sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Meio Ambiente uma questão de sobrevivência para os Humanos

  
  Enquanto Eduardo Brandão, na condição de mais político que Secretário do Meio Ambiente vive dizendo que Brasília está mais verde, nisso com certeza, Eduardo enquanto político está certíssimo.
A verdade é que, enquanto o político Eduardo Brandão insiste na ideia de que Brasília está mais é porque certamente ele não tem o verdadeiro conhecimento das desgraças que vem acontecendo nos arredores da Capital Federal. 
Quando a televisão mostra a propaganda enganosa referindo-se as questões ambientais, o que dá para perceber nitidamente é simplesmente uma propaganda política, a qual não traz benefício algum à sociedade do DF; isto porque de fato, a propaganda refere-se exclusivamente ao Partido Político, do qual Eduardo Brandão é o Presidente.

Ver uma propaganda mentirosa e manipuladora a qual é a do Partido Verde, dizendo que está em defesa do meio ambiente é imperdoável, para quem realmente entende da preservação da natureza.

Exemplo: há vinte anos morando na Estrutural, desde quando ainda era só o Cerradão cheio de trilhas e morando onde hoje é a Cidade do Automóvel, não posso concordar de forma alguma, com estas propagandas de faz de conta.
Quando lembro destas questões o meu sentimento é apenas de revolta, em saber que nunca percebi uma atitude séria por parte de quem quer que seja o governo que tenha administrado o Distrito Federal; desde 1995 na condição de morador de um cidade, que nunca ninguém quisesse que ficasse onde permanece hoje. 

Quando falo do sentimento de revolta, não quero dizer que tenho raiva dos governantes que administraram o Distrito Federal até agora e sim, muita angústia, em decorrência da falta de políticas públicas em defesa da qualidade vida das pessoas que fizera esta cidade existir.
O que existe de verdade, são balelas em forma de projetos mal feitos e de nenhum fundamento no que diz respeito a condicionar uma qualidade vida mais digna às comunidade pobres.

As políticas implantadas em defesa dos pobres, são aplicadas apenas em época de eleição. Passou desta época, o que resta é a miséria desgraçando a vida das pessoas, acompanhada da desilusão implantada pelas falsas promessas de politicagem, por políticos descompromissados com a sociedade de ínfimo poder aquisitivo, ou seja, com as comunidades pobres e periféricas do Distrito Federal.

O que não dá para entender de maneira alguma é o que os governantes acompanhados dos políticos, engenheiros, arquitetos urbanistas e principalmente os que se intitulam de ambientalistas, tem na cabeças deles, além de interesse em sacrificar os pobres, que é quem os mantem no poder e uma vez de posse desse poder, não tem outra finalidade, sem que não seja judiar dos pobres que lhes dão este poder.

Exemplo: todo governo que assume a Administração do Distrito Federal, tem uma psicose diabólica em remover as pessoas que fizeram a cidade acontecer.
A desgraça que cai sobres os moradores da cidade Estrutural é sempre a mesma maldição. Ou seja, remover os moradores da cidade para os confins do Distrito Federal.

O que em todo esta história miserável, a desgraça só cai sobre os moradores mais antigos; uma coisa que há vinte anos nunca consegui entender. O por quê também não sei. Só que está ideia macabra nunca aceitei e nem aceitarei, até porque, os maus exemplos de irresponsabilidade com a qualidade de vida dos moradores que foram obrigados a assinar um termo de remoção, serviram de exemplos experiências, para que eu não aderisse esta saga maldita. Saga esta, a qual beneficiou uns e outros não. Foi uma coisa totalmente fora de lógica e fundamentada.

Basta saber, que todas as pessoas que assinaram obrigatoriamente o maldito termo de remoção em 2008, além de se arrependerem da besteira que fizeram, também sofreram demasiadamente com a falta de compromisso do GDF, já que o termo não demonstrava obrigação nenhuma por parte do GDF, para com as pessoas que o assinaram. Mas a pior desgraça nesta história, que só acredita quem vivenciou e resistiu para hoje contá-la é ver toda área, que segundo os governantes, políticos, arquitetos, urbanistas e principalmente os que se dizem ambientalista e defensores do meio ambiente ver estas áreas totalmente reocupadas por quem nunca morou na cidade e nem tão pouco soube o que é sofrer todos os tipos de acoites da política descompromissada com a qualidade de vida das pessoas que fizeram a cidade acontecer. 

Este é um dos desabafos do Duda Repórter, o qual nunca pensou em sair da área que preserva e conserva há mais de 10, a qual há 3 meses atrás foi totalmente vitima de um bando de vagabundos. Vagabundo e marginais que não tem outra ocupação, sem que não seja invadir e tomar à força as áreas de moradores quem insistem em permanecer nas áreas que estão preservando e conservando. 

Tendo ocorrido isto, foi aos órgãos que se dizem em defesa do meio ambiente, o que encontrei como resposta em defesa do ambiente que conservo e preservo há mais de anos, foi simplesmente o escárnio da burocracia desgraçada, a qual impõe que eu me exponha diante das denúncias que tentei fazer. 

Até agora não consigo entender e muito menos me conformar em ver uma foto tão linda a qual representa esta bela paisagem, a qual além de linda, também é belíssima quanto esta e acima de tudo saber que, por falta de políticas, não só em defesa do meio ambiente, mas em especial no que diz respeito a zelar pelas vidas de quem tenta preservar o meio ambiente, hoje esta área está invadida e parte dela totalmente devastada por grileiros, os quais tem como objetivo simplesmente fazerem barracos e vender, como de fato queriam fazer nesta área, que você Eduardo Brandão, na condição de Secretário de Estado do Meio Ambiente, se quer nunca se manifestou em fazer uma visita, apesar de já ter sido convidado, o que me faz pensar, que se eu fosse um político ou um empresário, certamente você já teria vindo a minha chácara. Infelizmente o que tenho a dizer, não só a você, mas a todos que se dizem estar em defesa da qualidade de vida dos cidadãos, se voltem com mais presteza, não só em favor dos ricos, também em defesa dos favelados, os quais são a base da sustentação de você no poder política brasileira. 

Se você e os demais homens que constituíram à Cata Magna, honram os pobres e favelados não em época de eleição, certamente estão perfeitamente de acordo com o que citei logo no início do texto. Ou seja, a defesa do meio ambiente, pode até existir, mas apenas para os não favelados. Ou seja, para os ricos mesmo. 

A propagando de faz de conta realmente existe e esta de fato é um fenômeno político, que, enquanto os governos não tiverem um verdadeiro apreço, por quem os mantém no poder, infelizmente o que se pode dizer é que esta história de preservar o meio ambiente é tão hipócrita, quanto é mentirosa a propaganda dos pães de queijo vendido nas padarias do Distrito Federal.
Confira o Facebook do Adoaldo Dias e acesse o Blog do Duda, o Repórter da Cidade Estrutural-DF, que você e outras pessoas verão a desgraça que fizeram no Recanto Macaúbas Adonaira, onde moro há mais de dez anos, tentando a todo custo sobreviver, não só aos desmandos da bandidagem, mas também os açoites e insultos provocados pela falta de políticas Púbicas, as quais não condizem não só com a qualidade de vida e em defesa não só do meio ambiente, mas em se tratando de dignificar também não só as pessoas de alto poder aquisitivo, mas a queles, que tentam sobreviver com a ínfima condição financeira que tem, já que a Carta Magna refere-se o direito de igualdade para todos, mas que infelizmente nem todos usufruem deste direito, mesmo sabendo da existência destes, muitas vezes não usufruem, por não saber a quem recorrerem, devido à maldita burocracia ser uma grande barreira de impedimento da conquista destes tão almejado direitos que a Constituição Recomenda, mas que infelizmente os nossos constituinte não estão nem um pouco preocupados em arcar com as recomendações da Constituição Brasileira.

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