sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Relatório Mundial sobre Drogas 2013 observa a estabilidade no uso de drogas tradicionais e aponta o aumento alarmante de novas substâncias psicoativas



elatório Mundial sobre Drogas 2013 observa a estabilidade no uso de drogas tradicionais e aponta o aumento alarmante de novas substâncias psicoativas
A sessão especial de alto nível de Viena é um marco fundamental no caminho para a Revisão de Drogas das Nações Unidas em 2016.


Viena, 26 de junho de 2013 – Em um evento especial de alto nível da Comissão de Narcóticos, o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) lançou hoje em Viena o Relatório Mundial sobre Drogas 2013. O evento especial de alto nível marca o primeiro passo no caminho para a revisão de alto nível da Declaração Política e Plano de Ação, que será realizada pela Comissão de Narcóticos em 2014. Além disso, em 2016 a Assembléia Geral das Nações Unidas realizará uma Sessão Especial sobre a questão das drogas.

Embora os desafios relacionados a drogas estejam surgindo a partir de novas substâncias psicoativas (NSP), o Relatório Mundial sobre Drogas 2013 aponta para a estabilidade no uso de drogas tradicionais. O relatório servirá como uma referência chave no caminho até a revisão de 2016.

O Diretor Executivo do UNODC, Yury Fedotov, disse: "Nós concordamos em um caminho para a nossa discussão em andamento. Espero que ele leve a uma afirmação da importância das convenções internacionais de controle de drogas, bem como a um reconhecimento de que as convenções são humanas, centradas nos direitos humanos e flexíveis. É necessária também uma ênfase firme na saúde, e devemos apoiar e promover alternativas de meios de subsistência sustentáveis​​. Além disso, é essencial reconhecer o importante papel desempenhado pelos sistemas de justiça criminal na luta contra o problema mundial das drogas e a necessidade de melhorar o trabalho contra precursores químicos".

Problemas emergentes com drogas

Comercializadas como "drogas lícitas" e "designer drugs", as NSP estão se proliferando num ritmo sem precedentes, criando desafios inesperado na área de saúde pública. Fedotov pediu uma ação conjunta para impedir a fabricação, o tráfico e o abuso dessas substâncias.

O número de NSP comunicadas pelos Estados-Membros para o UNODC subiu de 166 no final de 2009 para 251 em meados de 2012, um aumento de mais de 50%. Pela primeira vez, o número de NSP excedeu o número total de substâncias sob controle internacional (234). Como novas substâncias nocivas têm surgido com uma regularidade infalível no cenário das drogas, o sistema internacional de controle de drogas enfrenta agora um desafio devido à velocidade e à criatividade do fenômeno das NSP.

Este é um problema de drogas alarmante – mas as drogas são lícitas. Vendidas abertamente, inclusive através da internet, as NSP, que não passaram por testes de segurança, podem ser muito mais perigosas do que as drogas tradicionais. Os nomes pelos quais são conhecidas nas ruas, como "spice", "miau-miau” e "sais de banho” levam os jovens a acreditar que eles estão curtindo uma diversão de baixo risco. Dada a amplitude quase infinita de alterações da estrutura química das NSP, novas formulações estão ultrapassando os esforços para impor um controle internacional. Enquanto a aplicação da lei fica para trás, os criminosos têm sido rápidos em explorar este mercado lucrativo. Os efeitos adversos e o potencial viciante da maioria dessas substâncias não controladas são, na melhor das hipóteses, pouco conhecidos.

Em resposta à proliferação das NSP, o UNODC lançou um sistema de alerta antecipado, que permitirá que a comunidade global monitore o aparecimento das NSP e tome medidas apropriadas.

Panorama global

Enquanto o uso de drogas tradicionais, como a heroína e a cocaína, parece estar em declínio em algumas partes do mundo, o abuso de medicamentos de prescrição e de novas substâncias psicoativas está crescendo. Na Europa, o consumo de heroína parece estar em declínio. Enquanto isso, o mercado de cocaína parece estar se expandindo na América do Sul e nas economias emergentes da Ásia. O uso de opiáceos (heroína e ópio), por outro lado, continua estável (cerca de 16 milhões de pessoas, ou 0,4% da população entre 15 e 64 anos), apesar de uma alta prevalência de uso de opiáceos relatada no Sudoeste e Centro da Ásia, Sudeste e Leste da Europa e América do Norte.

A África está emergindo como um destino para o tráfico, bem como para a produção de substâncias ilícitas, embora os dados disponíveis sejam escassos. Fedotov pediu apoio internacional para monitorar a situação e evitar que o continente se torne cada vez mais vulnerável ​​ao tráfico de drogas e ao crime organizado. Há também uma necessidade de ajudar o grande número de usuários de drogas que são vítimas dos efeitos colaterais do tráfico de drogas através do continente.

Novos dados revelam que a prevalência de pessoas que injetam drogas e também vivem com HIV em 2011 foi menor do que o estimado anteriormente: a estimativa é de que 14 milhões de pessoas entre as idades de 15 e 64 anos usem drogas injetáveis, enquanto 1,6 milhões de pessoas que injetam drogas também vivem com HIV. Essas estimativas revisadas são 12% mais baixas para o número de pessoas que injetam drogas e 46% mais baixas para o número de pessoas que injetam drogas e vivem com HIV. Essas mudanças são resultado da revisão de estimativas em países que adquiriram novos dados de vigilância comportamental desde as estimativas anteriores, que foram feitas em 2008.

Em termos de produção, o Afeganistão manteve a sua posição como o maior produtor e cultivador de ópio a nível mundial (75% da produção de ópio ilícito global em 2012). A área global de cultivo da papoula de ópio atingiu 236.320 ha, 14% mais do que em 2011. No entanto, por causa de uma safra de baixo rendimento devido a uma doença que afeta a planta da papoula no Afeganistão, a produção mundial de ópio caiu para 4.905 toneladas em 2012, 30% menos do que no ano anterior e 40% menos do que no ano de pico de 2007.

As estimativas da quantidade de cocaína fabricada variou de 776 a 1.051 toneladas em 2011, praticamente inalterada em relação ao ano anterior. As maiores apreensões de cocaína do mundo – não ajustada para pureza – continuam a ser relatadas na Colômbia (200 toneladas) e nos Estados Unidos (94 toneladas). O uso de cocaína continua caindo nos Estados Unidos, o maior mercado de cocaína do mundo. Em contrapartida, aumentos significativos nas apreensões têm sido observados na Ásia, Oceania, América Central e do Sul e no Caribe em 2011.

O uso de estimulantes do tipo anfetamínico (ATS, na sigla em inglês), excluindo o ecstasy, continua a ser generalizada a nível mundial e parece estar aumentando na maioria das regiões. Em 2011, cerca de 0,7% da população mundial com idade entre 15 e 64 anos (33,8 milhões de pessoas) tinham usado ATS no ano anterior.

A prevalência de ecstasy em 2011 (19 milhões de pessoas, ou 0,4% da população) foi menor do que em 2009. No entanto, a nível global, as apreensões de ATS subiram para um novo recorde de 123 toneladas em 2011, que é 66% maior do que em 2010 (74 toneladas) e o dobro do valor de 2005 (60 toneladas).

Metanfetaminas continuam a dominar o negócio de ATS, correspondendo a 71% das apreensões globais de ATS em 2011. Comprimidos de metanfetamina permanecem como o ATS predominante no Lete e Sudeste Asiático: 122,8 milhões de comprimidos foram apreendidos em 2011, embora esse número represente um declínio de 9% em relação a 2010 (134,4 milhões de comprimidos). As apreensões de metanfetamina cristalizada, no entanto, aumentou para 8,8 toneladas, o nível mais alto nos últimos cinco anos, indicando que a substância é uma ameaça iminente. O México registrou suas maiores apreensões de metanfetamina, mais do que dobrando dentro de um ano, partindo de 13 toneladas para 31 toneladas, o que representa umas das maiores apreensões relatadas globalmente.

A cannabis continua a ser a substância ilícita mais utilizada. Enquanto o uso de cannabis tem claramente diminuído entre os jovens na Europa durante a última década, houve um pequeno aumento na prevalência de usuários de cannabis (180 milhões, ou 3,9% da população entre 15 e 64 anos), em comparação com as estimativas anteriores em 2009.

O relatório completo e materiais adicionais estão disponíveis para download no site do UNODC: http://www.unodc.org/lpo-brazil/pt/frontpage/2013/06/26-world-drug-report-notes-stability-in-use-of-traditional-drugs-and-points-to-alarming-rise-in-new-psychoactive-substances.html

O Mundo Sustentável



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Branco de olhos verdes é aprovado por cotas no Itamaraty


Branco de olhos verdes é aprovado através de cotas raciais para Itamaraty (Foto: Divulgação)

A divulgação da lista dos aprovados na primeira fase do processo seletivo para o Instituto Rio Branco, que seleciona os candidatos que servirão nos quadros da diplomacia brasileira, causou polêmica.

Isso porque dentre os dez candidatos aprovados dentro das cotas para afrodescendentes está Mathias de Souza Lima Abramovic, que é branco de olhos verdes.

Para concorrer nas cotas, basta que o candidato se declare afrodescendente. Não há verificação. Tampouco o edital do processo seletivo define os critérios para concorrer como afrodescendente. Morador do Rio, Mathias ficou com nota final 47.50, quase dois pontos a menos que o último candidato aprovado na livre concorrência.

Mathias é médico com CRM ativo. Em 2011, ele também chegou a ser aprovado na primeira fase do concurso, mas na época ainda não havia o benefício das cotas previsto no edital.

A questão racial é delicada no Itamaraty. Em julho, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, afirmou que a instituição é uma das mais discriminatórias do país.
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   Caro Primo, não adianta nada, uma noticia miserável destas, como é de costume serem noticiadas todos os dias, na primeira página de jornais, já os que mesmo não tem nenhum compromisso com a sociedade. Uma sociedade, a qual já é acostumada a ver as desgraças incondicionando a vida das pessoas a qualquer custo. O proposito desse tipo de imprensa, não demonstra nenhum interesse, sem que não seja apenas ganhar a confiança dos leitores, ou mesmo audiência, mas que não estão nem um pouco preocupados com a dignidade das famílias, as quais de uns certos tempo para cá estão exportas a todo tipo de constrangimento, quando acontece um fato.
É verdade que as pessoas precisam se informar dos acontecimentos; mas infelizmente estas mesmas pessoas, não estão assistindo uma televisão, ou lendo um jornal, com o proposito de ajudar as outras que passam por tal constrangimento, sejam lá que por motivo for, e sim por gostar de coisas ruins.
É uma pena, que quem dar ibope para a imprensa ao assistir tais programas exibidos, não tem ideia do dano que estão causando contra si mesmas. Elas também não se atentam que através deste ato involuntário, querendo ou não elas estão contribuindo para que a imprensa patrocine cada vez mais. Com isso, elas se esquecem e não se atem para a verdadeira perca de tempo, quando se empenham a se prostrar diante de uma televisão
que não tem outra finalidade, sem que não seja patrocinar a criminalidade.
Esta ideia que imprensa passa aos leitores e telespectadores, escolheu um momento cruciante, que justamente nas horas: do café da manhã, almoço e jantar, que é justamente para pegar as pessoas ou as famílias no momento de não terem para onde fugirem e com esse método mantê-las presas através do que elas verão no noticiário oferecido como é de costume todos os dias e nos mesmos horários.

. ; , principalmente na melhor em que as famílias deveria dar melhor atenção uns aos ortos, não pode, porque tem se prestar a serem assíduos e total fidelidade, no que diz respeito à fidelidade a tal programa, inclusive os televisivos.
pontuais intenção

A importância de um Repórter na Comunidade



  Caro jornalista, nossa cidade está de parabéns pela divulgação da mesma através do seu jornal. JEste jornal está fazendo nossa comunidade viver um novo tempo. Um tempo que faz o Duda de Frente com a Comunidade viver a alegria úncia, em se tratando de testemunhar toda e qualquer injustiça social cometida por governos que nunca tiveram sequer um compromisso com a sociedade, principalmente com a mais pobre, que foi quem fez valer não só o direito à moradia, mas também conquistar e permanecer no espaço que achou ser o de direito habitar. Uma comunidade que, além de escarrada, era totalmente discriminada por todas as pessoas do Distrito Federal e, principalmente, pelos governantes que tinham como meta principal apenas zelar das terras que, na época, diziam ser áreas de risco e de preservação ambiental. Governantes q ue fizeram de tudo para não nos deixar na área mais bela e preciosa que tínhamos para nossas habitações.
Às vezes quando ando pela Cidade do Automóvel, sinto muita tristeza em saber que na "área de risco ambiental", que eles governantes tanto alegavam, hoje é apenas um mar de carros. Tudo isto às custas da luta de um povo que ferrenhamente se empenhou em lutar para garantir o seu lugar de moradia. Justamente no lugar onde este povo viu nascer e que ao mesmo também deu início à sua criação.

A Estrutural precisa de pessoas tipo você, eu, e outras mais que possam garantir o direito à comunicação, independentemente de qualquer que seja a gestão pública existente na cidade.
A sociedade precisa de uma boa administração , não só na questão gestão pública, mas em todos os sentidos e, principalmente, em se tratando da falta de comunicação, como é o caso da nossa cidade.
Nossa cidade sempre viveu alienada a políticas descompromissadas, por governos com fins apenas eleitoreiros.
Há dezessete anos morando na cidade que ajudei criar e a qual também vi nascer, vejo que não tem justificativa nenhuma para estes governantes estarem praticando tais políticas, as quais não condizem com as questões humanitárias, sociais e ambientais, que eles tanto pregam. Políticas que não fazem nada mais que violar totalmente os direitos constitucionais e ao mesmo tempo contrariam as próprias leis inventadas por quem dizem ser os nossos representantes no parlamento nacional. Políticas nas quais não tenho mais como acreditar. 

As irresponsabilidades governamentais praticadas contra nossa comunidade são totalmente infundadas. É um exemplo tirar moradores de uma área intitulada de área de risco e de preservação ambiental, à beira do lixão da Estrutural, e removê-los para o Recanto das Emas, a mais de 40 km da Estrutural.

O pior nesta história é que as desculpas não têm nenhum fundamento, conforme técnicas ambientalistas e urbanistas; que para mim são totalmente desastrosas; porque de acordo com o que vejo, mesmo sendo leigo no assunto o quanto sou, é que os mesmos técnicos, ambientalista e urbanista do GDF foram os elaboradores do projeto das construções das "casinhas de pombo, ou de cachorro" como são chamadas pela comunidade. E isto tudo com recursos do Brasília sustentável e do Banco Mundial e ainda com a ajuda do PAC (Plano de Aceleração ao Crescimento), do governo federal.
Estou questionado este fato simplesmente no que diz respeito às ideias estapafúrdias dos técnicos urbanista e ambientalistas brasileiros, os quais não sei para que se formaram. 

Ao longo destes 17 anos morando na Estrutural, sempre tive a oportunidade de assistir os programas de defesa do meio ambiente; o que não me despertou absolutamente nada nesta questão, a não ser raiva. Porque além do que tenho visto, o que está claro é somente uma brincadeira de proteção ao meio ambiente e de judiar da sociedade como um todo, principalmente da mais pobre.

Assim como a Estrutural tem outras cidades brasileiras sofrendo as ameaças governamentais, no que diz respeito a especulação imobiliária, disfarçadas de proteção do meio ambiente. Com isto as pessoas estão morrendo lentamente com se estivessem sob o efeito de uma injeção letal, mas ao mesmo tempo não estão sentindo totalmente a dor da morte social. Claro que isto só vale para aquelas pessoas que não sabem que estão morrendo, socialmente falando, em decorrência de estarem anestesiadas pelo abandono e falta de zelo social por parte daqueles que dizem ser nossos representantes.
É absurda a ideia destas políticas praticadas por quem deveria, na verdade, cuidar e zelar da sociedade, conforme reza a Constituição brasileira. Sociedade esta que, querendo ou não ,é obrigada a manter no poder pessoas descompromissadas com elas, ao ter que eleger de quatro em quatro anos, tentando modificar a política. Infelizmente só mudam as caras; as política são as mesmas; sempre de mentiras; ou de propagandas enganosas e de falsidade ideológica.
A exemplo dos descalabros políticos existe, também há uma certa omissão por parte das pessoas, as quais, involuntariamente, são obrigadas a votar, até porque elas não tem uma ideia de como realmente é a política brasileira, apesar de serem bastantes politizadas, pelo sistema de compra de votos.
Infelizmente é desta forma que os que dizem ser nossos representantes gostam. 

Os que dizem ser os nossos representantes gostam mesmo é de pessoas que não conhecem a política e que não entendem o que na verdade é a política. Porque assim fica mais fácil de manobrá-las, manipulá-las.
Cansado e desacreditado da irresponsabilidade social é que idealizei o Duda de Frente com a Comunidade, o Repórter Comunitário e Voluntário da Cidade Estrutural/DF.
Na qualidade de repórter comunitário, me sinto no dever e na obrigação de não me tornar omisso nas questões sociais, ambientais, humanista e, principalmente, no que se refere à comunicação social, que é o que mais gosto de de fazer. 

Caro jornalista, tenho certeza absoluta, você veio para o lugar certo e acredito que você será um grande ícone e parceiro, no que se refere à comunicação social em nossa comunidade.
Aqui finalizo, informando a você, que pode contar comigo naquilo que você precisar e mais: desde já, convido você a vir fazer uma matéria para o Jornal Estrutural/DF,no Recanto Macaúbas AdoNaira, onde moro há dez anos, e onde, também, demonstro um pouco do que sou e do que gosto de fazer em benefício da Mãe Natureza.
Aqui deixo os agradecimentos do Duda de Frente com a Comunidade, o Repórter da Cidade Estrutural/DF, esperando do Jornal Estrutural uma resposta satisfatória referente ao assunto mencionado.

Atenciosamente,
Adoaldo Dias Alencar, o Duda da Estrutural/DF.--- Em ter, 28/2/12, Jane Franco <janefranco23@gmail.com>escreveu:

De: Jane Franco <janefranco23@gmail.com>
Assunto: foto
Para: duda_ma_125@yahoo.com.br, duda_ma_125@hotmail.com

 Jane Franco

" O Senhor é o meu Pastor e nada me faltará"

A INSENSATEZ DO ELEITOR: UM FATOR PRIMORDIAL NA CONTRIBUIÇÃO À CORRUPÇÃO NO BRASIL.


Caro Rodrigo, enquanto povo brasileiro viver aplaudindo aqueles a quem os elegem e depois os chamam de corruptos, infelizmente o que sempre veremos sãos estas atrocidades na política brasileira.
Se cada eleição na política brasileira, as pessoas votassem apenas uma vez e o candidato eleito não presando pelo voto de tal comunidade, automaticamente as pessoas deveriam excluí-lo de uma vez por todas da questão eleitoral.

Em razão do nosso país ser de uma grande maioria de pedintes, infelizmente o que se vê são políticos cada vez mais descarados e de caras lavadas mentido para a sociedade.

É lamentável, que em pleno ano 2013, hera da globalização e tecnologia mundial, ainda existam políticas voltadas para a troca de favores.
A sociedade por sua vez, não entende que ela não tem que trocar o voto dela por benefício algum, já que atais benefícios oferecidos pelos governantes é um direito garantido constitucionalmente falando, independentemente dos impostos que ela paga obrigatoriamente.

Os governantes e políticos só praticam este tipo de atrocidade, em decorrência de saberem o ponto fraco da sociedade como um todo.
Exemplo: Se a sociedade tivesse absoluto conhecimento dos direitos que tem, certamente ela não seria tão frágil, a ponto de se prestar ao papel de pedinte ou mesmo de dependentes de benefícios que os governantes acham estarem prestando um grande favor à mesma. 

Sabendo deste ponto fraco da sociedade, os políticos e governantes fazem uso deste artefato eleitoral, simplesmente para nunca saírem do poder e com esta estratégia sempre manter a sociedade a marrada ao mandato deles, e, quando esse tipo de tática não funciona, eles inovam na questão. Um exemplo claro disto, foi a maneira que o José Sarney teve de se manter no poder, na condição de Senador da República Brasileiro. Sarney sabendo que o campo dele não rendia mais nada nesta questão, ele então achou por bem procurar outro rumo, que não fosse o estado de origem e se candidatou pelo Acre, em Rio Branco e ganhou para Senador e permanece até hoje ocupando o lugar de outras pessoas que deveriam substituí-lo.
A verdade é que enquanto as pessoas não despertarem para uma visão educacional no que diz respeito a uma política séria, a qual não seja com fins interesseiros, jamais nosso país terá uma sociedade preparada para o mundo da política.

Esta questão do Agaciel Maia é apenas um dos maus exemplos da irresponsabilidade do eleitorado brasileiro. Infelizmente esta prática por parte deste eleitorado acontece justamente pela carência de conhecimentos e até mesmo financeiramente falando. Um fenômeno da verdadeira venerabilidade social, a qual faz com que involuntariamente elas ajam desta maneira.
Basta saber, que tanto Agacial, quanto outros corruptos existentes no cenário político, os quais não convêm citar nomes, não deixam nada a desejar, já que a justiça brasileira é uma das maiores contribuintes para esta desgraça na política do país.

A partir do momento que a Justiça Eleitoral, e governamental se voltassem em defesa da sociedade mais desprovida dos direitos políticos, certamente esse tipo de prática não seria rotineira, tipo de fato ocorre toda época de eleição.

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Fonte: R7.