sábado, 15 de março de 2014

UM CHAMADO DE DEUS







Desde de 1996 quado mudamos da área onde hoje é a Cidade do Automóvel, tempo que fomos removidos para parte baixa da Estrutural, conheço o irmão Lindolfo. 

Apesar da pouca intimidade que tinha com ele, sinto que o que aconteceu, não foi por acaso. 
O que penso da ida dele antecipada é que nós que estamos neste mundo, estamos sujeitos a qualquer tipo de danos físicos, materiais e fenômenos naturais, que a na natureza divinas nos proporciona. 
Também quero que fique claro, através da minha visão espiritual, que Deus não queria o irmão Lindolfo liderando a questão política dos homens e sim exercendo a verdadeira missão de ministro de Deus; tal qual, no comando da cidade a qual ele viu nascer e também ajudou na criação da mesma. 
Não sei se o irmão Lindolfo fez igualmente Jonas, o qual enviado a Nínive, para levar as boas novas de salvação, se desviou do curso de onde teria que ir falar a verdade do Deus altíssimo e em razão da desobediência e ao chamado de Deus, acabou sendo engolido por uma baleia. 
Quero que fiquei claro a quem ler este texto, que não estou para julgar ao Deus todo poderoso e nem tão pouco fazer graça com quem se foi desta para outra vida, já que, quem foi e que está aqui nesta terra são criaturas de Deus, as quais são humanas, apenas quando Deus permite que sejam. Quero que entendam também, que este é simplesmente um pensamento que veio a minha mente e que este raciocínio, embora seja um assunto chato ou tal vez inconveniente, mas que esta foi maneira de expor um sentimento de um escritor racional. 
Afinal um escritor de verdade, ele não escreve apenas para agradar um tipo de público, mas em primeiro lugar agradar todos os gostos de um público. 
Palavras do dudareporter@gmail.com sobre a questão homenagear quem quer que seja, independentemente de estar vivo ou não.

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