segunda-feira, 24 de junho de 2013

PEC 37 UMA DESCULPA PARLAMENTAR


  Já que muita gente gosta de acessar a Internet é bom consultar no Google o que significa a PEC 37. 

Em todo caso, se não estiver disponível no Google vá ao Congresso Nacional e procure saber do maldito deputado, que inventou essa merda intitulada de a PEC 37!
Se o infeliz que projetou este invento de araque não souber explicar, lamentavelmente você terá que estudar à Constituição, que por sua vez, não sei se tem mais validade, devido o tanto de emendas que os deputados tipo este canastrão fizeram para beneficiarem a si mesmos.
Se estes caras apelaram para estas chamadas a PECs é porque na verdade eles não tem mais o que fazer para se dar de bem as custas da sociedade, já que a Constituição está cheia de medidas provisórias, que para quem não sabe é puramente emendas constitucionais.
Adoaldo Dias!!!
Por Paulo Moreia Leite


Falso debate sobre a PEC 37
O debate em torno da PEC 37 ocorre num momento especialmente instrutivo para quem se preocupa com a preservação das instituições democráticas.

A PEC, nós sabemos, pretende garantir exclusividade às forças policiais no trabalho de investigação criminal.

Só para você ter uma ideia do que está acontecendo.

Dias atrás, tivemos um mutirão de 158 promotores. Os jornais e emissoras de TV disseram que sua finalidade era combater a corrupção. O próprio Roberto Gurgel, procurador-geral da República, deu um esclarecimento em outra linha: "O MP está mobilizando a sociedade no sentido de mostrar que o que se deseja com a PEC 37 é concentrar as investigações num único órgão do Estado, a Polícia. É um retrocesso gigantesco para a persecução penal e para o combate à corrupção.”

É grotesco.

O procurador-geral admite que o Ministério Público fez prisões e operações de busca com a finalidade de fazer propaganda de um ponto de vista político e pressionar o Congresso. O Estado de S. Paulo, o mais antigo dos grandes jornais do país, diz que é isso mesmo – e critica Gurgel, em editorial.

“Se fosse apenas uma demonstração de eficiência dos Ministérios Públicos (MPs) estaduais e da Procuradoria-Geral da República no cumprimento de suas atribuições funcionais, o mutirão contra a corrupção - integrado por 158 promotores - mereceria aplauso. Infelizmente, porém, ele foi realizado com propósitos corporativos e políticos.” 

Disse ainda o jornal: “Mais do que um ato de protesto, essas operações midiáticas são uma verdadeira tentativa de retaliação contra políticos, por parte do MP.”

É isso, meus amigos: “uma tentativa de retaliação contra políticos.” Quem quer retaliar os políticos?

Até onde eu sei, quem faz isso é o eleitor, em urna. Retalia quem não gosta, promove quem agrada e dá uma chance a quem levanta esperanças. Fazemos isso pelo voto em urna, soberano, origem dos poderes da nação. 

É assim nas democracias, o pior regime que existe com exceção de todos os outros. 

Vamos pensar um pouco mais. Nesta operação exemplar, tivemos dezenas de prisões, operações de busca, e até dois parlamentares paulistas com seus telefones grampeados, em algo que é uma campanha marketing. Não se iluda. Em poucos dias, o saldo dessa operação de “demonstração” estará nos jornais, um punhado de políticos será acusado a partir de informações vazadas e o país estará estarrecido diante de mais um escândalo.

Sei que a corrupção existe e que é preciso que seja punida e investigada. Mas a perseguição política não leva a parte alguma.

Seleciona alvos, define adversários e escolhe suas vítimas ao sabor de opções que não têm caráter técnico. 

Só para dar um exemplo, que todos podem lembrar: não é curioso que o celebre mensalão mineiro, pioneiro e original, iniciado nas eleições de 1998, só tenha sido investigado anos depois que se apurou o mensalão petista? 

E não é curioso que até ministros admitem que o interesse da imprensa – uma instituição privada, com interesses próprios e visão política própria – tenha interferido nesse comportamento?

Não se deve generalizar uma discussão que não tem mocinhos nem bandidos, mas é preciso entender o principal: estamos assistindo a uma disputa de garantias constitucionais e direitos democráticos. Este é o debate em torno da PEC 37.

Não sou em quem diz isso, mas a seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, que acaba de criar uma Comissão de Defesa da Constitucionalidade das Investigações Criminais. Procurando esclarecer as coisas, o advogado Marcos Costa, presidente da OAB-São Paulo apoia a PEC 37 e explica, em entrevista ao Estado de S. Paulo de hoje:

"A PEC não quer restringir os poderes do Ministério Público, cujo papel é relevantíssimo e está claramente estabelecido pela Constituição Federal de 88. Na verdade, propõe restabelecer a imparcialidade na fase de investigação, segundo a qual a Polícia Judiciária (Civil e Federal) investiga, o Ministério Público denuncia, a Advocacia faz a defesa e o Judiciário julga."

Para Costa, "quem acusa não pode comandar a investigação, porque isso compromete a isenção, quebra o equilíbrio entre as partes da ação penal".

A PEC 37 devolve à polícia o direito de investigar uma denúncia criminal.

Já ao Ministério Público caberia determinar a abertura de uma investigação e apresentar uma denúncia à Justiça, se for o caso. 

Por quê? Como ensina o mesmo Estadão: “No Estado de Direito, quem acusa não deve ter a prerrogativa de investigar, sob pena de se pôr em risco o devido processo legal e ferir liberdades públicas e individuais.”

O problema é que vivemos hoje uma situação em que essas funções estão embaralhadas. Temos, assim, uma situação estranha, em que o trabalho da polícia é diminuído e dispensado, em nome da supremacia do Ministério Público. Vamos ver alguns casos realmente exemplares.

Como é fácil de comprovar pela leitura dos autos da ação penal 470, várias conclusões da Polícia Federal – sobre os empréstimos ao PT, sobre o papel dos dirigentes partidários e ministros, contribuições de empresas privadas – não foram devidamente respondidos nem considerados pela denúncia.

Uma leitura possível é que se considerou o que interessava – e se dispensou aquilo que não ajudava na tese da acusação. 

Outro aspecto. Os doadores privados do mensalão foram excluídos da denúncia e nenhum se sentou no banco dos réus. Entregaram milhões de reais, informa a Política Federal e também a CPMI dos Correios. Foram seletivamente deixados de lado. Mesmo documentos oficiais não foram levados em conta, no esforço para denunciar que houvera desvio de dinheiro público.

Na morte do prefeito de Santo André, Celso Daniel, tivemos duas conclusões opostas. A Polícia Civil de São Paulo concluiu que foi crime comum. A pedido de Geraldo Alckmin, uma nova equipe policial, com uma delegada de outra área, refez o inquérito e chegou à mesma conclusão. A Polícia Federal, num trabalho realizado a pedido do então presidente Fernando Henrique Cardoso, também. 

Mas o Ministério Público diz que foi um crime encomendado.

Resultado: os réus são acusados de um tipo de crime que contraria frontalmente a conclusão de três investigações policiais. Muitos já foram até condenados em nome do crime encomendado.

Nem vou entrar no mérito desses casos específicos, embora tenha uma opinião conhecida a respeito.

Mas é difícil negar que, ao evitar a separação entre o trabalho de investigar e o de acusar, a legislação deixa uma porta aberta para abusos.

É simples como uma fábula infantil: a parte que acusa não pode estar contaminada nem envolvida com o trabalho de investigação.

Eu não posso ter a função legal de encontrar aquilo que quero procurar. É absurdo.

Cabe à acusação levantar as hipóteses que considerar cabíveis numa denuncia e exigir que todas sejam investigadas e examinadas com rigor. Os promotores podem mandar a polícia refazer o trabalho, reexaminar suas conclusões e ir atrás de novos indícios.

Não podem, no entanto, substituir a polícia. Não podem ocupar seu lugar quando discordam da investigação.

O Estadão escreveu que a PEC 37 merece ser aprovada.

Conheço opiniões que defendem uma outra proposta, que preserve o poder de investigação da polícia, mas assegure que os promotores possam supervisionar o trabalho.

Observadores céticos de Brasília julgam que é tudo um teatro, mais uma vez.

Se o MP faz um mutirão para ameaçar os parlamentares, estes fingem que irão colocar a PEC 37 em votação como uma forma de amansar o Ministério Público.

Aqueles que têm motivo real para temer uma investigação bem feita se escondem por trás das garantias fundamentais para assegurar a própria proteção.

Sentem-se chantageados e respondem com a mesma arma.

Mas seria bobo desprezar os aspectos políticos do debate.

As democracias justificam sua existência porque garantem os direitos a todos e só condenam uma pessoa depois que sua culpa foi inteiramente provada. A separação de atribuições é uma forma de a própria sociedade controlar o que é feito e impedir abusos.

O predomínio de uma força sem controle é o caminho mais fácil para o abuso em que se condena com base em indícios, em suposições, em deduções ou com base em denúncias arrancadas daquele jeito tão feio e tão selvagem que anos depois é preciso fazer Comissões da Verdade para descobrir um pouco, mas só um pouco, daquilo que havia por trás de tanta mentira e tanta brutalidade que envergonha a todos, não é mesmo? 

SER OU NÃO SER CORRUPTO, EIS A QUESTÃO

Foto: postado por Herbert Lima
Isso é uma VERGONHA! Pelo amor de Deus!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Trata-se da ex-procuradora do INSS, Jorgina de Freitas, que em 1992, foi condenada junto com o juiz Nestor José Nascimento e o advogado Ilson Escóssia por fraudes que desviaram R$ 310 milhões do INSS. Posteriormente, Jorgina foi condenada a devolver aos cofres públicos R$ 200 milhões. Ela fugiu do Brasil e foi presa na Costa Rica, em 1997.

Agora, embora continue cumprindo pena, Jorgina de Freitas passou ao regime semi-aberto, porque conseguiu um emprego. Adivinhem o que ela faz? Foi contratada pela CEDAE e hoje, assessora o presidente da empresa, Wagner Victer. Acreditem se quiserem.

Jorgina é a maior fraudadora da Previdência Social, que o Brasil já conheceu.

Bem, uma pergunta não quer calar. Que tipo de assessoria Jorgina de Freitas pode estar prestando a Wagner Victer?!

Fonte: Correaneto

ISSO É BRASIL

Adoaldo Dias

  O primeiro exemplo da não prática da CORRUPÇÃO, deverá partir de você mesmo(a), não mentindo para sua esposa ou esposo, para seus filhos e filhas. Tomar algo emprestado aos seus vizinhos e não pagar. Não ficar com o troco de alguém que lhe dê a mais. Não comer a galinha ou o galo da vizinha. Nunca enganar a si mesmo, achando que está enganando ao seu semelhante. Ensinar aos seus filhos e filhas o caminho em que devam andar, mas que para isto você também ande no caminho correto, para que seus filhos e filhas não caiam no mesmo erro. Não se apossar de bens de consumo no seu trabalho, achando que está economizando seu salário, o qual apesar de mínimo mas é o ganho do suor do seu rosto. Não votar em candidatos simplesmente porque lhe ofereceu qualquer tipo de benefício no sentido de ganhar vantagens sobre o sacrifício em ter que votar. Não eleger um deputado e depois chamá-lo corrupto, ladrão e safado.
Enfim, não compactuar com a CORRUPÇÃO é uma série de itens, que se for colocar neste compartilhamento, certamente a noite será pouca.
Na verdade, primeiro exemplo contra a CORRUPÇÃO é você fazer um exame de consciência própria e procurar saber se você se encontra dentro dos padrões eticamente correta.
Desde que inventaram esta coisa chamada universo ou planeta, que a CORRUPÇÃO domina todos aqueles que se tem por humanos. Até porque, querendo ou não, isto é um fenômeno da natureza. Daí a entender, que neste mundo de pessoas que se dizem humanas é impossível encontrar um ser incorrutível.
Se as pessoas dependerem de serem salvas através da não CORRUPÇÃO, com certeza o Inferno terá que ser bem maior que este mundo. Porque de corruptos, não só Congresso está cheio, mas o mundo inteiro.
Pense nisso!
CORRUPÇÃO não é uma OPÇÃO é um fenômeno tipo outra doença qualquer, a qual, independentemente de quem quer que seja, está sujeito(a) a contraí-la.

Adoaldo Dias!!!
por Herbert Lima

Isso é uma VERGONHA! Pelo amor de Deus!!!

Trata-se da ex-procuradora do INSS, Jorgina de Freitas, que em 1992, foi condenada junto com o juiz Nestor José Nascimento e o advogado Ilson Escóssia por fraudes que desviaram R$ 310 milhões do INSS. Posteriormente, Jorgina foi condenada a devolver aos cofres públicos R$ 200 milhões. Ela fugiu do Brasil e foi presa na Costa Rica, em 1997.

Agora, embora continue cumprindo pena, Jorgina de Freitas passou ao regime semi-aberto, porque conseguiu um emprego. Adivinhem o que ela faz? Foi contratada pela CEDAE e hoje, assessora o presidente da empresa, Wagner Victer. Acreditem se quiserem.

Jorgina é a maior fraudadora da Previdência Social, que o Brasil já conheceu.

Bem, uma pergunta não quer calar. Que tipo de assessoria Jorgina de Freitas pode estar prestando a Wagner Victer?!

Fonte: Correaneto

ISSO É BRASIL

DENÚNCIA CONTRA O DEPUTADO DISTRITAL DR. MICHEL; COLOCA O PARLAMENTAR EM MAUS LENÇÓIS

Denúncia contra o deputado distrital Dr. Michel; coloca o parlamentar em maus lençóis





Amado por uns e odiado por outros o deputado distrital Dr. Michel como gosta de ser chamado -o título lhe enche o ego- é um sujeito polêmico por natureza. E isso é ruim.


Ao longo de 27 anos de vida pública, Michel, faz parte do folclore do imaginário popular, como alguém que está acima do bem e do mal. Basta ver que em 15 anos como delegado, Michel respondeu a pelo menos cinco denúncias por abuso de poder, tendo sido inocentado pela Corregedoria da Polícia Civil em todas elas.


Para Michel, “só não responde denúncia quem não trabalha”, costuma gritar e estufar o peito cheio de orgulho. Não é esta a filosofia de muita gente de bem que trabalha muito e nunca respondeu a um só inquérito.


Michel tem uma legião de fãs de fidelidade bem duvidosa, como a senhora Gessi Ramalho, conhecida na região da Fercal por mudar de ideologia como se troca uma roupa todo dia. E ela dá pistas: segundo Gessi Ramalho o “ Dr. Michel é um homem do povo e esta festa demonstra como ele querido por todos” disse na festa de aniversário de Michel, que não teve o público esperado pelos os organizadores do evento.


Michel costuma dizer que teve uma infância muito humilde e hoje é um representante das pessoas menos favorecidas e que sonham em ter dias melhores, gaba-se.


Toda essa generosidade franciscana pode sofrer um forte abalo e provocar estragos irreverssíveis no pretenso sonho de Michel de continuar na Câmara Legislativa na próxima legislatura em uma possível reeleição a deputado distrital.
O site OPS – Operação Pega Safado joga muita lenha na fogueira já acesa da campanha eleitoral de 2014 e deixa Michel em maus lençóis com a sociedade, a Justiça, e colegas de profissão. E olha que o povo acordou e está nas ruas. Veja a denúncia:


Fonte Vídeo Yotube / O.P.S. – PIZZA HILUX
Confere
http://jornalindependencia.com.br//2012/DenEuacutencia-contra-o-deputado-distrital-Dr-Michel-coloca-o-parlamentar-em-maus-lenEccedilEoacuteis


Portanto, a denúncia é de uma gravidade enorme para quem prega que trabalha para os mais humildes. A redação do Fercal News tentou falar a tarde inteira com a assessoria parlamentar do Dr. Michel e ninguém foi localizado. A Câmara Legislativa vai ter que se pronunciar, afinal, é dinheiro público supostamente usado para pagar uma Hylux para uso particular do parlamentar e isso é quebra de decoro.


Fonte: Site OPS

domingo, 23 de junho de 2013

TRANSTORNO PARA A COMUNIDADE E SEGURANÇA PARA A POLÍCIA NA ESTRUTURAL



Por: Ana Jara Macêdo
Colaborou: Amarildo Lima

O projeto "Praça de alimentação", criado pela administração na entrada da cidade Estrutural, foi elaborado sem nenhum critério de uso por parte dos quiosqueiros. Não há determinação para quais tipos de atividades podem ser comercializadas no local, causando assim divergências entre os proprietários dos quiosques.

A falta de união tem sido o ponto principal entre os comerciantes. Para Marcelo, empresário que tem um comércio de frente, nos relatou que a falta de critérios do projeto, vem causando grandes transtornos para os comerciantes vizinhos e para as pessoas que transitam pelo local no horário da noite. 
Algumas coisas reclamadas por Marcelo são: 

Falta de regulamentação do local 
Horário de funcionamento determinados
Que tipos de atividades podem ser exercidas ex.(churrasqueiras ao ar livre)
Horário de funcionamentos dos banheiros e quem controla os mesmos.
O uso do som automotivo e som ao vivo, ex. roda de pagode (pagode de mesa). Para Renan Lucena, quiosqueiro do local, a praça de alimentação foi criada com o intuito de atender as famílias, porém o que vem acontecendo é totalmente ao contrário, pessoas usam as mesas da área pública para se drogarem, ouvir música automotiva e ao vivo, e não há sequer um policial fazendo ronda ou coibindo, nem mesmo a administração regional pois o chefe de gabinete é o primeiro a colocar o som automotivo sobre as calçadas e nada é feito. Nenhuma satisfação é dada para a comunidade, que é a mais afligida por este atos impróprios da administração pública.
O mesmo relatou que no dia em que o chefe de gabinete cometeu um ato infracionário por lei, encaminhou um e-mail para a administradora informando as mazelas do seu funcionário e que dias depois a assessoria da ouvidoria da administração puniu o seu funcionários, porém não foi informado o tipo de punição.


Os relatos dos comerciantes com relação ao descaso do poder público e a falta de policiamento foi "palco de guerra" na manhã deste domingo 23/06. Dois homens se desentenderam e quebraram garrafas em atos agressivos um para com o outro, causando tumulto na feira da cidade, que funciona ao relento.
Segundo os que presenciaram a confusão, a polícia que fica a 30m do local foi chamada, mas como de costume chegou depois de um bom tempo. Ao invés de apaziguar a situação, desferiu pancadas em um dos envolvidos, causando muita revolta entre os presentes que tentaram linchar o policial, por se tratar de um morador de rua que apresenta problemas mentais. Os bombeiros foram chamados para prestar os primeiros socorros, pois a vítima estava bastante machucada.


Como já foi relatado diversas vezes aqui, não há segurança para a população, porém após o acontecido várias viaturas chegaram para fazer a segurança do policial agressor. Populares foram para o posto da polícia civil da Estrutural, para registrar uma ocorrência, alegando abuso de autoridade.


Em relação a alguns pontos citados na matéria, conversei com alguns pagodeiros, os mesmo disseram que é uma forma de expressar sua crítica a má gestão pública na cidade, pois o mal exemplo está partindo de quem deveria dar o bom exemplo.
O projeto que seria voltado para atender as famílias, hoje está mais para uma "vila do seu madruga". A desordem do local tem causado grande insatisfação tanto para os usuários, como para os comerciantes ao redor.
Esperamos da administração uma solução dos problemas antes que cause mais revolta na comunidade, e esta revolta se torne em atos de protestos.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

ACIDENTE EM FRENTE A CAPITAL RECICLAGEM NO SETOR DE OFICINAS DA ESTRUTURAL


                      


Hoje, dia 19/06  por volta de 12:40, ocorreu um acidente com um motorista de um caminhão enfrente a Capital  Recicláveis no Setor de Oficinas.

 Segundo relatos, após carregar a carreta na cooperativa o homem resolveu regular os freios, estacionou a carreta em uma decida e esqueceu de calçar a carreta.
O Homem que não foi identificado foi a óbito !!!

Blog; do Germano Guedes !!!

LÍDER SEMPRE SERÁ LÍDER NA ESTRUTURAL


Por: Ana Jara Macêdo

Ocorreu nesta quarta-feira (19), às 19h30, o 1º Ciclo de Palestras para Lideranças Comunitárias da Cidade da Estrutural.Apesar da pouca presença de líderes, a palestra foi realizada no auditório do Centro Comunitário (Creas) próximo a Administração Regional.

O objetivo é esclarecer a importância da participação dos lideres comunitários nas reuniões do Conselho Comunitário de Segurança. Segundo Major Paulo André as reuniões terão resultados e se comprometeu com toda sua equipe de fazer a coisa acontecer na Cidade. Durante minha fala fiz questão de mencionar a falta de compromisso da polícia da cidade Estrutural, com relação ao som automotivo que vem se arrastando há quase dois anos, trazendo pertubações na quadra 04 do setor leste, na avenida principal enfrente a igreja Universal, aonde seus membros não tem o direito de cultuar.

 O descaso é tão grande, que no dia em que precisei de uma viatura o policial só faltou chorar e fazer reclamações, até mesmo do próprio comando da polícia militar do DF por falta de comprometimento da própria polícia com a cidade Estrutural.

(CONSEG), da cidade Estrutural devido a politica implantada pela gestão do atual governo na cidade, as reuniões do conselho vem cada vez perdendo o foco, sem ajuda do Estado, a Presidenta Solange Batista tem sofrido varias retaliações por parte de quem simplesmente não tem desempenhado seu papel na cidade e a mesma já confessou que esta para deixar o conselho por falta de apoio da própria SUPROC, onde mencionei em meu pronunciamento essa falta de compromisso.

Durante a palestra foi informado que será entregue o certificado na próxima reunião.
“Juntos por uma cidade mais segura”.

 Apesar dos transtornos, a palestra foi excelente e quero parabenizar a todas autoridades presentes e em especial a presidenta do conselho

"O liderado sempre será reflexo de sua liderança. Então quem espera lealdade, 1º deve ser leal."
Flavio Augusto

Fonte: A politica e o poder 






quarta-feira, 12 de junho de 2013


Namorado mata professora a tiros e depois é encontrado morto no Piauí
PREFEITO Neemias Lemos confirmou crime no Sul do PI e decretou luto oficial

Estélia Viana e Amaury Gonçalves


A professora Estélia Viana Santana Guedes, foi assassinada com três tiros na cabeça na manhã desta terça-feira (11/06), em sua residência, na cidade de Cristalândia do Piauí, que fica distante de Teresina 843 km, ao Sul do estado.

O principal suspeito do crime é Amaury Alves Gonçalves, de 22 anos, que estaria tentando reatar o namoro com a vítima. Segundo a polícia, após o crime ele se matou.

A informação foi confirmada ao 180grausem 1ª mão pelo prefeito Neemias Lemos, que está em Teresina para solenidade com o ministro Pepe Vargas, do Desenvolvimento Agrário.

O prefeito decretou luto oficial na cidade de três dias.

A professora Estélia Viana trabalhava na creche Tia Belinha e tinha aproximadamente 25 anos. Sua mãe é servidora pública do município.

O crime aconteceu quando a professora estava só em casa. A mulher ainda foi levada para o hospital mais não resistiu.

                                    FOTO: Reprodução Facebook


Publicado Por: Daniel Silva