domingo, 13 de julho de 2014

DISCRIMINAÇÃO: UM ATO DO PRECONCEITO QUE NUNCA ACABARÁ NO MUNDO E MUITO MENOS NO BRASIL. VOCÊ? O QUE tEM A DIZER A ESTE RESPEITO?

  Foto: Pensem bem antes de falar o que seja para alguém que se diz seu amigo .
A piada é tão boa quanto realista. Ma seria interessante, que quando as pessoas compartilhadoras deixassem os termos chulos para suas particularidade, já que o mundo da globalização e tecnologia mundial propõem às uma nova forma cultural de referi-se às diferenças sociais, etnia e religiosas, sem que seja preciso dar a entender a intenção do preceito, mesmo sabendo sabendo que a existência do perene. Ou seja, nunca acabará. Mesmo sabendo em que em nosso país parte da sociedade não tem hábitos culturais de convivências com as diferenças sociais.
 O termo usado para classificar terceira pessoa segredista, não correto, já que nem toda lésbica tem pé grande. Infelizmente o que ocorre em nosso pais é que nem todas as pessoas sabem o que significa a palavra lésbica e na sua grande maioria não sabem do que falam. Esta é a verdade, sobre a forma pejorativa de tratarem umas às outra, por não saberem realmente do que se trata e nem do que estão falando, já que a grande maioria não sabe diferenciar às diferença e sim vive apenas julgando sobre o que as outras pessoas falam. 
Num pais igual ao Brasil em que o que prevalece é à força do preconceito é necessário que se entenda também, que discriminar também é cultura. Principalmente para aquelas pessoas que não sabem realmente o significado da palavra cultura, já que a educação oferecida para grande maioria, já intencional, de manter esta grande maioria cega culturalmente falando. 
O que está sobreposto neste contexto é o que o título posto sobre uma pessoa, seja ela qual for, o que realmente interessa para a sociedade é o título e não à pessoa.
O maior exemplo da valorização do título em uma pessoa está caracterizado quando em primeiro lugar, nas empresas em que a maioria dos funcionários não são formados em doutorado e que os subalternos tratam apenas de "doutor isto, doutor aquilo". 
Outro exemplo da aberração de tratamento discriminatório é quando um repórter e ou jornalista entrevistam um secretário de governo, ou chefe de estado e até o presidente da República e a forma que eles intitulam os entrevistados. 
O que deixa mais claro é que eles nuca pronunciam os nos dos entrevistados e sim os intitulam o tempo todo.
É " Presidente isto, Presidente aquilo". "Senador tal" Ministro tal" e assim a vida se segue, desde o topo da pirâmide elitizada, até à base de sustentação desta pirâmide, tal qual tem poder, apenas por causa desta base, que insiste em ser assim. Ou seja, submissa ao desmando da discriminação do mundo da irracionalidade cultural brasileira. 
Palavras do dudareporter@gmaii.com em se tratando da forma preconceituosa e discriminatória de tratamento, a qual imposta pela falta de educação cultural existente em nosso país.

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