domingo, 12 de maio de 2013

Parabéns Mãe!

Indio botava dinheiro na oca do Cerra


É verdade que o MP é o DOI-CODI da Democracia, dr Gurgel ?
 

Saiu na IstoÉ:

http://www.istoe.com.br/reportagens/297699_RELATORIO+FINAL+DO+BC+MOSTRA+FRAUDES+E+GRAMPOS+DE+UM+BANCO+QUE+ADORAVA+AJUDAR+POLITICOS?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
Relatório final do BC mostra fraudes e grampos de um banco que adorava ajudar políticos

O esquema montado pelo dono do banco Cruzeiro do Sul, Luis Octavio Azeredo Indio da Costa, gerou um rombo de R$ 2,2 bi. Documentos relevam que o BC foi grampeado pelos banqueiros, que doaram R$ 12 milhões a políticos. O maior beneficiário foi José Serra
Claudio Dantas Sequeira e Josie Jeronimo

Na última semana, ISTOÉ teve acesso a um relatório exclusivo da Comissão de Inquérito do Banco Central com novas revelações sobre a bilionária fraude do Banco Cruzeiro do Sul, que sofreu intervenção em junho do ano passado e foi liquidado três meses depois. O documento de 247 páginas revela que o esquema criminoso montado pelos banqueiros Luis Felippe Indio da Costa e Luis Octavio Azeredo Indio da Costa, pai e filho, foi ainda maior do que a Polícia Federal e o Ministério Público tinham conseguido apurar. O banco contou ainda com a omissão de grandes empresas de consultoria e até com um aparato de arapongagem que garantia acesso a informações privilegiadas.

Na documentação, obtida com exclusividade por ISTOÉ, pareceres e notas jurídicas revelam a incrível variedade de crimes cometidos e o tamanho do golpe. Segundo o relatório, foram feitas 682 mil operações de empréstimos fictícios – o dobro do que a PF e o Ministério Público imaginavam. Os auditores do BC também concluíram que houve desvio de recursos por triangulação e encontraram indícios veementes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O rombo deixado pela gestão fraudulenta dos Indio da Costa, que era estimado em R$ 1,3 bilhão, ultrapassa os R$ 2,2 bilhões, conforme o relatório do BC. Agora, a Polícia Federal quer saber se o dinheiro da fraude teve como destino paraísos fiscais, contas de laranjas ou campanhas políticas, como a do tucano José Serra. Nas eleições de 2006, 2008 e 2010, o Cruzeiro do Sul doou quase R$ 12 milhões para políticos de diversas legendas. O partido mais beneficiado foi o PSDB. Em 2010, o Cruzeiro do Sul injetou R$ 1,2 milhão na campanha do vice de Serra, Indio da Costa, primo do presidente do banco. Também doou R$ 1,8 milhão diretamente para o diretório nacional do PSDB, principal cofre da campanha serrista. Outro R$ 1,3 milhão foi distribuído para diretórios tucanos empenhados na campanha de Serra. A instituição buscava proteção financiando políticos e mantinha uma boa relação com os tucanos. Ainda não é possível afirmar, no entanto, que o dinheiro que acabou nas campanhas eleitorais tenha vindo direto das operações fraudulentas dos banqueiros. Mas a PF já investiga essa possibilidade.

Em 2006, os Indio da Costa injetaram oficialmente R$ 500 mil nas campanhas do DEM (então PFL), do PSDB e do PPS. O montante de R$ 100 mil ajudou na eleição para deputado federal de Pedro Indio da Costa, primo do banqueiro. Em 2010, quando o esquema de fraudes estava no auge, o banco derramou uma quantia dez vezes maior para a oposição. José Serra, candidato presidencial, chamou Indio da Costa para ser o vice na chapa. A articulação não agradou a todos, mas garantiu doações milionárias à campanha. Mesmo sendo um banco médio, o montante do Cruzeiro do Sul foi equivalente ao doado por gigantes do setor, como Itaú e Bradesco.

Com acesso político a chefes de governos estaduais e gestores de algumas autarquias federais, os diretores do Cruzeiro do Sul firmaram 237 convênios e chegaram a uma carteira de crédito consignado de R$ 500 milhões. Órgãos públicos de Alagoas, Pará, Goiás, Roraima e Tocantins, Estados comandados por governadores do PSDB, permitiram que o banco explorasse até 30% da folha de pagamento de seus servidores. Em 2009, quando o então senador Heráclito Fortes (DEM-PI) ocupava a primeira-secretaria do Senado, o banco firmou convênio para a exploração do crédito consignado dos dez mil servidores.



Como se sabe, o primeiro candidato a vice do Cerra na fracassada campanha de 2010 foi o Arruda, aquele do “Vote num careca e leve dois”.

Depois, por 24 horas, o Varão dos Pinhais, o senador Álvaro Dias.

Finalmente, Cerra se encontrou com o Índio na oca, sob o Cruzeiro do Sul.

Ora direis ouvir estrelas, amigo navegante !

E o Ministério Publico Federal vai atrás do Cerra e do Indio ?

Ou se especializa em pegar petista ?

Clique aqui para ler “O MP é o DOI-CODI da Democracia”

Será que o brindeiro Gurgel, aquele a quem o Collor chama de “prevaricador”, já leu o “Privataria Tucana” que o Edu enviou pra ele ?

Paulo Henrique Amorim


http://www.conversaafiada.com.br/politica/2013/05/12/indio-botava-dinheiro-na-oca-do-cerra/ 

Mino, Barbosa, Ataulfo, negros e esquerdistas


Barbosa ainda telefona para o imortal ?


O Conversa Afiada reproduz artigo de Mino Carta:

De queixo caído

Joaquim Barbosa me surpreende, meus irônicos botões pedem que não me apresse

Surpresa. Espanto, até, colheu-me no fim da semana passada. Na sexta 3 de maio, ao participar de um evento sobre liberdade de imprensa, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, herói da mídia nativa, voltou-se contra quem o elevou à glória das páginas impressas. Não se deu por satisfeito: também condenou o racismo reinante no Brasil, de várias formas e maneiras.

Em San José da Costa Rica, onde se realizou o congresso promovido pela Unesco, ao longo de um discurso pronunciado em inglês, o ministro Barbosa disse coisas que melhor caberiam neste meu espaço semanal. Comentaram meus irônicos botões: “O homem roubou-lhe a fala”. Segundo Barbosa, os três jornalões brasileiros, Estadão, Folha e Globo, pecam pela “falta de pluralismo” e pela “fraca diversidade política e ideológica”.

Constatou o óbvio ao registrar que esta imprensa alinha-se sistematicamente de um lado só. A constatação não deixa, contudo, de ser audaciosa no seu desafio à casa-grande e aos seus porta-vozes, tanto mais por cair da boca do grão-mestre do julgamento do chamado “mensalão”. O qual não hesita em acentuar que os três principais diários brasileiros inclinam-se “para a direita no campo das ideias”.

As observações de Barbosa conduzem a uma conclusão: se a mídia é reacionária, reacionário é o ataque diuturno e concentrado contra quem governou o País nos últimos dez anos, Lula e Dilma. Quanto ao racismo, revela-se nas próprias redações. Não há negros em posições de liderança nos grupos de mídia, diz o magistrado, tampouco têm presença nos vídeos e no papel. No Brasil mais de 50% da população se compõe de negros e mulatos, “mas é como se não existissem no mercado das ideias”.

O racismo ganha, porém, outras provas, mais profundas e generalizadas, como se dá com o tratamento desigual reservado pela Justiça a brancos e negros. “As pessoas são tratadas de forma diferente – sublinha Barbosa –, de acordo com seu status, sua fortuna e a cor da sua pele: isso tudo tem um papel enorme no sistema judicial, especialmente em relação à impunidade.” De quem pode mais, está claro.

Pergunto aos meus irreverentes botões qual haverá de ser de agora em diante o comportamento reservado pela mídia nativa ao presidente do STF. Retrucam com o estribilho de um antigo e delicioso sambinha carnavalesco: “Sossega leão, sossega leão”. Percebo o sarcasmo dos incrédulos, algo assim como a certeza de que este mar não dá peixes.

Certo é que Barbosa já fez declarações similares em uma entrevista de tempos atrás a Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. Desta vez, no entanto, foi mais ao fundo do assunto e foi bem claro na exposição diante de uma plateia internacional, a oferecer repercussão mais vasta. Resta a derradeira consideração dos botões, soprada entre dentes: “O ilustre prega bem, mas não parece agir em conformidade”. Encaro-os, entre atônito e perplexo, logo peço explicações. Lembram que Barbosa costuma ligar para o imortal Merval Pereira, uma das colunas mestras de O Globo, como o próprio se apressou a informar seus leitores, para oferecer pistas e esclarecimentos a respeito de temas diversos. Merval não é personagem-símbolo do jornalista negro e de esquerda.

Em tempo: aqui neste ansioso blog, Ataulfo Merval(*), protagonista do livro “O Brasil”, de Mino Carta, é o nome que se dá a imortal funcionário da Globo e da GloboNews.

Clique aqui para ler Joaquim Barbosa: o PiG (**) é de direita.

(*) Até agora, Ataulfo de Paiva era o mais medíocre dos imortais da história da Academia Brasileira de Letras. Tão mediocre, que, ao assumir, o sucessor, José Lins do Rego, rompeu a tradição e, em lugar de exaltar as virtudes do morto, espinafrou sua notoria mediocridade.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

http://www.conversaafiada.com.br/politica/2013/05/10/mino-barbosa-ataulfo-negros-e-esquerdistas/ 

Internação involuntária, uma alternativa?


 



No Brasil o consumo do crack já é o maior problema de saúde pública do país, com mais de 1% da população considerado dependente, segundo o Dep.Federal Osmar Terra PMDB/RS, autor do PL 7663/2010 que prevê a internação involuntária de usuário ou dependente de drogas.
Uma das críticas à proposta é de que ela poderia iniciar um processo de limpeza social nas ruas, retirando os usuários de crack que se juntam nas cracolândias.
Sobre o tema, entrevistamos a Deputada Federal PT/DF Érika Kokay, membro da Comissão de Direitos Humanos, que gentilmente nos atendeu através de sua assessoria.

COMPANHEIROS DO VERDE - Dep. Érica, como tem se desenvolvido a questão da internação involuntária dentro da Câmara Federal?
ÉRIKA KOKAY
- A legislação atual já prevê a internação compulsória (mediante decisão judicial), assim como a internação involuntária, que parte de uma decisão da família e da avaliação de uma junta médica, e a internação voluntária. Mas na legislação atual, a internação compulsória é encarada como o último recurso, só utilizada depois de uma série de avaliações, e dentro de uma lógica garantista, que visa proteger os direitos e a autonomia da pessoa.

CV - O distrito Federal tem estrutura para atender tantas internações num período longo de tratamento?

EK - Definitivamente não. A rede do Distrito Federal não tem capacidade nem mesmo para atender as pessoas que buscam a internação de forma voluntária. Segundo os dados mais recentes do Ministério da Saúde, de 2012, a rede de atenção psicossocial do DF é a mais precária do país, com uma média de 0,25 CAPS para cada 100 mil habitantes. Para se ter uma ideia, isso representa pouco mais de um terço da média nacional, que é de 0,72 CAPS para 100 mil habitantes. Hoje, a melhor experiência que eu conheço no Distrito Federal de combate à drogadição é o Projeto Giração, patrocinado pela Petrobrás, e que funciona numa base oposta à da internação compulsória. Nesse projeto, busca-se que a pessoa crie vínculos, relações de confiança, que a ajudem a querer largar a dependência de forma autônoma. Já na internação compulsória, a pessoa é novamente assujeitada: ela é tratada como um ser sem autonomia para decidir, para tomar conta de si própria.

CV - Qual a sua opinião acerca da polêmica em torno da suposta "limpeza social das ruas" em vésperas de grandes eventos, com as medidas propostas pelo Projeto de Lei 7663/2010?

EK -Esse projeto, que inclusive foi retirado da pauta de hoje, está baseado numa lógica de recrudescimento da punição, além de ir no sentido de borrar as fronteiras entre os usuários e os traficantes, facilitando inclusive a criminalização dos primeiros. O PL dispõe, inclusive, que qualquer servidor público terá capacidade para realizar a internação compulsória. Além de impraticável e absurdo, essa medida tem como finalidade realizar uma verdadeira limpeza étnico-social nas ruas das cidades, como se a sociedade preferisse não ver algo que ela própria ajudou a criar. A drogadição, na minha opinião, tem raízes profundas no modo de ser da nossa sociedade. Não se trata de um fenômeno isolado ou passageiro. Essa forma de lidar com a drogadição, recrudescendo as medidas punitivas, está falhando. A população carcerária brasileira é uma das que mais cresce no mundo, e caminha para se tornar a terceira maior do mundo até 2016. Desses, 26% foram encarcerados por envolvimento com drogas. E não há nenhum dado atestando a diminuição do consumo. Na outra mão, uma política bem sucedida é a de combate ao tabagismo, que não lida com a repressão.


http://www.companheirosdoverde.com.br/cdv/index.php?option=com_content&view=article&id=713:internacao-involuntaria-uma-alternativa&catid=57:entrevistas&Itemid=37 

Semana de festa na Estrutural


Por: Ana Jara Macêdo


Nas duas últimas semanas a Estrutural foi repleta de novidades. O partido dos Trabalhadores inaugurou seu escritório na cidade com muita festa e lançou seus pré-candidatos a deputados distritais e representates da cidade
Estrutural.

Há rumores de que esses supostos pré-candidatos poderão ser Valcir Costa (chefe de gabinete da adm.RA-XXV) e Ismael Caetano de Oliveira (um dos homens mais bem votados dentro da cidade Estrutural).
Fato esse lamentado por parte da oposição que disse ainda não ser tempo de pensar em projetos para 2014. Lamentou Paulo Batista, ex PT ( Paulão).

Como todos já sabem a base governista parece ter se acertado aos poucos, a administradora da cidade tem sido mais simpatizante com os líderes e moradores da cidade. Além de convidá-los para reuniões, vêm fazendo um brilhante trabalho social no Setor de Chácaras Santa Luzia realizando um cadastro de identificação.

Fato esse de extrema importância para os moradores da chácara Santa Luzia, pois além de serem contados pelo censo, passarão a existir como cidadãos na cidade Estrutural. Há suposições de que a adm. da cidade, Socorro Torquato, tem buscado ajuda dos órgãos competentes para trazer solução deste problema tão agonizante tanto para os moradores como para o governo.
Caso isso aconteça, Socorro pode acabar de vez com seus opositores.
 
Fonte: A politica e o poder 

Faixa de político em área de casarão histórico revolta moradores de Planaltina



Por Renato Souza - Uma faixa com uma mensagem do Dia das Mães, fixada entre dois postes em frente a um casarão histórico de Planaltina-DF, revoltou moradores nesta quarta-feira (08). A faixa foi leva o nome do deputado Helder Valin, presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás.

O casarão localizado atrás da faixa fica no Centro Histórico de Planaltina. Uma região que abriga a história anterior ao nascimento de Brasília. A maioria das construções data do século IXX e algumas são tombadas pelo Instituto do patrimônio Histórico do DF. Planaltina tem 153 anos de fundação e possui vários pontos turísticos que fizeram parte da história brasileira.

A revolta dos moradores ocorreu após a publicação nas redes sociais. Já que a faixa está no prédio que claramente sofre de problemas de estrutura e abandono das autoridades ou do proprietário.

A redação do Alô entrou em contato com a assessoria de comunicação no gabinete do deputado Helder Valin, e fomos informados que "realmente o gabinete do político distribuiu algumas faixas na região do DF. Mas já foi dada a ordem para que a faixa citada na reportagem seja retirada.


Fonte: Alô Brasília 

Por causa da Globo Secretaria de Saúde faz maquiagem


A TV Globo Brasília programou incursões nas emergências dos hospitais para este fim de semana, a fim de conferir como está o atendimento. Aquela velha história da falta de médicos, de falta de atendimento etc. Mas a pauta "vazou". O que era pra ser surpresa não vai ser mais, porque todos os coordenadores das regionais foram avisados e vão dar uma caprichada na maquiagem.

Agora, se era segredo, porque todo mundo ficou sabendo?


Fonte: Redação