DISCRIMINAÇÃO: UM ATO DO PRECONCEITO QUE NUNCA ACABARÁ NO MUNDO E MUITO MENOS NO BRASIL. VOCÊ? O QUE tEM A DIZER A ESTE RESPEITO?
A
piada é tão boa quanto realista. Ma seria interessante, que quando as
pessoas compartilhadoras deixassem os termos chulos para suas
particularidade, já que o mundo da globalização e tecnologia mundial
propõem às uma nova forma cultural de referi-se às diferenças sociais,
etnia e religiosas, sem que seja preciso dar a entender a intenção do
preceito, mesmo sabendo sabendo que a existência do perene. Ou seja,
nunca acabará. Mesmo sabendo em que em nosso país parte da sociedade não
tem hábitos culturais de convivências com as diferenças sociais.
O
termo usado para classificar terceira pessoa segredista, não correto, já
que nem toda lésbica tem pé grande. Infelizmente o que ocorre em nosso
pais é que nem todas as pessoas sabem o que significa a palavra lésbica e
na sua grande maioria não sabem do que falam. Esta é a verdade, sobre a
forma pejorativa de tratarem umas às outra, por não saberem realmente
do que se trata e nem do que estão falando, já que a grande maioria não sabe diferenciar às
diferença e sim vive apenas julgando sobre o que as outras pessoas falam.
Num
pais igual ao Brasil em que o que prevalece é à força do preconceito é
necessário que se entenda também, que discriminar também é cultura.
Principalmente para aquelas pessoas que não sabem realmente o
significado da palavra cultura, já que a educação oferecida para grande
maioria, já intencional, de manter esta grande maioria cega
culturalmente falando.
O que está sobreposto neste contexto é o que o
título posto sobre uma pessoa, seja ela qual for, o que realmente
interessa para a sociedade é o título e não à pessoa.
O maior exemplo
da valorização do título em uma pessoa está caracterizado quando em
primeiro lugar, nas empresas em que a maioria dos funcionários não são
formados em doutorado e que os subalternos tratam apenas de "doutor
isto, doutor aquilo".
Outro exemplo da aberração de tratamento
discriminatório é quando um repórter e ou jornalista entrevistam um
secretário de governo, ou chefe de estado e até o presidente da
República e a forma que eles intitulam os entrevistados.
O que deixa mais claro é que eles nuca
pronunciam os nos dos entrevistados e sim os intitulam o tempo todo.
É " Presidente
isto, Presidente aquilo". "Senador tal" Ministro tal" e assim a vida se
segue, desde o topo da pirâmide elitizada, até à base de sustentação
desta pirâmide, tal qual tem poder, apenas por causa desta base, que insiste
em ser assim. Ou seja, submissa ao desmando da discriminação do mundo da
irracionalidade cultural brasileira.
Palavras do dudareporter@gmaii.com
em se tratando da forma preconceituosa e discriminatória de tratamento, a
qual imposta pela falta de educação cultural existente em nosso país.
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