O QUE VOCÊ FARIA SE SEU FILHO FOSSE EXPULSO DE UM RESTAURANTE POR SER NEGRO?
Esta pergunta foi feito por uma colega do mundo virtual, a qual tem por nome Narcolepsia e ao mesmo tempo lhe respondi:
Em
primeiro de tudo o meu bom dia! Informo a você o que sempre falo com os
meus colegas virtuais, que estamos num país de escravos e ninguém
percebe. Ou seja, estamos num país de "escravidão de branco", já que todo mundo está iludido com a escravidão de branco
disfarçada de democracia, a qual não passa de uma demoniocracia.
Estamos numa época que podemos falar o que quisermos apenas um para os outros, mas na hora de recorremos a alguém, ninguém nos socorre; a começar pela justiça brasileira, que só é justa, para quem tem dinheiro.
Sou
franco em lhe falar que a justiça e os direitos humanos do cidadão
mundialmente falando, só funcionam para quem realmente tem o dinheiro, o
qual tem que ser muito, que é para comprar quem gosta de ser corrompido.
Na
qualidade de cidadão sofrido e escravizado por um sistema perverso e
criminoso, percebo que o que falta para as pessoas de um modo geral é o
afeto humano e acima de tudo o respeito de uns para com os outros, além
do dinheiro, que é quem nos faz capazes de resistirmos certos tipos de
necessidade, materialmente falando.
Estamos
vivendo num mundo cheio de imundices, a começar pela nossa política.
Uma política suja, a qual se não fosse acarretada de politicagens e
atrelada de interesses pessoais, certamente seria uma das mais belas atividades
do sistema da gestão pública brasileira. Como isto é uma coisa
hereditária e arcaica, torna-se mais compreensível, na questão em termos
de tolerarmos este massacre de irresponsabilidade pública e social, já que a política em defesa dos pobres é apenas de exclusão social,
principalmente nas periferias brasileira, onde este ato de covardia é
mais comum, em decorrência das pessoas serem mais desinformadas dos seus
direitos de cidadãos. Uma coisa que não me deixa a vontade
nenhum pouco, muito menos satisfeito.
Bem,
mas voltando a questão da expulsão do garoto, se eu fosse levar em consideração todo que falam de mim, com certeza já teria me inforcardo, já qua as chacotas de discriminação sobre a minha pessoa são muitas. Porque se for levar tudo a sério neste mundo
para o lada da minha indignação pessoal, certamente eu seria um dos
piores criminosos, na comunidade onde moro há 18 anos, a começar pela
instituição que trabalho; na qual já sofri por diversas situações de
assédio imoral, procurei vários órgãos a começar pela coordenação
jurídica da instituição e o que foi decidido é que tinha que ficar calado
para não perder o meu emprego.
No
dia-a-dia de convivência com o mundo da impunidade e do crime, coisas
estas, que já vem desde a história de Pilatos, que conforme o ditado
popular, tal Pilatos "lavou ás mãos" na questão crucificação de Jesus e
deixando a responsabilidade por conta de terceiros, para se isentar da
culpa, do que acontecesse de pior com o criador de todas as coisas é que
esta maldição vem perpetuando até hoje e que ninguém dá jeito nesta
desgraça desenfreada e que ninguém sabe realmente onde e quando todo
isto findará.
Na
qualidade de Repórter Comunitário e Voluntário da Cidade Estrutural/DF,
já sofri vários tipos de discriminação, em decorrência de não usar um
uniforme e nem credencial, indicando o que realmente faço nesta
atividade, e por ser uma pessoa que usa sandália comum e por ser também
uma pessoa que não tem critérios com vestimentas de grifes. Daí o
motivo de tanta falta de respeito, com "Repórter pé de chinelo", título
dado por muita gente, a começar pela própria imprensa comum, que me
boicota a todo instante, quando estou nos eventos das comunidades.
Aqui
deixo meu manifesto, no que diz respeito às manifestações, que a
sociedade falta fazer, em relação à moradia, educação, saúde, segurança e
principalmente o transporte coletivo do Brasil, que é um dos maiores
massacres contra os humanos, depois de uma doença incurável conhecida por
saúde pública Brasileira.
Moral
da história: é justa sua indignação, em relação à expulsão do garoto e
da morte de um cãozinho que morreu a chutes por uma cabeleireira, a qual,
por conta disto, sofreu um dos mais terríveis constrangimentos.
Se levarmos em conta às barbáries relacionadas aos crimes cometidos
contra vida das pessoas; teríamos que acabar com o mundo da corrupção.
Por outro lado ou em contra partida, parte da sociedade
assiste, apenas lamentando com sentimento de dó, mas que tal
manifestação é apenas emocional e momentânea. Depois de tudo passar vêm
outros tipos de crimes iguais, ou piores, tipos os casos Nardone e Wellington de Realengo e o
pai que matou a própria filha no Paraná, para se valer de um seguro
financeiro.
Narcolepsia encerro deixando claro a todas as pessoas que na condição de discriminadas tem que ficarem felizes, já que estão sendo vistas com um diferencial, o qual causa impacto por quem as ver de uma forma de destaque. Ou seja, uma coisa diferente que chama a atenção de que as ver.
Infelizmente as discriminações
existiram, existem e sempre existirão eternamente, já que.a discriminação é um fato bíblico e só quem nunca leu a Bíblia vive no sub mundo do desespero da preocupação com as chacotas ou "bullying", como é conhecido na linguagem moderna, já que o dialeto das pessoas humildes é bolinar.
O ato da discriminação é uma coisa natural do ser humano e está impregnado em nosso sangue e é uma questão muito séria no seio das famílias em todo mundo.
O ato da discriminação é uma coisa natural do ser humano e está impregnado em nosso sangue e é uma questão muito séria no seio das famílias em todo mundo.
A discriminação é uma doença incurável e isto é demonstrada em todos os aspectos culturais, sociais e governamentais, no que diz respeito à espécie humana e até mesmo no reino animal. Até os países discriminam uns aos outros. Quanto mais as pessoas que vivem no sub mundo das periferias e nos interiores brasileiros, sem a menor proteção no que diz respeito a informação dos direitos na qualidade de cidadãos.
Palavras do dudareporter@gmail.com sobre todos os tipos de discriminações contra quem quer que seja a pessoa.
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