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FOTOS DO DUDA, O REPÓRTER. |
Estrutural/DF, 09 de Abril de 2013.
A Comunidade da Estrutural pede socorro, porque o transporte da cidade está quebrado e nem pode mais subir o morro.
Eu Adoaldo Dias Alencar, na condição de Repórter Comunitário da Cidade Estrutural/DF, venho em nome desta comunidade, saber deste DFTRANS (Departamento de Transporte Urbano do DF), qual realmente é sua função em se tratando da fiscalização do Sistema de Transporte Público do DF, em especial ao transporte da nossa comunidade e inclusive referindo às vans que circulam dentro da cidade, prestando um péssimo serviço à comunidade.
O motivo de vir até este órgão é justamente em razão de não saber realmente qual a serventia deste órgão para nossa comunidade. Uma vez entender e por não ter percebido nunca a presença deste departamento, se quer uma fiscalização, nem tão pouco a forma que os responsáveis pelas empresas vêm tratando os usuários; os quais não passam nenhuma formação aos seus servidores no que diz respeito a prestar também, um serviço de qualidade aos usuários desta cidade.
Aproveito este ensejo e na oportunidade que me cabe saber se é possível por parte deste departamento, qual a viabilidade de uma fiscalização mais rigorosa referente ao assunto citado. Saber também, qual a velocidade que os veículos têm que circular dentro da cidade e qual a quantia certa que os veículos têm que comportar de usuários a cada viagem, seja indo do Guará/Estrutural e vice e versa? Deixando claro também, que os horários não são cumpridos em momento algum, conforme estabelecido por este departamento.
Segundo alguns condutores eles são obrigados a não pararem nas paradas, devido à lotação exagerada dos veículos; os quais com esta ordem e pressão por parte dos empresários, não estão circulando pelo anel viário; pois a desculpa dos patrões é que eles têm que fazer assim para economizar tempo e combustível. O que os empresários não sabem é que, enquanto os condutores atende esta ordem sacana e imoral as pessoas ficam horas e horas nas paradas e ainda tendo que ir do Setor de Oficinas, das chácaras e de outras localidades até ao terminal de ônibus em frente ao posto policial, já na saída da cidade, se não quiser ir a pé para o Guará, ou mesmo vir do Guará para a Estrutural.
Tendo em vista a forma que os usuários vêm sendo tratado é que eu, na condição de usuário deste sistema concluí: Certamente não posso aceitar mais tanta desfeita e tamanha crueldade desumana imposta por tais empresários descompromissados com a qualidade de vida de que lhe sustentam. Empresários estes que vem se portando apenas com a ganância arbitrária e a desrespeitosa insensibilidade contra os direitos usuários.
Na condição de cidadão pagador de todos os tipos de impostos neste país de capitalistas que visam somente lucro sobre os explorados e na condição de pagador da passagem mais cara da Federação Brasileira, me sinto no direito de não aceitar e nem tão de me omitir, com tantas violações dos direitos dos usuários deste transporte cruel e perverso; do qual seus empresários não tem outra finalidade, sem que não seja encher os seus cofres à custa da exploração dos seus servidores e do massacre imposto aos usuários; os quais não tendo alternativa, são obrigados a se submeter a um desmando destes, por depender unicamente e exclusivamente desta tortura, para se redimir dos pecados, nesta coisa intitulada transporte público coletivo; o qual contraria totalmente os direitos garantidos aos cidadãos, conforme recomenda à constituição Brasileira.
No âmbito deste questionamento, ainda ressalto que por motivo de ver tanta barbaria em relação à violação dos direitos dos usuários é que entrego a este órgão, um documento abaixo assinado e em anexo a este, onde narro os fatos pelos os usuários; os quais demonstram total insatisfação com os péssimos serviços prestados por um por sistema que não arca e nem atenta para da uma condição digna de locomoção das pessoas da comunidade.
Foi em razão de ouvir diversas queixas e reclamações, no que diz respeito á falta de educação por parte de alguns condutores deixando claro que a empresa responsável por este sistema, não tem a menor preocupação em condicionar uma formação aos seus empregados e muito menos com a manutenção dos veículos; os quais já estão todos deteriorados e sem as mínimas condições de transportar as pessoas.
A comunidade é sabedora desta situação e ao mesmo tempo teme pelo risco de morte que está correndo diariamente e a todo instante, em decorrência da falta de manutenção dos veículos que transportam as pessoas nos dia-dia de trabalho, ou no que diz respeito a de pender deste transporte, principalmente nos finais de semana e feriados.
A comunidade tem conhecimento da emissão deste documento. Ao mesmo tempo espera deste órgão, que o mesmo tome as devidas providências ao mais rápido possível, referente ao assunto.
Finalizo este documento, apelando para as autoridades competentes deste departamento, que não só eu, mas toda comunidade desta cidade anseia ser agraciada com uma resposta, que a beneficie com uma verdadeira realidade, ao contrário da que estamos vivendo atualmente. Assinamos e a testamos a este Departamento de Transporte Urbano, que a má qualidade dos serviços prestados por tal empresa, com certeza não interessa mais para esta comunidade.
Atenciosamente,
Adoaldo Dias Alencar,
O Duda Repórter da Cidade Estrutural/DF.
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