemente dos poucos dias convivendo comigo mostrou uma verdadeira personalidade capaz de assimilar toda e qualquer sensibilidade daqueles que vivem à sua volta. Não sei o que acontece, mas todas as vezes que acessoa à sua página me sinto emocionado. Uma emoção, a qual é absorvida em forma de desejo de estar sempre perto de você. Isto me faz pensar, que estando ao seu lado me sinto mais protegido fisicamente. Esta proteção também faz com me vejo mais valorizado, conforme o humano que cada vez mais você torna. Se for da vontade de Deus quero estar o mais próximo não somente de você, mas de todas as pessoas que fizeram de um verdadeiro ser, independentemente de que me apresentasse a vocês com "STATOS" de pessoa que não soubesse assimilar a sensibilidade das tão simples quanto a mim mesmo. Independentemente do grau de falsidade existente nas pessoas, as quais na grande maioria se diz humana, sem sombra de dúvida, você através deste sorriso a largado fez surgir o verdadeiro entendimento de um raciocínio lógico, no que diz respeito e entender as pessoas conforme a mãe Natureza proporciona a cada ser ter o direito de viver, com todo e qualquer liberdade e direito para viver a vida sem nenhum peso de consciência e sentimento de culpa pela forma que vier viver à vida. Pensamentos do dudareporter@gmail.com
Pontes e viadutos: Dez anos à espera de uma atitude
Pontes e viadutos: Dez anos à espera de uma atitude Todas as edificações do tipo no DF precisam de reforma e manutenção preventiva, alerta especialista
O prazo de validade da manutenção nas pontes e viadutos do Distrito Federal está vencido. A constatação foi feita após o susto na Ponte Costa e Silva, que teve suas placas de proteção rompidas supostamente após um acidente de trânsito. A pista já foi liberada pelo Detran, mas a ruptura acendeu sinal de alerta no que diz respeito à conservação das edificações da cidade. Há pelo menos dez anos que as rachaduras, trincas e corrosões nas estruturas são de conhecimento da Secretaria de Obras. Porém, até hoje nada foi feito.
A constatação é do professor da Faculdade de Engenharia da Universidade de Brasília (UnB) e especialista na área, Dickran Berberian. Segundo levantamento feito pelo docente, todas as pontes e viadutos do DF necessitam de reparos urgentes e, principalmente, de uma agenda de manutenção preventiva. “Apesar de as pessoas dizerem que essas estruturas podem cair de repente, todas elas dão sinais dos problemas. E, quando eles aparecem, é necessário consertá-las”, afirma.
O professor aponta que pelo menos 706 obras da capital, entre prédios, pontes, viadutos e marquises, estão “doentes”, necessitando de reparos há anos. A equipe do Jornal de Brasília acompanhou Dickran até a Ponte do Bragueto, construção que, segundo ele, está avisando: “estou mal”. “Essa é a obra em pior estado entre as pontes. Ela tem vários problemas visíveis, que não são estruturais, mas foram causados por colisões e pela ausência de reparos”, avalia.
Entre os problemas apontados na Ponte do Bragueto estão a corrosão das ferragens, tubos e as visíveis trincas, que, esclarece o docente, “são mais letais do que os buracos, pois a partir delas, toda a estrutura começa a se romper”.
Buracos
A via, que funciona como ligação entre o Plano Piloto e outras regiões ao norte do DF, apresenta ainda buracos no teto, que a cada dia aumentam mais. “Há dois anos, uma equipe da Novacap veio avaliar o local. Acredito que eles assumiram o risco de não iniciar as reformas imediatamente. Ou seja, acham que a estrutura suporta mais tempo, mas, repito, isso faz dois anos”, diz.
Condição das estruturas
Ponte Costa e Silva
Trincas e rachaduras na base. Fissuras com mais de 3 cm de espessura na estrutura de apoio em uma das margens. Solapamento parcial de aterro, o que pode ocasionar descalçamento da laje de transição.
Ponte das Garças
Pilares de apoio com segregação. A ponte apresenta desplacamento do concreto entre as pistas.
Ponte do Bragueto
Ponte com alto volume de tráfego apresenta pontos de carbonatação, armaduras expostas e buraco provocado por batida de caminhão.
Ponte JK
Rachaduras e trincas. Em 2011 a Ponte JK também foi interditada. Na época, a falha não foi confirmada, mas em nota, a Novacap afirmou que o desnível foi constatado na região da junta de dilatação.
Cabos cedem aos poucos
Outro cartão-postal da cidade, a Ponte JK, que chegou a ser interditada em 2011 devido a um desnível no piso, ainda apresenta problemas aparentes, diz o professor Dickran Berberian, da UnB. “Não é nada grave, que seja um risco à população, mas insisto na questão dos cabos de aço, que não estão mais suportando o peso, eles estão cedendo aos poucos”, alerta. Além disso, a estrutura sofre com o desplacamento do concreto e alguns pontos de infiltração. Por dia, trafegam no ponto mais de 20 mil veículos.
A Costa e Silva, que assustou a população no fim de semana com a ruptura das placas de proteção, tem fissuras, trincas e rachaduras. “Problemas que podem ser solucionados com uma manutenção corretiva”, constata Dickran. Os 400 metros de extensão têm estrutura metálica, o que indica, segundo o docente, necessidade de reforços com intervalos de três a cinco anos.
Garças
A mais antiga das obras, a Ponte das Garças, também está na lista das obras abandonadas pelo governo. Em 2005, uma pesquisa do Sindicato dos Arquitetos do DF destacou as reformas necessárias no local, que, além de tudo, sofre com a sujeira na parte inferior da estrutura. Em 2011, novamente, a entidade reiterou os problemas nesta e em outras vias. “Agora, a ponte apresenta desplacamento do concreto, sujeito a acidentes com pedestres”, expõe o documento.
Não há calendário para reforma
Em resposta aos questionamentos sobre a manutenção preventiva e corretiva das pontes e marquises da cidade, a Companhia Urbanizado da Nova Capital do Brasil (Novacap) enviou nota informando a conclusão do serviço de reparo nas barreiras de proteção lateral da Ponte Costa e Silva. Além disso, em resposta sucinta, a assessoria de imprensa do órgão afirmou que “a Ponte JK tem contrato de monitoramento há cinco anos. Já a Costa e Silva e a Ponte das Garças aguardam a criação de uma comissão para recuperação estrutural delas”.
A nova comissão, que chegou a ser anunciada também pelo docente Dickran Berberian, deve, inclusive, fazer a vistoria técnica das Galeria dos Estados e do Trabalhador, e de outras importantes obras da cidade, que há tempos aguardam por atenção. O órgão disse ainda que é “o pedreiro das reformas. Boa parte das reformas depende, principalmente, da Secretaria de Obras”. O valor aproximado para os reparos é de R$ 90 milhões.
Sem datas
Procurado, o secretário de Obras, David José de Matos, reconheceu a falta de calendário para as manutenções, tanto preventivas quanto corretivas. “Não tem calendário. Fazemos conforme a necessidade. À medida em que a gente percebe os desgastes, fazemos a manutenção”, explicou. Entretanto, não ficaram claras as razões que levam o órgão a não ter uma agenda permanente de reparos.
“O DF passou muito tempo sem fazer reparos sistêmicos nessas obras. Agora que começamos a ter isso, por isso essas obras necessitam de corretivos agora”, completou o responsável pela pasta. Ainda de acordo com Matos, há, hoje, 22 locais com previsão de manutenções preventivas ou corretivas.
Sobre o atual estado da Ponte do Bragueto, o secretário apenas informou
que “o DER já havia anunciado, no ano passado, a construção de uma ponte paralela à obra, para depois recuperá-la”. Contudo, a licitação para a reforma ainda não foi concluída e o projeto continua parado, sem expectativas de início e conclusão. O Departamento de Estradas de Rodagem não retornou o contato da equipe do JBr. até o fechamento desta edição.
Costa e Silva
Técnicos da Novacap fizeram reparos na Ponte Costa e Silva. Durante toda a manhã, eles guincharam as placas que haviam sido deslocadas, retiraram pedras e outros resíduos e as recolocaram no lugar.
No domingo, o rompimento das placas - que cobrem a tubulação de água que passa pela passarela da ponte - fez com que o Corpo de Bombeiros fosse chamado para isolar a faixa próxima ao local afetado.
Ponto de Vista
Docente do Departamento de Engenharia Civil da UnB, Guilherme Sales Melo avalia que “dentre os principais problemas das pontes está a durabilidade das estruturas, que requerem manutenção preventiva, para que pequenos problemas não se tornem grandes problemas”. “Manter as estruturas assim é um risco”, completa o colega Dickran Berberian.
Novacap minimiza incidente
Segundo o presidente da Novacap, Nilson Martorelli, somente laudos técnicos irão comprovar a origem do problema na Ponte Costa e Silva, mas, ao que tudo indica, o deslocamento das placas de proteção da tubulação da ponte foi causado pelo choque de um veículo.
De acordo com Martorelli, porém, o problema foi simples e não comprometeu a estrutura. “Moro perto daqui, passei pelo local no domingo e identifiquei o problema. Só não tomamos medidas durante o final de semana porque precisávamos de um caminhão muque (com guincho acoplado) que só estaria à disposição na segunda-feira”, disse.
Ele explicou que não é possível prever problemas deste tipo e que não acredita que a situação tenha sido ocasionada pelo rompimento de juntas de dilatação, que oscilam de acordo com a temperatura, como havia sido sondado anteriormente. Isso porque, segundo Martorelli, “a dilatação causa outros danos. Se fosse isso, o asfalto e os arredores também teriam sido afetados”.
Ele garantiu que a companhia já está contratando empresas para monitorar as condições das pontes.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
Não curto revista Playboy, mas desta musa eu gostei.
Sou seu fã nº 01 da sua pessoa. Por isto lhe digo: aproveite a vida enquanto puder e enquanto é nova. Viva a vida com muita intensidade, a cada momento conforme Deus lhe proporciona!
Pensamentos do dudareporter@gamial.com
Meus pensamentos
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Maduro reajusta salário mínimo da Venezuela em 10%
A intenção, segundo ele, é proteger os trabalhadores da inflação, superior a 56% no acumulado do ano passado
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou hoje (6) um reajuste de 10% no salário mínimo vigente no país. A intenção, segundo ele, é proteger os trabalhadores da inflação, superior a 56% no acumulado do ano passado. “Vamos proteger o povo dessa inflação induzida e criminosa, provocada pela guerra econômica”, disse, após reunir-se com representantes da Assembleia Nacional.
Maduro acrescentou que o aumento, somado ao reajuste decretado em maio do ano passado, é mais alto que a inflação registrada no ano passado. “O acréscimo salarial de maio de 2013 ao deste mês de janeiro foi 59%, 3 pontos percentuais acima do índice inflacionário”. Entre o aumento de maio e o deste início de ano, houve outro reajuste, em novembro.
O presidente venezuelano também disse que, ainda neste mês, anunciará novas medidas para combater a especulação financeira no país. Desde de outubro, o governo de Maduro tem implementado mudanças para contornar os problemas econômicos do país, intensificando medidas de controle de preços e de câmbio.
Em novembro, a Assembleia aprovou uma lei que garante poderes especiais ao Executivo para que Maduro governe por meio de decretos, sem necessidade de passar pelo Legislativo.
* Com informações da TV Multiestatal Telesur
Fonte: Agência Brasil
Nordeste terá chuvas abaixo da média em 2014, diz Inmet
Para 2014, o Ministério da Integração Nacional informou que ainda aguarda dados mais concretos com relação ao panorama relacionado à seca para definir ações
Atingido por uma estiagem severa nos últimos dois anos, o Nordeste pode voltar a ter chuvas abaixo da média em 2014. A previsão é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). De acordo com Mozart de Araújo Salvador, meteorologista do órgão, a temperatura do Atlântico Norte, cuja alta causou a diminuição das chuvas em 2012 e 2013, continua elevada, embora em patamar menor que o do ano passado.
Segundo Salvador, caso a situação se mantenha, há chance de menos chuva do que tradicionalmente. No entanto, não é possível prever a intensidade de um eventual novo período de seca. “A possibilidade [de estiagem] não está afastada”, diz.
O meteorologista explica que em dezembro, quando o Inmet levantou os dados para seu prognóstico mais recente sobre o Nordeste, a temperatura do Atlântico Norte estava de 0,5°C a 1°C acima da média. “Espera-se que [a alta de temperatura] não se intensifique, ou o risco de prejuízos para as chuvas é grande”, explica.
Salvador esclarece que, no ano passado, a temperatura do oceano chegava a 1,5°C acima da média. Para normalização das chuvas no Nordeste, o ideal é que ela recue nos próximos meses. Uma nova medição será feita na segunda quinzena de janeiro.
Para o primeiro trimestre deste ano, o prognóstico do Inmet vê 40% de possibilidade de chuvas dentro da média e 35% de probabilidade de ficarem abaixo da média para o semiárido do Ceará, do Piauí, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do norte da Bahia. Existe, ainda, 25% de chance de precipitações acima da média.
Em 2012 e 2013, produtores rurais desses e de outros estados perderam gado e lavoura com a estiagem e tiveram de ser socorridos pelo governo, que disponibilizou linhas de crédito emergenciais e permitiu a renegociação de dívidas a agricultores que não puderam honrar os pagamentos em função das perdas com a estiagem.
Para 2014, o Ministério da Integração Nacional informou que ainda aguarda dados mais concretos com relação ao panorama relacionado à seca para definir ações. O órgão informou ainda que, até o momento, não há decisão sobre renovação das linhas de crédito, mas que é possível aderir à renegociação de débitos até 30 de dezembro deste ano.
Fonte: Agência Brasil